Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens!
No tempo da pregação pública de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Verbo de Deus vivo, que se encarnou através da santa Virgem Maria, sucedeu esta mensagem:
Quando Jesus andava à beira do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens.” Eles, imediatamente deixaram as redes e o seguiram. Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu consertando as redes. Jesus os chamou. Eles, imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram. (Mt 4,18-22)
Caríssimas irmãs, caríssimos irmãos:
Quantas vezes recebemos, em nossa vida, este chamado de Jesus? Muitas delas não o ouvimos, não o percebemos, em outras ocasiões até fazemos de conta que não é conosco, mas tal chamado ocorre a cada momento de nosso cotidiano.
A maioria de nós aguarda um chamado nominal, por intermédio de “uma voz”, de um sonho, de um momento repleto de efeitos especiais, pelo qual seremos chamados de forma avassaladora, transformando completamente nossa vida e fazendo de nós grandes mensageiros do amor e da paz, arrebatadores de multidões.
Ledo engano! Puro engano ou cômodo engano, mas um grande engano!
Deus nos chama para segui-lo na simplicidade de cada momento de nossa vida, para viver seu amor e sua compaixão por nossos irmãos, trazendo-os, pescando-os, para a caminhada única e fraterna do bem.
Uns são chamados para serem “pescadores com rede”, dedicando-se, de forma exclusiva, a tal prática, mobilizando, diuturnamente, diversas pessoas. A outros, lhes é dado uma vara de pescar, para que, em seu dia a dia, ele possa, por palavras e, acima de tudo, por atos, atrair seus irmãos à prática do amor e da caridade.
A idéia de ser “pescador de homens” não significa a prática de um proselitismo agressivo para uma religião específica, como se fora a “única possibilidade de salvação”, tampouco a “pesca” utilizando iscas atrativas que representam o ganho momentâneo de conquistas materiais. Ser pescador de homens representa servir, e não ser servido; doar-se, e não se apropriar; amar, independentemente de ser amado, é dar o exemplo, em cada momento, da prática do amor divino, demonstrando que Cristo Jesus está vivo em cada um de nós.
A prática do “pescador de homens” é amorosa, compassiva, e, acima de tudo, humilde. Jesus convidou Pedro, André, João, Tiago e os demais apóstolos. Ele não obrigou nenhum deles a segui-lo, não os ameaçou se assim não o fizessem, tampouco prometeu qualquer benefício individual a qualquer um deles, apenas os chamou para o divino trabalho de, levando o amor ao próximo, atraí-los para a prática do mesmo amor que é o “caminhar com Cristo”.
Reflitamos sobre a questão das vocações.
A vocação religiosa não está limitada, apenas, àqueles que seguem o caminho sacerdotal, religioso ou consagrado. É fundamental que todos nós descubramos a nossa própria vocação na caminhada do bem. Todos somos chamados, Cristo Jesus sai ao encontro de cada um de nós, por intermédio daqueles que nos cercar, dos episódios cotidianos, de cada momento em que vivemos. Não devemos esperar ser chamados em algum lugar sagrado, ou a nós ser confiada uma missão especial e de destaque. Cristo está onde cada um de nós se encontra e, assim, nos chama. Ele chamou Pedro, André, João e Tiago na lida diária de pescadores, assim como nos chama em cada momento de nossas atividades diárias.
Não somos, necessariamente, chamados para uma mudança radical de vida, para que abandonemos nossos entes queridos, nosso trabalho, nossa rotina de vida, mas nos convida, e é sempre um convite, para que encontremos a dimensão transcendente daquilo que somos, daquilo que estamos fazendo e vivendo. Jesus quer que o mantenhamos vivo em cada palavra, em cada ação de nosso cotidiano, e que, através de nós, Ele possa disseminar, cada vez mais, seu convite a todos para uma vida amorosa.
Estejamos atentos à presença e ao chamado de Jesus em nossa vida, para que sejamos, com Ele, e pela força que o Pai nos dá através de seu Santo Espírito, operários do Reino de Deus. Não desperdicemos as oportunidades que temos, em cada momento, de darmos uma resposta de amor a Deus, fundamento de todo apostolado, a prática de todos aqueles que desejam seguir Jesus em sua permanente caminhada evangelizadora. Uns evangelizam com palavras, outros com atos. Uns dedicam-se, exclusivamente, à vida religiosa, outros fazem de sua vida leiga uma religiosidade permanente, atraindo e convencendo, pelo exemplo, todos aqueles que com ele têm contato.
Ao vivermos o amor, independentemente do que professamos com religião, estamos respondendo ao chamado de Deus, para sermos verdadeiros pescadores de homens.
