NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 2 ...

Nesta série aproveitar a oportunidade para fazer alguns questionamentos sobre o dilema na sociedade contemporânea: Por um lado, se luta por uma sociedade livre, sem explicar os limites da liberdade; Por outro lado (como não se explica limites da liberdade), se colhe resultados amargos, em consequência da libertinagem que leva o ser humano a se achar livre pra fazer o que quiser – quando se observa o mundo em derredor, quando se assiste noticiários, quando se conversa com alguém, não há como deixar de entender que a existência está banalizada...

Estamos em meio a campanha eleitoreira (que dizem ser eleitoral) e, apenas de ontem para cá, soube de três fatos ruins (durante as tais passeatas), em municípios do estado, em um dos casos inclusive, com a ocorrência de um assassinato...


Quando em meu achômetro, afirmo que NOS TEXTOS é possível encontrar UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA... Estou querendo significar a ideia que pode ser grande a responsabilidade de quem escreve o que a história apresentará às gerações futuras...


Estamos analisando a questão do amor segundo a sociedade pós–moderna e, segundo definições na BÍBLIA, usada pela religião cristã (segmento evangélico)...

Está escrito:

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (orgulha), não se ensoberbece.

Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;

Não se alegra com a injustiça, mas regozija–se com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas cessarão; havendo ciência, passará;

Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; Então veremos face a face. Agora, conheço em parte; Então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

(1 Coríntios 13:4–13) .


Nas mensagens anterior: NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 1 e 2... Observei:

Em nossa época a quantidade oficial de separações (conforme registros) supera metade dos casos (e, apenas entre pessoas do seguimento evangélico é de aproximadamente cinquenta por cento) – um caso em cada dois... Nada é dito pelos meios de comunicação, mas, o tipo de realidade que nós temos é consequência direta desse fato (sentido confuso da pessoas que se acostumaram a achar que amor e paixão seria a mesma coisa)...

Não acho que seja a mesma coisa, afinal se fosse, a realidade seria outra... O que temos é na realidade muito de paixão sem amor... AFINAL, o ser humano chegou ao triste estado emocional de achar que o amor seria sexo consequente de paixão desenfreada e desregrada entre duas ou mais pessoas... Nessa realidade, carro ou quebrada virou motel e, apontam para o fim da odisseia humana (ou seria desumana na terra???)...

Li num dos livros de um pensador cristão evangélico (brasileiro) de nossos tempo, o Rubem Amorese (de Brasília – DF), que a separação conjugal termina sendo algo bom pra o comércio, pois doravante serão duas geladeiras, duas tevês, e digo, duas feiras, etc... Como o comércio é abastecido pela indústria...


Interessante: A sociedade como um todo termina lucrando com o fato...


Com certa frequência (filmes e novelas) não se cansam de proclamar (em alto e bom som) que, o principal motivo da separação é que não existe mais amor... E, conforme o texto de Paulo aos Coríntios: O amor jamais acaba (1 Coríntios 13:8 a). Como é possível entender que a geração atual chama paixão de amor... Na verdade, o que acaba é a paixão – se fosse amor, não teria acabado...

AFINAL, como diz Paulo aos Coríntios: (AMOR) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:7).


Vamos supor que o amor acabe, estaríamos todos em maus lençóis, porque a BÍBLIA diz que DEUS É AMOR (1 João 4:7–8). MAS, podemos acalmar o coração, mesmo diante de uma realidade péssima, porque além de DEUS SER AMOR, no amor não existe medo...


Sobre o fim do amor (ou da odisseia humana na terra), lembro de um dito de JESUS CRISTO – o MESTRE dos mestres, sobre esse momento:

Está escrito:

E por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos.

Aquele, porém, que persevera até o fim, esse será salvo.

E será pregado este do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim.

(Mateus 24:12–14).


A questão tem sido polêmica, especialmente, porque, geralmente o ser humano deseja discutir sobre religião, política e futebol (ou outro assunto qualquer) na base do eu acho é isso e, pronto... E, não deve ser assim... ANTES, seria um bom negócio que a pessoa se posicionasse contra ao que está escrito após examinar a BÍBLIA ao invés de ser contrário ao que está escrito, com base no que acha ou dizem...


CONTINUAREMOS ESSE ASSUNTO NUM DOS TEXTOS SEGUINTES...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 14/09/2012
Código do texto: T3881826
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.