Esperança em ambos desiguais

Ele é minha cabeceira de esperança.

Conforta-me em meio a um confuso enigma de inexplicações.

A verdade é só verdadeira quando damos vida a ela e consequentemente Jesus/Deus surge justamente no coração do ateu e nos pensamentos céticos que existem.

Ele deixa seguir o não seguir, todos tem o direito de dar vida ao que é morto e dar morte ao que é vida, nosso pecado é um câncer incurável.

O sentindo crédulo na incredulidade é respeitado mesmo se por infelicidade Deus não seja mais real.

Mas só por causa de erguermos Ele em nós personificando-o, Ele será Deus a partir do nada no surgimento de nossa partida, e para os que partirem sem essa personificação, Ele de fato passará de uma mera lenda judaica e nada mais.

Fazendo parte de uma ida simples num sentimento de teoria evolutiva no círculo biológico final sem explicações para uma volta.

Paulo Nascimento.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 25/07/2013
Reeditado em 28/04/2020
Código do texto: T4404290
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