Jesus aparece aos discípulos 


     Os discípulos fizeram a experiência do encontro com o Senhor, consigo mesmo e com a comunidade. 
     Eles ao receberem a visita de Jesus ficaram surpresos, temerosos, atrapalhados... Não tinham entendido a ressurreição. Jesus narra as Escrituras para explicar a ressurreição do crucificado. 
     Eles também ressuscitaram na fé, apesar de antes terem sentido muito medo, terem fugido e até negado JesusApós a saudação de Paz do senhor eles foram tomados de grande alegria. 
     Também nós precisamos fazer esta experiência e cheios de Paz sairmos contagiando os outros de paz, da presença do Senhor vivo, ressuscitado.É necessário sairmos do comodismo, do sepulcro onde estamos presos, sepultados e irmos levar a Boa Nova . O amor precisa romper as cadeias que nos prendem. Para termos esta maravilhosa experiência necessitamos seguir as seguintes pistas: 
     1ª- Conhecer e viver A Palavra. Nela está a força que provoca Vida Nova; 
     2ª-Nos aproximar da Eucaristia. Nela podemos tocar o ressuscitado e nos deixar tocar por ele; 
     3ª - Conviver com a Comunidade. Ela nos comunica a força e a fé no ressuscitado; 
     4ª- Dar testemunho. Transmitir a todos a nossa experiência contagiando-os de paz e amor e despertando neles o desejo de ser missionários, de anunciar a Boa Nova, a alegria, a esperança que brotam da ressurreição.
Em cada um de nós deve ser visto por todos os sinais da presença do ressuscitado: o amor pelos irmãos e para com Deus. 
     É a ressurreição que nos une, é a cruz que nos aproxima de Deus. 
     E a Eucaristia é a grande manifestação do amor de Jesus. Da mesma forma que os discípulos foram chamados a ser testemunhas, cada um de nós deve ser alegre testemunha.
     O Senhor nos chama e conta conosco como testemunha de que a morte não é o fim mas uma passagem para a vida nova. Nossa missão é ser testemunha da ressurreição, vivermos a esperança da eternidade, provar para todos que Jesus está vivo perto de nós, caminhando conosco para sermos fiéis ao Pai como Ele. 



Lucas 24,35-48

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