Uma mulher grávida durante toda sua gestação sempre pensa como será o momento tão especial, esperado, do nascimento do seu rebento; o momento, que ouvirá o seu choro, o momento que enxergará o seu rosto tão amado. Creio que esse momento é um dos mais belos que uma mulher pode ser agraciada na sua vida.
Esse momento ímpar geralmente é muito bem planejado pela mulher, qual é o hospital da sua preferência, o médico escolhido, e se for necessário submeter-se a uma cesárea, ela até opta pelo dia do nascimento do seu filho.
Mas mesmo assim os imprevistos nos surpreendem, como ocorreu, no ano de 1961, com minha mãe, ela estava grávida de sete meses, e o cunhado dela, esquizofrênico, pacífico e medicado; num momento inesperado, sem motivo algum, tentou agredi-la com uma faca que estava na cozinha; e a partir desse dia, minha mãe começou a sentir dores e me teve prematura de sete meses; tive de ficar alguns dias em uma incubadora no hospital.
E depois minha mãe e minha avó foram tão persistentes e cheias de amor, pois se comprometaram a cuidar de mim em casa; eu cabia em uma caixa de sapato, e ainda dava pra colocar nela um garrafa com água morna, era sim que eu ficava aquecida; pois naquela época não tinha tantas opções como agora.
O meu pediatra não era muito otimista quanto a minha sobrevivência, pois com um mês de vida, tive coqueluche, e ficava tossindo, toda roxa; ele me desenganou numa noite; mas minha mãe e minha avó não desistiram de mim, e as duas além de cuidarem de mim; perseveraram em orar, clamar.
E o milagre aconteceu, Deus as ouviu e operou, me livrando da coqueluche, da morte iminente; Ele tinha e ainda tem um grande próposito pra minha vida!
Mas o assunto que quero abordar é que as mães que eram pra serem diligentes, amorosas, como foi a minha mãe; contrário a sua própria natureza, maior essência, elas podem afastar, lesar o seu rebento desde a gestação, rejeitando-o, tomando chás e remédios pra abortar; e depois quando não consegue o seu intento, após o parto, pode deixar seu bebê tão indefeso em lugares ermos, nos lixos, em portas das casas de desconhecidos, e tantas barbaridades, atrocidades cometidas.
Demonstrando que não é o Espírito do amor e da maternidade que a guia, inspira e sim, o espírito do engano, o maligno que a entorpece, colocando em sua mente essas idéias macabras, ou então a obsediando ao ponto do médico diagnosticá-la com depressão pós parto, etc.
E quanto ao seu filho, o feto, que ainda estar no seu ventre; com certeza, desde o ínicio da gestação ele deve sentir, perceber essas perturbações, oscilações de comportamento da sua mãe; aquela que deveria ter um útero aquecido uno com o seu coração, alma e espírito; demonstrando o seu amor desde o primórdio da gestação.
E o pior quando seu rebento nasce pode demonstrar abertamente o seu desamor por ele, deixando-o chorar sem amamentá-lo, não cuidando da sua higiene pessoal, e tantas outras situações.
Os olhos de Deus estão sobre essa mãe e sobre o seu bêbe desprezado, e Ele nos exorta através da Sua Palavra que ainda que nossa mãe nos despreze desde o ventre, nos abandone após o nosso nascimento, ou também delegue a função de cuidar dele a outras pessoas; e tantas outras situações latentes de desamor maternal.
Deus jamais fará isso conosco, Ele jamais nos desprezará, ou desistirá de nós; o Seu amor por nós é imutável, incondicional, não importando a nossa reciprocidade, nem as nossas obras; Ele é um Pai amoroso, compassivo, atento, carinhoso, que acompanha o Seu rebento em todas as fases do seu crescimento.
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. Is 49:15
Dedico essa mensagem, em especial , a todos que foram desprezados, lesados, esquecidos, abandonados pelas suas mães.
Lembrem que Deus tem os seus nomes gravados nas palmas das suas mãos, e as suas vidas são preciosas demais pra Ele; Ele tem um propósito especial pra cada um de nós; assim como evitou que eu morresse com apenas um mês de vida; Ele também providenciou alívio, escape, consolação a vocês, nos momentos que se sentiram rejeitados, desprezados.