Fiquem com Deus!
Quando Jesus andava à beira do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens.” Eles, imediatamente deixaram as redes e o seguiram. Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu consertando as redes. Jesus os chamou. Eles, imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram. (Mt 4,18-22)
Caríssimas irmãs, caríssimos irmãos:
Quantas vezes recebemos, em nossa vida, este chamado de Jesus? Muitas delas não o ouvimos, não o percebemos, em outras ocasiões até fazemos de conta que não é conosco, mas tal chamado ocorre a cada momento de nosso cotidiano.
A maioria de nós aguarda um chamado nominal, por intermédio de “uma voz”, de um sonho, de um momento repleto de efeitos especiais, pelo qual seremos chamados de forma avassaladora, transformando completamente nossa vida e fazendo de nós grandes mensageiros do amor e da paz, arrebatadores de multidões.
Ledo engano! Puro engano ou cômodo engano, mas um grande engano!
Deus nos chama para segui-lo na simplicidade de cada momento de nossa vida, para viver seu amor e sua compaixão por nossos irmãos, trazendo-os, pescando-os, para a caminhada única e fraterna do bem.
Uns são chamados para serem “pescadores com rede”, dedicando-se, de forma exclusiva, a tal prática, mobilizando, diuturnamente, diversas pessoas. A outros, lhes é dado uma vara de pescar, para que, em seu dia a dia, ele possa, por palavras e, acima de tudo, por atos, atrair seus irmãos à prática do amor e da caridade.
A idéia de ser “pescador de homens” não significa a prática de um proselitismo agressivo para uma religião específica, como se fora a “única possibilidade de salvação”, tampouco a “pesca” utilizando iscas atrativas que representam o ganho momentâneo de conquistas materiais. Ser pescador de homens representa servir, e não ser servido; doar-se, e não se apropriar; amar, independentemente de ser amado, é dar o exemplo, em cada momento, da prática do amor divino, demonstrando que Cristo Jesus está vivo em cada um de nós.
A prática do “pescador de homens” é amorosa, compassiva, e, acima de tudo, humilde. Jesus convidou Pedro, André, João, Tiago e os demais apóstolos. Ele não obrigou nenhum deles a segui-lo, não os ameaçou se assim não o fizessem, tampouco prometeu qualquer benefício individual a qualquer um deles, apenas os chamou para o divino trabalho de, levando o amor ao próximo, atraí-los para a prática do mesmo amor que é o “caminhar com Cristo”.
Reflitamos sobre a questão das vocações.
A vocação religiosa não está limitada, apenas, àqueles que seguem o caminho sacerdotal, religioso ou consagrado. É fundamental que todos nós descubramos a nossa própria vocação na caminhada do bem. Todos somos chamados, Cristo Jesus sai ao encontro de cada um de nós, por intermédio daqueles que nos cercar, dos episódios cotidianos, de cada momento em que vivemos. Não devemos esperar ser chamados em algum lugar sagrado, ou a nós ser confiada uma missão especial e de destaque. Cristo está onde cada um de nós se encontra e, assim, nos chama. Ele chamou Pedro, André, João e Tiago na lida diária de pescadores, assim como nos chama em cada momento de nossas atividades diárias.
Não somos, necessariamente, chamados para uma mudança radical de vida, para que abandonemos nossos entes queridos, nosso trabalho, nossa rotina de vida, mas nos convida, e é sempre um convite, para que encontremos a dimensão transcendente daquilo que somos, daquilo que estamos fazendo e vivendo. Jesus quer que o mantenhamos vivo em cada palavra, em cada ação de nosso cotidiano, e que, através de nós, Ele possa disseminar, cada vez mais, seu convite a todos para uma vida amorosa.
Estejamos atentos à presença e ao chamado de Jesus em nossa vida, para que sejamos, com Ele, e pela força que o Pai nos dá através de seu Santo Espírito, operários do Reino de Deus. Não desperdicemos as oportunidades que temos, em cada momento, de darmos uma resposta de amor a Deus, fundamento de todo apostolado, a prática de todos aqueles que desejam seguir Jesus em sua permanente caminhada evangelizadora. Uns evangelizam com palavras, outros com atos. Uns dedicam-se, exclusivamente, à vida religiosa, outros fazem de sua vida leiga uma religiosidade permanente, atraindo e convencendo, pelo exemplo, todos aqueles que com ele têm contato.
Ao vivermos o amor, independentemente do que professamos com religião, estamos respondendo ao chamado de Deus, para sermos verdadeiros pescadores de homens.
Fiquem com Deus!