“Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? A espada? Realmente está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia inteiro; somos tratados como gado destinado ao matadouro. Mas em todas as coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou.” (Rm 8: 35-37).
O homem de Deus dedicou a sua vida a obra do Senhor; ministrou a Palavra; admoestou a tantos quantos necessitaram; ganhou almas incontáveis para o Reino de Deus – a Igreja era a sua casa.
Durante os longos anos de liderança eclesiástica viveu, experiências edificantes. Algumas vezes tristes, outras decepcionantes... Vividas através dos muitos filhos que Deus lhes deu e, através de quem menos ele esperava.
Muitas vezes caiu – espiritualmente falando – os vendavais, tufões, furacões e tsunamis, despiram-no... Porém, a misericórdia do Senhor, proveu-lhe vestes novas e, mais excelentes que as primeiras.
Os seus cabelos pratearam, enquanto, os seus olhos pranteavam... Mas, ele sempre se erguia, superava.
Chegou o dia... Triste dia, fatídico dia, em que não suportando novas decepções... Parou!
Deixou de acreditar na vida e, em Deus. Blasfemou! Apostatou!
Todos os anos de glória na presença do Eterno esvaíram-se. As ovelhas, os lobos... Também, ficaram para trás. Esses lobos se converterão em ovelhas – a vida ensina.
A igreja que o homem de Deus abdicou, é de Deus Ele a manterá, suprirá; as muitas ovelhas e lobos deixadas à sorte... O pastor dos pastores cuidará, tratará, ensinará, arrancará os carrapichos apegados as suas lãs; porá óleo santo em suas feridas, lhes ensinará o Caminho. Porém, o homem de Deus – o ungido do Senhor que não honrou o seu chamado, prestará contas ao Deus do rebanho – a quem Deus mais dá, mais requer.
Diante de qualquer aflição, jamais deveremos abdicar o chamado de Deus; jamais lançarmos fora a obra que Ele nos confiou. Ele pagou alto preço para que, pudéssemos ser honrados com o seu chamado; esse chamado, não foi até a data que determinamos, é até a morte.
A porta que Deus abre, homem algum, potestade alguma , poderá fechar; nem mesmo nós, líderes, pastores – “as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16:18).
Deus levantará algum outro para continuar a sua obra. Que Deus nos ajude e, que possamos professar, vivenciar a Palavra, como fez o apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
A Palavra nos exorta a perseverarmos sempre – denodo de que a jornada não é simples tampouco fácil: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33)
TEXTO IMPFAV
http://www.facebook.com/impfavpe
Bpª Rogessi de A. Mendes
Recife,26/11/12
O trabalho QUEM PODERÁ ME SEPARAR DO AMOR DE CRISTO? de EstherRogessi foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.
O homem de Deus dedicou a sua vida a obra do Senhor; ministrou a Palavra; admoestou a tantos quantos necessitaram; ganhou almas incontáveis para o Reino de Deus – a Igreja era a sua casa.
Durante os longos anos de liderança eclesiástica viveu, experiências edificantes. Algumas vezes tristes, outras decepcionantes... Vividas através dos muitos filhos que Deus lhes deu e, através de quem menos ele esperava.
Muitas vezes caiu – espiritualmente falando – os vendavais, tufões, furacões e tsunamis, despiram-no... Porém, a misericórdia do Senhor, proveu-lhe vestes novas e, mais excelentes que as primeiras.
Os seus cabelos pratearam, enquanto, os seus olhos pranteavam... Mas, ele sempre se erguia, superava.
Chegou o dia... Triste dia, fatídico dia, em que não suportando novas decepções... Parou!
Deixou de acreditar na vida e, em Deus. Blasfemou! Apostatou!
Todos os anos de glória na presença do Eterno esvaíram-se. As ovelhas, os lobos... Também, ficaram para trás. Esses lobos se converterão em ovelhas – a vida ensina.
A igreja que o homem de Deus abdicou, é de Deus Ele a manterá, suprirá; as muitas ovelhas e lobos deixadas à sorte... O pastor dos pastores cuidará, tratará, ensinará, arrancará os carrapichos apegados as suas lãs; porá óleo santo em suas feridas, lhes ensinará o Caminho. Porém, o homem de Deus – o ungido do Senhor que não honrou o seu chamado, prestará contas ao Deus do rebanho – a quem Deus mais dá, mais requer.
Diante de qualquer aflição, jamais deveremos abdicar o chamado de Deus; jamais lançarmos fora a obra que Ele nos confiou. Ele pagou alto preço para que, pudéssemos ser honrados com o seu chamado; esse chamado, não foi até a data que determinamos, é até a morte.
A porta que Deus abre, homem algum, potestade alguma , poderá fechar; nem mesmo nós, líderes, pastores – “as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16:18).
Deus levantará algum outro para continuar a sua obra. Que Deus nos ajude e, que possamos professar, vivenciar a Palavra, como fez o apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.”
A Palavra nos exorta a perseverarmos sempre – denodo de que a jornada não é simples tampouco fácil: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33)
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Bpª Rogessi de A. Mendes
Recife,26/11/12
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