IRMÃ DULCE FOI A REENCARNAÇÃO DO ESPÍRITO DE NHÁ CHICA
A religiosa Irmã Dulce, da Bahia, foi a reencarnação do espírito de Nhá Chica. Sabe-se que Nhá Chica foi um espírito evoluído que encarnou em Minas Gerais para realizar uma obra de caridade. Logo após São Francisco de Assis desencarnar, em 1226, na Itália, formou-se em torno dele, no Plano Espiritual, uma falange ou confraria integrada por vários espíritos desencarnados que foram sacerdotes e sacerdotisas druidas entre os Celtas, dentre os quais se pode citar Joana de Ângelis, Nhá Chica, Allan Kardec, Chico Xavier, Padre Victor (Campanha–MG), Bezerra de Menezes, Ivon Costa e outros. No início de 1800, essa falange de São Francisco de Assis trabalhou para que vários dos espíritos que a integravam, espíritos muito experientes, reencarnassem em vários pontos do mundo para despertar um novo estado de consciência nos cristãos. Naquela época, Allan Kardec reencarnou na França com a missão de codificar o Espiritismo. E, no Brasil, reencarnaram Nhá Chica, Ivon Costa, Bezerra de Menezes, Chico Xavier, Joana de Ângelis (reencarnada em Salvador, Bahia, em 1721) e outros espíritos que exerceram o sacerdócio druida entre os celtas, na França, e no Plano Espiritual integraram a Falange Franciscana após São Francisco desencarnar. O espírito de Nhá Chica, portanto, de longa data está ligado a um trabalho espiritual cuja missão é espiritualizar o mundo. Sem dúvida, Irmã Dulce foi a reencarnação do espírito de Nhá Chica, e Joana de Ângelis, desencarnada em 20 de fevereiro de 1822, assumiu a missão de mentora de Nhá Chica, na cidade de Baependi, apresentando-se a ela como o espírito de Maria.
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