Sejamos gratos, agradecidos, pelo dom da vida, pois o Seu amor que nos conserva vivos, plenos e sadios.
Esse momento ímpar geralmente é muito bem planejado pela mulher, qual é o hospital da sua preferência, o médico escolhido, e se for necessário submeter-se a uma cesárea, ela até opta pelo dia do nascimento do seu filho.
Mas mesmo assim os imprevistos nos surpreendem, como ocorreu, no ano de 1961, com minha mãe, ela estava grávida de sete meses, e o cunhado dela, esquizofrênico, pacífico e medicado; num momento inesperado, sem motivo algum, tentou agredi-la com uma faca que estava na cozinha; e a partir desse dia, minha mãe começou a sentir dores e me teve prematura de sete meses; tive de ficar alguns dias em uma incubadora no hospital.
E depois minha mãe e minha avó foram tão persistentes e cheias de amor, pois se comprometaram a cuidar de mim em casa; eu cabia em uma caixa de sapato, e ainda dava pra colocar nela um garrafa com água morna, era sim que eu ficava aquecida; pois naquela época não tinha tantas opções como agora.
O meu pediatra não era muito otimista quanto a minha sobrevivência, pois com um mês de vida, tive coqueluche, e ficava tossindo, toda roxa; ele me desenganou numa noite; mas minha mãe e minha avó não desistiram de mim, e as duas além de cuidarem de mim; perseveraram em orar, clamar.
E o milagre aconteceu, Deus as ouviu e operou, me livrando da coqueluche, da morte iminente; Ele tinha e ainda tem um grande próposito pra minha vida!
Mas o assunto que quero abordar é que as mães que eram pra serem diligentes, amorosas, como foi a minha mãe; contrário a sua própria natureza, maior essência, elas podem afastar, lesar o seu rebento desde a gestação, rejeitando-o, tomando chás e remédios pra abortar; e depois quando não consegue o seu intento, após o parto, pode deixar seu bebê tão indefeso em lugares ermos, nos lixos, em portas das casas de desconhecidos, e tantas barbaridades, atrocidades cometidas.
Demonstrando que não é o Espírito do amor e da maternidade que a guia, inspira e sim, o espírito do engano, o maligno que a entorpece, colocando em sua mente essas idéias macabras, ou então a obsediando ao ponto do médico diagnosticá-la com depressão pós parto, etc.
E quanto ao seu filho, o feto, que ainda estar no seu ventre; com certeza, desde o ínicio da gestação ele deve sentir, perceber essas perturbações, oscilações de comportamento da sua mãe; aquela que deveria ter um útero aquecido uno com o seu coração, alma e espírito; demonstrando o seu amor desde o primórdio da gestação.
E o pior quando seu rebento nasce pode demonstrar abertamente o seu desamor por ele, deixando-o chorar sem amamentá-lo, não cuidando da sua higiene pessoal, e tantas outras situações.
Os olhos de Deus estão sobre essa mãe e sobre o seu bêbe desprezado, e Ele nos exorta através da Sua Palavra que ainda que nossa mãe nos despreze desde o ventre, nos abandone após o nosso nascimento, ou também delegue a função de cuidar dele a outras pessoas; e tantas outras situações latentes de desamor maternal.
Deus jamais fará isso conosco, Ele jamais nos desprezará, ou desistirá de nós; o Seu amor por nós é imutável, incondicional, não importando a nossa reciprocidade, nem as nossas obras; Ele é um Pai amoroso, compassivo, atento, carinhoso, que acompanha o Seu rebento em todas as fases do seu crescimento.
Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre
Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. Is 49:15
Dedico essa mensagem, em especial , a todos que foram desprezados, lesados, esquecidos, abandonados pelas suas mães.
Lembrem que Deus tem os seus nomes gravados nas palmas das suas mãos, e as suas vidas são preciosas demais pra Ele; Ele tem um propósito especial pra cada um de nós; assim como evitou que eu morresse com apenas um mês de vida; Ele também providenciou alívio, escape, consolação a vocês, nos momentos que se sentiram rejeitados, desprezados.
Sejamos gratos, agradecidos, pelo dom da vida, pois o Seu amor que nos conserva vivos, plenos e sadios.
Eis que nas palmas das minhas mãos eu te gravei; os teus muros estão continuamente diante de mim. Is 49:16