Palavras vivas

Não estou aqui para julgar ninguém!

E quem sou eu para ser detentora de tal feito?

Pessoas entoam palavras mortas, estas saídas apenas de seus lábios sem qualquer tipo de sentimento ou emoção.

As palavras devem ser vivas, vindas do profundo de nossos corações, ditas com vontade e perspicazes como o voo de uma borboleta que colore o azul do céu.

O desejo... O bom presságio... As boas vibrações do outro nos conforta quando sentimos que são verdadeiros, contornando desenhos coloridos de uma criança... Transferindo a inocência contida em sua alma.

As palavras não necessitam ser bonitas, importa apenas que se encaixem no momento certo, na hora exata para evoluir em nosso crescimento e aliviar a tristeza do instante.

Creio que seja infinito o quantitativo de palavras existentes nos dicionários de cada país espalhados pelo mundo afora.

E a cada segundo precisamos dizer ou ouvir algo para alimentar a nossa vivencia.

Assim como existem palavras que nos fortalecem que, edificam-nos, existem também aquelas que nos magoam e aos outros.

Porém, devemos ter o devido cuidado em pronunciá-las sempre quando necessário. Embora, sejam verdadeiras, vivas e eficazes, tudo tem o seu momento.

Há palavras que nos levantam...

E há palavras que nos derrubam...

Precisamos ter o discernimento para saber reciclá-las de nossas vidas.

Mesmo que estejamos machucados e maltratados pelas circunstâncias adversas que a vida por hora se apresenta, não devemos nos conformar que seja necessário ser assim.

São nesses momentos que, precisamos procurar no íntimo de nossa essência palavras que nos fortaleçam e, que sejam capazes de solidificar os alicerces da existência humana.

Para que assim nossos espíritos possam evoluir e caminhar rumo à casa celestial

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 31/10/2013
Código do texto: T4549827
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