A MÃE QUE SUPEROU DIFICULDADES ...
Outras vezes contamos a história de uma mãe que superou dificuldades e, considerando que hoje é o DIA DAS MÃES, vamos refletir sobre essa história que aconteceu a mais de três milênios, numa terra de clima parecido com o nosso: O Egito dos faraós... A mãe que superou dificuldades foi genitora do líder Moisés, (que conduziu o povo de DEUS rumo a terra da Promessa), o nome da mãe é Joquebede que significa: DEUS é glória.
Pensando sobre o exemplo da mãe de Moisés, que em meio ao grande obstáculo de conservar o filho vivo diante da insensatez de Faraó que havia decretado a morte de todas as crianças (filhos de judeus, do sexo masculino), pensamos que é possível superar dificuldades, fazendo uso da disposição que o mesmo DEUS concede...
PRIMEIRO: É PRECISO TER DISPOSIÇÃO PARA CRER NO INVISÍVEL DE DEUS (Êxodo 2:1–4):
Foi–se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Levi. E a mulher concebeu e deu a luz um filho, e vendo que era formoso, escondeu–o por três meses. Não podendo, porém esconder por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou–o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou–o no carriçal à beira do rio. A irmã do menino ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. (Êxodo 2:1–4).
Conforme o relato na BÍBLIA, o Livro de êxodo é a história da origem do povo de Israel (o povo de DEUS), que havia fugido da seca em Canaã e, após muitos anos no Egito, foi feito escravo por Faraó que com medo daquele povo aumentar demais, decretou a morte de todo filho do sexo masculino).
Aquela mãe não sabia como mudar a sorte do povo, mas teve disposição de acreditar no invisível de DEUS, para livrar seu filho e, confiou acima de todas as possibilidades que poderia ter a história de sua vida mudada em outra direção.
Tanto tempo depois, é possível acreditar que o mesmo DEUS pode mudar (em outra direção), o rumo da nossa própria vida, quando temos pela frente a possibilidade não do extermínio de crianças do sexo masculino, mas da própria espécie humana, quando (por meios normais) a sociedade oficializou o fim da fecundação de um homem e uma mulher, como se isso não colocasse em risco a própria espécie...
A união civil de pessoas de mesmo sexo, que parece apenas o modismo da hora, acontece no momento que a sociedade vive querendo mudar conceitos, princípios e valores que levem o ser humano a pensar sobre DEUS e as coisas do alto e, enfrenta um período de crises como seja a crise de identidade (que faz o ser humano não saber quem é); crise racional (que faz o ser humano não pensar de forma racional = inteligente); e outras crises, a partir das duas citadas...
Nosso cesto de juncos calafetado com betume e piche, é a capacidade de acreditar no invisível de DEUS: A união entre um homem e uma mulher, foi instituída por DEUS (antes do pecado original e, por mais sedutor que o modismo pareça, não abrirei mão de princípios estabelecidos por DEUS (desde o princípio)...
Não sou mãe de Moisés, nem me chamo Joquebede (Glória de DEUS), mas através da vida normal, farei com que outras pessoas possam ver através de mim GLÓRIA DE DEUS...
SEGUNDO: É PRECISO DISPOSIÇÃO PARA VER O INVISÍVEL DE DEUS (Êxodo 2:5–6):
Desceu a filha de Faraó para se banhar no rio e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. Abrindo–o, viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus. (Êxodo 2:5–6).
Como dizem (por aqui): O mar não está pra peixes... MAS DEUS é o mesmo e, ainda que a sociedade queira dizer que ELE não existe, NELE devemos colocar nossa fé, vendo o invisível (vendo o impossível) em coisas que não teriam a ver apenas com interesses individuais, mas em coisas que têm a ver com interesses das pessoas como um todo e, especialmente com os interesses do Reino de DEUS.,
SE entendo que DEUS não contraria SEUS próprios interesses, se creio que DEUS não muda SEU caráter; se acredito no invisível de DEUS, ELE poderá me conceder também a possibilidade de ver o SEU invisível, desde que isso seja necessário acontecer...
Foi assim que, Joquebede (nome que significa DEUS é Gloria), viu acontecer o improvável = conservar o filho vivo, em meio a uma situação totalmente desfavorável e, será assim que, tanto tempo depois, eu, você ou qualquer pessoa que tenha os olhos fitos em DEUS, podemos ver o impossível acontecer:
Saber que além de acreditar é possível ver acontecer o invisível de DEUS, vivendo no meio de uma geração que decidiu não levar DEUS a sério, vivendo como se DEUS não existisse. É preciso considerar que mesmo pessoas que se dizem religiosas podem desfigurar DEUS inventando coisas que DEUS abomina...
