O resgate
Certa vez,...Lendo a historia, de um povo escravizado.
Banhado em suor e sangue, clamando por liberdade.
Que Deus ouviu suas preces, foi na bondade celeste.
Que decidiu resgatá-lo.
A terra era distante, governada por tirano.
Achando dono do mundo, executava seus planos.
Mas nunca imaginava, que a tristeza chegava.
Na vida de um soberano.
Chegou então!Dois irmãos, para cumprir a missão.
Traziam com eles fé; e um cajado na mão.
Dez pragas se precisassem, com o rigor da verdade.
Ao tocar naquele chão.
Então água virou sangue, Rãs, piolhos e moscões.
A peste dos bois e vacas, não tocava os corações.
Feridas, Granizo em pedra, o gafanhoto em nevoa.
A total escuridão.
A rebeldia era tanta, que o rei mantinha a prisão.
Então a décima praga foi lançada sem perdão.
Tirou-se o primogênito, ocasionando o silencio.
Em toda aquela nação.
Moisés!Pegue sua gente, com todos os seus pertences.
Quero que deixe esta terra, bem antes que me arrependa.
Eu já paguei muito caro,e a minha maior riqueza.
Já não está do meu lado.
Portanto vá se embora, e não volte mais aqui.
Diante das circunstâncias, não responderei por mim.
Não é que estou com medo, mas se tudo é do seu jeito.
Então tem que ser assim.
Partiram, o quanto antes, os grilhões foram deixados.
O lugar, pra onde iriam, la não seriam escravos.
Seriam com precisão,as incontáveis sementes.
As margens do rio Jordão.
Com o destino traçado, o povo de Deus seguia.
Em busca do maior sonho, lá na terra prometida.
Mas nem tudo era bonança, Na mesa daquela côrte.
O traçado era vingança.
Reúna todos soldados, e ponha o pé na estrada.
Alcancem aquela gente, e passe o fio da espada.
Pois tudo o que perdi, a humilhação que sofri.
Não pode ficar de graça.
Quero que esta matança comece pelas crianças.
Que carregam como herança.O Deus da libertação.
Só quero ver se suporta, na carne a dor do corte.
E o sangue lavar o chão.
Esta é minha sentença,este é o meu veredicto.
Ninguém é mais poderoso,do que o rei do Egito.
Reverenciem meu nome,e deixem tudo espalhado.
Porque os abutres tem fome.
Chegaram no mar vermelho,Sem planos de travessia.
Quando avistaram soldados, do reino da tirania..
Moises ergueu o cajado, e pedindo a divindade.
Aquele mar dividia.
Assim eles se apressaram, vendo o perigo chegar.
Mesmo os doutores da lei, não sujeitaram parar,
Então fechou se as aguas,e todos perseguidores.
Naquele mar,...se afogaram.
PS:Caro leitor amigo:Caso queira entender melhor o significado de cada praga lançada no Egito,leia “O Resgate 1”.