Lutar com as armas dos outros?
Jesus afirmou: “Eu sou o (único) caminho, a verdade e a vida” (João 14:6).
Tal posição parece radical, mas estamos falando daquele que “É” (Ex 3:13-14).
O mesmo não acontece em relação a qualquer dos que nos cercam.
A realidade de um não é, via de regra, a realidade de outro.
Muitas coisas que alegram e ajudam a mim podem prejudicar o próximo.
Uma das fábulas de Isopo conta da raposa que convidou o corvo para jantar.
Como serviu a comida em um prato raso, a ave ficou sem sua fome matar.
Em retribuição o corvo convidou a raposa para em sua casa almoçar.
E servindo em um vaso de pescoço fino não lhe permitiu se regalar.
Convites feitos, comida saborosa, mas frustração por, um ao outro, sua realidade tentar impor.
Na Bíblia diz ter Davi se apresentado para com um gigante batalhar.
O rei Saul sua armadura ofereceu para a luta melhor o aparelhar.
Mas ao vesti-la o pastor descobriu que nem sequer conseguia com ela andar.
Agradeceu a gentileza, mas partiu com uma funda e cindo pedras e venceu ( I Samuel 17:1-58).
Suas lutas você tem que lutar e com suas armas, não com as dos outros, para então triunfar.