Já pensou sobre o fato de ter pessoas vendendo sal grosso como se vendia indulgências na Idade Média???
Já pensou sobre o fato de pessoas alegando que se alguém não for curado (a) seria apenas falta de fé???
Já pensou que ao lado de JESUS colocam outras pessoas, fazendo o que queria fazer a mãe que foi pedir ao MESTRE dos mestres que deixasse seus filhos ficarem a sua direita e a sua esquerda???
TERCEIRO: É PRECISO TER DISPOSIÇÃO PARA SABER QUE ATÉ O INIMIGO PODE AJUDAR (Êxodo 2:7–10):
Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebreias que sirva de ama e te crie a criança? Respondeu – lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. Então lhe a filha de Faraó: Leva este menino e cria–mo; pagar–te–ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou. Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, da qual passou ele a ser filho. Esta lhe chamou Moisés e disse: Porque das águas o tirei (Êxodo 2:7–10).
Em outras palavras: Faraó havia decretado a execução dos filhos dos judeus (do sexo masculino); A mãe de Moisés (Joquebede = DEUS é glória), pensou sobre um plano para livrar acriança que não mais podia esconder. ASSIM, livrou o filho da morte e, ainda ficou ganhando um salário da filha de Faraó para criar o próprio filho Moisés (que veio a ser o libertador dos hebreus, conduzindo o povo de Israel, da escravidão no Egito à liberdade na terra prometida)...
Aplicando a história aos nossos dias, enquanto pensava sobre a questão da opressão social e sobre essa estratégia da mãe de Moisés, não teve como não pensar sobre nossa triste, pobre e podre sociedade que, ao sabor das circunstâncias, olhando pra seus próprios intentos, faz um barulho tremendo com respeito a nomeação de um cristão para presidir a comissão de direitos humanos....
O barulho foi tanto que nem percebeu quem foi nomeado para a comissão de justiça e, em relação à comissão de direitos humanos, o último ato da nossa triste, pobre e podre sociedade é apresentar a foto de alguém que se diz pastor sentado junto a outras pessoas que estavam apoiando o presidente da comissão de direitos humanos...
Ao invés de dizer que um bandido estava enganando pessoas, se dizendo pastor, diz que alguém que se disse pastor apoiava o presidente da comissão de direitos humanos...
Concluo a história da mãe de Moisés: A MÃE QUE SUPEROU DIFICULDADES... Com uma perguntinha: SE AS PIZZAS DO REGRESSO NACIONAL SÃO INTRAGÁVEIS VAMOS FAZER AS NOSSAS TAMBÉM???
Pensando sobre o exemplo da mãe de Moisés, que em meio ao grande obstáculo de conservar o filho vivo diante da insensatez de Faraó que havia decretado a morte de todas as crianças (filhos de judeus, do sexo masculino), pensamos que é possível superar dificuldades, fazendo uso da disposição que o mesmo DEUS concede...
PRIMEIRO: É PRECISO TER DISPOSIÇÃO PARA CRER NO INVISÍVEL DE DEUS (Êxodo 2:1–4):
Foi–se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Levi. E a mulher concebeu e deu a luz um filho, e vendo que era formoso, escondeu–o por três meses. Não podendo, porém esconder por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou–o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou–o no carriçal à beira do rio. A irmã do menino ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. (Êxodo 2:1–4).
Conforme o relato na BÍBLIA, o Livro de êxodo é a história da origem do povo de Israel (o povo de DEUS), que havia fugido da seca em Canaã e, após muitos anos no Egito, foi feito escravo por Faraó que com medo daquele povo aumentar demais, decretou a morte de todo filho do sexo masculino).
Aquela mãe não sabia como mudar a sorte do povo, mas teve disposição de acreditar no invisível de DEUS, para livrar seu filho e, confiou acima de todas as possibilidades que poderia ter a história de sua vida mudada em outra direção.
Tanto tempo depois, é possível acreditar que o mesmo DEUS pode mudar (em outra direção), o rumo da nossa própria vida, quando temos pela frente a possibilidade não do extermínio de crianças do sexo masculino, mas da própria espécie humana, quando (por meios normais) a sociedade oficializou o fim da fecundação de um homem e uma mulher, como se isso não colocasse em risco a própria espécie...
A união civil de pessoas de mesmo sexo, que parece apenas o modismo da hora, acontece no momento que a sociedade vive querendo mudar conceitos, princípios e valores que levem o ser humano a pensar sobre DEUS e as coisas do alto e, enfrenta um período de crises como seja a crise de identidade (que faz o ser humano não saber quem é); crise racional (que faz o ser humano não pensar de forma racional = inteligente); e outras crises, a partir das duas citadas...
