NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 2 ...
Esta série de textos tem como objetivo, aproveitar a oportunidade para fazer alguns questionamentos sobre um dilema na sociedade contemporânea: Por um lado, se luta por uma sociedade livre, sem explicar os limites da liberdade; Por outro lado (como não se explica limites da liberdade), se colhe resultados amargos, em consequência da libertinagem que leva o ser humano a se achar livre pra fazer o que quiser...
Quando em meu achômetro, afirmo que NOS TEXTOS é possível encontrar UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA... Estou querendo significar a ideia que pode ser grande a responsabilidade de quem escreve o que a história apresentará às gerações futuras...
É lógico que muita gente escreve por escrever... CONTUDO, até mesmo numa anedota do passado é possível encontrar informações da época que a mesma foi escrita (ou apenas) estava em evidência...
E, na prática, vi isso acontecer desde o momento em que, publiquei o primeiro livro no final dos anos oitenta...
Estamos analisando a questão do amor segundo a sociedade pós – moderna e, segundo definições na BÍBLIA, usada pela religião cristã (segmento evangélico)...
Está escrito:
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (orgulha), não se ensoberbece.
Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
Não se alegra com a injustiça, mas regozija–se com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas cessarão; havendo ciência, passará;
Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; Então veremos face a face. Agora, conheço em parte; Então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
(1 Coríntios 13:4–13) .
Na mensagem anterior: NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 1... Observei:
Em nossa época a quantidade oficial de separações (conforme registros) supera metade dos casos (e, apenas entre pessoas do seguimento evangélico é de aproximadamente cinquenta por cento) – um caso em cada dois... Nada é dito pelos meios de comunicação, mas, o tipo de realidade que nós temos é consequência direta desse fato...
Li num dos livros de um pensador cristão evangélico (brasileiro) de nossos tempo, o Rubem Amorese (de Brasília – DF), que a separação conjugal termina sendo algo bom pra o comércio, pois doravante serão duas geladeiras, duas tevês, e digo, duas feiras, etc... Como o comércio é abastecido pela indústria...
Interessante: A sociedade como um todo termina lucrando com o fato...
Com certa frequência (filmes e novelas) não se cansam de proclamar (em alto e bom som) que, o principal motivo da separação é que não existe mais amor... E, conforme o texto de Paulo aos Coríntios: O amor jamais acaba (1 Coríntios 13:8 a). Como é possível entender que a geração atual chama paixão de amor... Na verdade, o que acaba é a paixão – se fosse amor, não teria acabado...
AFINAL, como diz Paulo aos Coríntios: (AMOR) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:7).
Vamos supor que o amor acabe, estaríamos todos em maus lençóis, porque a BÍBLIA diz que DEUS É AMOR (1 João 4:7–8). MAS, podemos acalmar o coração, mesmo diante de uma realidade péssima, porque além de DEUS SER AMOR, no amor não existe medo...
Está escrito:
PRIMEIRO:
No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.
Nós amamos porque ELE nos amou primeiro.
SE alguém disser: Amo a DEUS, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a DEUS, a quem não vê.
(1 João 4:18–20).
SEGUNDO:
Ora, a esperança não confunde, porque o amor de DEUS é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado (Romanos 5:5).
TERCEIRO:
Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o SEU FILHO UNIGÊNITO (JESUS CRISTO), para que todo o que NELE crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
QUARTO:
Novo mandamento VOS dou: Que vos ameis uns aos outros; assim como EU vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
(João 13:34–35).
QUINTO:
O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como EU vos amei (João 15:12).
CONTINUAREMOS ESSE ASSUNTO NO TEXTO SEGUINTE...
Quando em meu achômetro, afirmo que NOS TEXTOS é possível encontrar UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA... Estou querendo significar a ideia que pode ser grande a responsabilidade de quem escreve o que a história apresentará às gerações futuras...
É lógico que muita gente escreve por escrever... CONTUDO, até mesmo numa anedota do passado é possível encontrar informações da época que a mesma foi escrita (ou apenas) estava em evidência...
E, na prática, vi isso acontecer desde o momento em que, publiquei o primeiro livro no final dos anos oitenta...
Estamos analisando a questão do amor segundo a sociedade pós – moderna e, segundo definições na BÍBLIA, usada pela religião cristã (segmento evangélico)...
Está escrito:
O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (orgulha), não se ensoberbece.
Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
Não se alegra com a injustiça, mas regozija–se com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba; Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas cessarão; havendo ciência, passará;
Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; Então veremos face a face. Agora, conheço em parte; Então, conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.
(1 Coríntios 13:4–13) .
Na mensagem anterior: NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA – 1... Observei:
Em nossa época a quantidade oficial de separações (conforme registros) supera metade dos casos (e, apenas entre pessoas do seguimento evangélico é de aproximadamente cinquenta por cento) – um caso em cada dois... Nada é dito pelos meios de comunicação, mas, o tipo de realidade que nós temos é consequência direta desse fato...
Li num dos livros de um pensador cristão evangélico (brasileiro) de nossos tempo, o Rubem Amorese (de Brasília – DF), que a separação conjugal termina sendo algo bom pra o comércio, pois doravante serão duas geladeiras, duas tevês, e digo, duas feiras, etc... Como o comércio é abastecido pela indústria...
Interessante: A sociedade como um todo termina lucrando com o fato...
Com certa frequência (filmes e novelas) não se cansam de proclamar (em alto e bom som) que, o principal motivo da separação é que não existe mais amor... E, conforme o texto de Paulo aos Coríntios: O amor jamais acaba (1 Coríntios 13:8 a). Como é possível entender que a geração atual chama paixão de amor... Na verdade, o que acaba é a paixão – se fosse amor, não teria acabado...
AFINAL, como diz Paulo aos Coríntios: (AMOR) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 Coríntios 13:7).
Vamos supor que o amor acabe, estaríamos todos em maus lençóis, porque a BÍBLIA diz que DEUS É AMOR (1 João 4:7–8). MAS, podemos acalmar o coração, mesmo diante de uma realidade péssima, porque além de DEUS SER AMOR, no amor não existe medo...
Está escrito:
PRIMEIRO:
No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.
Nós amamos porque ELE nos amou primeiro.
SE alguém disser: Amo a DEUS, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a DEUS, a quem não vê.
(1 João 4:18–20).
SEGUNDO:
Ora, a esperança não confunde, porque o amor de DEUS é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado (Romanos 5:5).
TERCEIRO:
Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o SEU FILHO UNIGÊNITO (JESUS CRISTO), para que todo o que NELE crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3:16).
QUARTO:
Novo mandamento VOS dou: Que vos ameis uns aos outros; assim como EU vos amei, que também vos ameis uns aos outros.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.
(João 13:34–35).
QUINTO:
O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como EU vos amei (João 15:12).
CONTINUAREMOS ESSE ASSUNTO NO TEXTO SEGUINTE...