O Incrível poder de Odiar
O rancor é uma das mais sólidas energias que se pode carregar na alma.
Força destruidora, que nos corrói por dentro, possui o peso de mil algemas de ferro cunhadas em forma de espinhos que nos ferem sem cessar.
Sua principal característica é sangrar por dentro abrindo chagas que consomem, ao tempo que também alimentam continuamente o ódio insano de quem o produz.
De todas as energias destruidoras, torna-se um dos principais conteúdos do gérmen que podemos denominar: Loucura.
A vida é fértil de escolhas, que tanto podem nos escravizar, como nos libertar da densa atmosfera deste mundo.
O livre arbítrio nos permite transitar pelo orbe optando ou não por cunhar nossa vida com a textura dessa forma funesta de autodestruição.
Conheci certa pessoa que acumulou, em uma fase desiludida de sua vida, elevado conteúdo de rancor incontido por amigos e parentes. Não tardou a colher os frutos de suas ondas negativas e o corpo físico, essa incrível veste que nos recobre durante os passos incertos na matéria, cobrou o preço das ondas negativas que lhe eram arremessadas.
Sem que houvesse explicação médica plausível, começaram a sair da sua pele pequenos seres na forma de vermes. Abriam-se buracos nos poros e dali, aquelas formas repugnantes passaram a ser uma companhia constante, levando a criatura às raias do desespero.
Reparando-se, após buscar a medicina que se sentiu atônita e impotente, viu-se dentro de um quadro de doença da alma e buscou livrar-se daquelas ondas de pensamentos destrutivos ancorando-se na oração, no trabalho construtivo e, principalmente, esquecendo suas mágoas e seguindo o caminho da própria vida. Seja fruto dos medicamentos, da sua nova atitude, ou de ambos, o fato é que os vermes sumiram.
Geramos pensamentos e sentimentos. Somos livres para isso. Temos apenas que nos atentar para o fruto de nossas escolhas perguntando-nos se desejemos, de fato, conviver com aquela faixa de onda mental. Podemos, no entanto, interromper a qualquer momento essas faixas negativas irradiando paz, luz, vida e amor.
O caminho da Iluminação ou da Escuridão é escolha nossa, sendo que somos obrigados a conviver com a herança dessa semeadura, graças à Lei da Causa e Efeito, da qual não se pode furtar: seja na carne, na mente ou no espírito.
Força destruidora, que nos corrói por dentro, possui o peso de mil algemas de ferro cunhadas em forma de espinhos que nos ferem sem cessar.
Sua principal característica é sangrar por dentro abrindo chagas que consomem, ao tempo que também alimentam continuamente o ódio insano de quem o produz.
De todas as energias destruidoras, torna-se um dos principais conteúdos do gérmen que podemos denominar: Loucura.
A vida é fértil de escolhas, que tanto podem nos escravizar, como nos libertar da densa atmosfera deste mundo.
O livre arbítrio nos permite transitar pelo orbe optando ou não por cunhar nossa vida com a textura dessa forma funesta de autodestruição.
Conheci certa pessoa que acumulou, em uma fase desiludida de sua vida, elevado conteúdo de rancor incontido por amigos e parentes. Não tardou a colher os frutos de suas ondas negativas e o corpo físico, essa incrível veste que nos recobre durante os passos incertos na matéria, cobrou o preço das ondas negativas que lhe eram arremessadas.
Sem que houvesse explicação médica plausível, começaram a sair da sua pele pequenos seres na forma de vermes. Abriam-se buracos nos poros e dali, aquelas formas repugnantes passaram a ser uma companhia constante, levando a criatura às raias do desespero.
Reparando-se, após buscar a medicina que se sentiu atônita e impotente, viu-se dentro de um quadro de doença da alma e buscou livrar-se daquelas ondas de pensamentos destrutivos ancorando-se na oração, no trabalho construtivo e, principalmente, esquecendo suas mágoas e seguindo o caminho da própria vida. Seja fruto dos medicamentos, da sua nova atitude, ou de ambos, o fato é que os vermes sumiram.
Geramos pensamentos e sentimentos. Somos livres para isso. Temos apenas que nos atentar para o fruto de nossas escolhas perguntando-nos se desejemos, de fato, conviver com aquela faixa de onda mental. Podemos, no entanto, interromper a qualquer momento essas faixas negativas irradiando paz, luz, vida e amor.
O caminho da Iluminação ou da Escuridão é escolha nossa, sendo que somos obrigados a conviver com a herança dessa semeadura, graças à Lei da Causa e Efeito, da qual não se pode furtar: seja na carne, na mente ou no espírito.