O ABANDONO DE SI MESMO É LIBERDADE PARA DEUS
Quando um ser humano medita movido em arrependimentos,
o milagre se posiciona
e toda a sua vida prospera diante da graça santificante.
Um coração aquebrantado move a natureza de Deus para uma intensa alegria que existe em plena compreensão da herança filial e absoluta, que antes não fazia parte da alma, mas que ao se aproximar da providência... passa a ocorrer a clareza de espírito que o levará à redenção.
Todo procedimento contrário às leis do céu,
é também uma tristeza para às leis da terra.
Quando conservamos nossa essência intacta,
quando confiamos nas promessas de Jesus
nossos caminhos são refletidos de paz e:
“Tudo colabora para o bem daqueles que amam a Deus!”
(Romanos - 8:28).
A fonte é Cristo, a vida é serviço e é impossível ser feliz se o ignorarmos.
Olhai o olhar do salvador.
Vede seus braços sempre abertos
no convite da gratidão,
vede seu acumulo de bondade,
sua determinação de salvar-nos a qualquer custo!
É esta filosofia que o fará tomado de nobreza.
Eis a ponte para galgar o céu
e os jardins sem limites,
o êxtase que o afastará das tempestades e angústias,
a conversão avivada de virtudes.
Deus é amor!
E o homem sem o amor de Deus não faz parte da unidade.
Santa Terezinha que o diga:
“O temor a Deus constrange-me; mas sob o suave jugo do amor, não avanço apenas – voo!”
Uma definição equilibrada e reforçada de uma fé inabalável!
As altas esferas que o profundo e ilimitado amor de Cristo nos provoca,
nos salva de todas as limitações
e de todos os problemas
que a vã sabedoria dos homens e a sociedade nos abraçam no dia a dia.
As palavras de Santo Agostinho definem a influência desse amor integração na vida de quem o segue:
“Vós nos fizestes para Vós, Senhor, e nossos corações estão inquietos até que repousem em Vós”.
Logo, essa é a necessidade ávida de todo coração renovado pelo cristianismo.
É necessário renascer em Deus para viver cercado de Cristo.
Perder o ego para alcançar a ajuda de Deus.
E o que é a vida senão a prosperidade do espírito?
O homem torna-se Deus na medida em que ama; e o abandona quando odeia.
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.