Esperança em ambos desiguais
Ele é minha cabeceira de esperança.
Conforta-me em meio a um confuso enigma de inexplicações.
A verdade é só verdadeira quando damos vida a ela e consequentemente Jesus/Deus surge justamente no coração do ateu e nos pensamentos céticos que existem.
Ele deixa seguir o não seguir, todos tem o direito de dar vida ao que é morto e dar morte ao que é vida, nosso pecado é um câncer incurável.
O sentindo crédulo na incredulidade é respeitado mesmo se por infelicidade Deus não seja mais real.
Mas só por causa de erguermos Ele em nós personificando-o, Ele será Deus a partir do nada no surgimento de nossa partida, e para os que partirem sem essa personificação, Ele de fato passará de uma mera lenda judaica e nada mais.
Fazendo parte de uma ida simples num sentimento de teoria evolutiva no círculo biológico final sem explicações para uma volta.
Paulo Nascimento.