Nosso cesto de juncos calafetado com betume e piche, é a capacidade de acreditar no invisível de DEUS: A união entre um homem e uma mulher, foi instituída por DEUS (antes do pecado original e, por mais sedutor que o modismo pareça, não abrirei mão de princípios estabelecidos por DEUS (desde o princípio)...
Não sou mãe de Moisés, nem me chamo Joquebede (Glória de DEUS), mas através da vida normal, farei com que outras pessoas possam ver através de mim GLÓRIA DE DEUS...
SEGUNDO: É PRECISO DISPOSIÇÃO PARA VER O INVISÍVEL DE DEUS (Êxodo 2:5–6):
Desceu a filha de Faraó para se banhar no rio e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. Abrindo–o, viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus. (Êxodo 2:5–6).
Como dizem (por aqui): O mar não está pra peixes... MAS DEUS é o mesmo e, ainda que a sociedade queira dizer que ELE não existe, NELE devemos colocar nossa fé, vendo o invisível (vendo o impossível) em coisas que não teriam a ver apenas com interesses individuais, mas em coisas que têm a ver com interesses das pessoas como um todo e, especialmente com os interesses do Reino de DEUS.,
SE entendo que DEUS não contraria SEUS próprios interesses, se creio que DEUS não muda SEU caráter; se acredito no invisível de DEUS, ELE poderá me conceder também a possibilidade de ver o SEU invisível, desde que isso seja necessário acontecer...
Foi assim que, Joquebede (nome que significa DEUS é Gloria), viu acontecer o improvável = conservar o filho vivo, em meio a uma situação totalmente desfavorável e, será assim que, tanto tempo depois, eu, você ou qualquer pessoa que tenha os olhos fitos em DEUS, podemos ver o impossível acontecer:
Saber que além de acreditar é possível ver acontecer o invisível de DEUS, vivendo no meio de uma geração que decidiu não levar DEUS a sério, vivendo como se DEUS não existisse. É preciso considerar que mesmo pessoas que se dizem religiosas podem desfigurar DEUS inventando coisas que DEUS abomina...
Já pensou sobre o fato de ter pessoas vendendo sal grosso como se vendia indulgências na Idade Média???
Já pensou sobre o fato de pessoas alegando que se alguém não for curado (a) seria apenas falta de fé???
Já pensou que ao lado de JESUS colocam outras pessoas, fazendo o que queria fazer a mãe que foi pedir ao MESTRE dos mestres que deixasse seus filhos ficarem a sua direita e a sua esquerda???
TERCEIRO: É PRECISO TER DISPOSIÇÃO PARA SABER QUE ATÉ O INIMIGO PODE AJUDAR (Êxodo 2:7–10):
Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebreias que sirva de ama e te crie a criança? Respondeu – lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. Então lhe a filha de Faraó: Leva este menino e cria–mo; pagar–te–ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou. Sendo o menino já grande, ela o trouxe à filha de Faraó, da qual passou ele a ser filho. Esta lhe chamou Moisés e disse: Porque das águas o tirei (Êxodo 2:7–10).
Em outras palavras: Faraó havia decretado a execução dos filhos dos judeus (do sexo masculino); A mãe de Moisés (Joquebede = DEUS é glória), pensou sobre um plano para livrar acriança que não mais podia esconder. ASSIM, livrou o filho da morte e, ainda ficou ganhando um salário da filha de Faraó para criar o próprio filho Moisés (que veio a ser o libertador dos hebreus, conduzindo o povo de Israel, da escravidão no Egito à liberdade na terra prometida)...
Aplicando a história aos nossos dias, enquanto pensava sobre a questão da opressão social e sobre essa estratégia da mãe de Moisés, não teve como não pensar sobre nossa triste, pobre e podre sociedade que, ao sabor das circunstâncias, olhando pra seus próprios intentos, faz um barulho tremendo com respeito a nomeação de um cristão para presidir a comissão de direitos humanos....
O barulho foi tanto que nem percebeu quem foi nomeado para a comissão de justiça e, em relação à comissão de direitos humanos, o último ato da nossa triste, pobre e podre sociedade é apresentar a foto de alguém que se diz pastor sentado junto a outras pessoas que estavam apoiando o presidente da comissão de direitos humanos...
Ao invés de dizer que um bandido estava enganando pessoas, se dizendo pastor, diz que alguém que se disse pastor apoiava o presidente da comissão de direitos humanos...
Concluo a história da mãe de Moisés: A MÃE QUE SUPEROU DIFICULDADES... Com uma perguntinha: SE AS PIZZAS DO REGRESSO NACIONAL SÃO INTRAGÁVEIS VAMOS FAZER AS NOSSAS TAMBÉM???