O Jumento selvagem em meio a terra.

O jumento selvagem, sem ordem explode e mata...

O jumento perscruta, desorienta e maltrata.

Não tem respeito ao amor de mulheres, nem conhece a verdade.

O jumento destruirá a meretriz, queima-la-á... saqueá-la-á...

A um deus estranho o jumento serve...venera...destrói.

Não há dor que o sensibilize, nem amor que o enredará !

Bate o avião, explode o caminhão...decepa o amor.

O jumento odeia a Europa....a América...o Brasil.

Ele odeia os gays...as lésbicas....o Cristão.

Como jumento selvagem da patadas ao ar....odeia o mar.

Se apegou ao deserto...ama o que não é certo...ao diabo seu senhor.

A meretriz que já esperneia, aquela que de santa ficou feia...

aguarda o jumento chegar....

a dor da derrota ao vil...do mal que extirpa o covil...

O Deus que usa o pagão.

O castelo que cai como areia, o escorpião ferroa tonteia...

Quando ver a puta caiu...

A morte dos sistemas do mal...o açoite das forças do mal...

o choque organizado no além.

A Cristandade ignorante espera, não percebe, não sabe, não vela...

Sentirá quando o morte sugar.

O jumento que vem do deserto...pisará nesta puta é certo....

Pois a morte ela espera chegar.