SOBRE A VERSÃO DO EGO

Descriminação...

palavra que anda solta, mas que se prende aos meios e aos fins...

Vivemos numa sociedade alienada pelos valores superficiais, que vive mais de aparência do que de eternidade. E ainda assim, dividimos em classes nosso gênero, nossa cor e nossos padrões sociais. Embora nossa humana natureza se identifique em igualdade, necessitamos nos qualificar para exercer funções e fundamentos onde a descrição de Poder crie satisfação em máscaras.

Desde os primórdios que, ousamos nos separar em castas.

Parece que esquecemos o que Deus fez por nós em sua infinita misericórdia. De como nos acolheu em suas promessas, dando-nos seu único filho na humildade do encontro para nos conduzir em igualdade. E olvidamos de que: “Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai.” (João: 10-14).

Nascemos, crescemos, estudamos, avaliamo-nos em recursos e então, a nossa mente sente-se enobrecida de conhecimentos. Olhamos o outro que não conseguir adquirir os mesmos meios pecuniários com inferioridade e aí, rompemos os laços de amizade e ternura, para nos unir aos que comunicam o patamar semelhante.

Que mediocridade do ser humano!

Se sentir exaltado por caminhar entre outras possibilidades... quando na verdade nada aprendeu sobre o “Sermão da Montanha”, nada sabe da própria história e de como os milagres são reais.

Há vida unilateral em todos, existe os mesmos valores em toda vida humana, porque tudo está na diferença do poder de Deus e de como o homem se deixa guiar por Deus.

Se pudéssemos nos sentir unos, iríamos visualizar um mundo melhor, com convenções sociais similares e não haveriam tantas privações e necessidades...

Ninguém sequer ouviria comentar sobre as guerras pelo domínio; a religião não compreenderia tantos dogmas e estatutos sem fundamentos. A base da fé seria na filosofia do amor e as diversificações vividas nas congregações atuais que tanto causam adversidades entre cristãos, não reconheceriam no homem as falhas do sistema desses conceitos tão contraditórios.

Vaidade das vaidades!

Engano dos enganos!

Pura ilusão e visão distante do foco.

Ninguém sabe quem realmente é em Cristo. Mas as informações do mundo... todos querem fazer parte e seguir suas direções em atitudes.

Os pastores do corrente presente vendem as palavras de Deus, negociando espaços no céu. E haja templos luxuosos que exigem cada vez mais, status extravagantes. Pessoas que contribuem até mesmo com o que as limitam, somente para promover ostentação e suntuosidade aos incumbidos de assuntos religiosos.

Que mundo é esse, onde a vida vale menos que os bens materiais?

Que sentença é essa, onde a discriminação ocupa mentes e corações sem ao menos se importar com o dia depois de amanhã?

Mundo onde a cruz caiu no esquecimento e onde mãos se sujam de sangue dos inocentes?

Que universo é esse, onde Deus é sempre do homem, mas o homem não quer pertencer aos benefícios ilimitados de Deus?

Desperta ó humanidade e se rende ao Cordeiro que foi imolado para a tua salvação. Não negues tua razão de existir e busca enquanto há tempo aquele que te ama sem condição.

Tua felicidade está nos pés do Calvário.

Pare, pense... e escolha receber o melhor:

DEUS aqui e agora,

através do amor de JESUS CRISTO!

Paz e luz!

Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.

Akeza
Enviado por Akeza em 31/01/2013
Reeditado em 31/01/2013
Código do texto: T4115827
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