A MULTIPLICAÇÃO DO AZEITE DA VIÚVA.

A MULTIPLICAÇÃO DO AZEITE DA VIÚVA.

2Reis cap. 4 vers.1ª7

A mulher de um dos filhos dos profetas clamou a Elizeu:

Meu marido, teu servo, morreu e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor.

Agora o seu credor vem levar-me os meus dois filhos como servos.

A viúva estava em uma situação difícil, aparentemente não havia saída para o seu problema, não tinha como pagar as dividas que anteriormente foram feitas e os credores iam levar os dois filhos como servos.

Ela tomou uma atitude, clamou ao profeta Elizeu. Esta viúva teve visão de Deus e buscou auxilio em quem estava cheio de poder de Deus.

Supõe-se que o profeta Elizeu não tivesse dinheiro para pagar as contas da viúva e se tivesse não o faria porque Deus capacita o homem que o busca para viver de seu próprio trabalho, tendo como referência a palavra que diz: Bebe água da tua própria cisterna. Prov. 5:15

Respondeu-lhe Elizeu:

Que te hei de fazer?

Dize-me o que tens em casa?

Disse ela :

Tua serva não tem nada, senão uma botija de azeite.

Para que o milagre aconteça é necessário que as mãos não estejam vazias.

Quando Jesus Cristo alimentou uma multidão haviam 5 pães e 2 peixes.

Quando realizou o milagre em Canaã da Galileía, as talhas estavam cheias de água.

Elizeu disse:

Pede vasilhas emprestadas para os vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.

Quando se está endividado, não se faz mais contas, pede-se emprestado.

Para que o azeite fosse multiplicado tinha uma condição conseguir muitas vasilhas, se ela não tivesse amizade com os vizinhos não teria conseguido as vasilhas emprestadas.

Elizeu foi embora, ela fechou a porta e juntamente com seus filhos, enquanto eles traziam as vasilhas ela as enchia. O milagre da multiplicação do azeite ocorreu dentro de sua casa com a participação de seus filhos.

Ela disse ao seu filho:

Traz-me mais uma vasilha ele disse:

Não tem mais vasilha, e o azeite parou.

Foi e fez saber ao homem de Deus e ele disse:

Vai, vende o azeite e paga a tua dívida.

Tu e teus filhos vivei do resto.

Eva Celita de Souza
Enviado por Eva Celita de Souza em 06/02/2013
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