NOS TEXTOS UM POUCO DO AUTOR E SUA ÉPOCA ...

Pode ser que nem se considere a questão, mas, quer se queira ou não, no conteúdo do texto, estão detalhes sobre o autor e sua época... Por exemplo: Um dos temas mais abordados é o amor (romântico) entre duas pessoas que se gostam... Quando se estuda a época, é possível entender que em nossa época as pessoas usam a palavra amor para significar uma relação apaixonada...

SE o autor (ou autora) costuma escrever sobre isso... Será possível daqui a alguns anos, quem fizer a leitura de um texto desse autor (ou autora) entender o conteúdo do texto (se tal pessoa) gostava de falar sobre isso ou não... É assim que se encena coisas da época passada, com fidelidade a detalhes e, pode ser visto (nisso) o lado positivo e o lado negativo...

ASSIM, por um lado é possível conhecer o passado (uma época quando não estávamos). Por outro lado, se pode fazer isso tendo em vista o futuro que queremos cultivar...


MAS, dirá alguém, e se for alguém que nunca fale sobre isso??? (Perguntará alguém...).


Mesmo quando o autor de um texto não fala sobre determinada questão, será possível ler nas entrelinhas e ficar sabendo por que o autor não gostava de falar sobre a questão. Por exemplo, algum detalhe no texto, mesmo que fale contra esse tipo de situação, indicará que a pessoa está se posicionando contrária a determinada questão...


Considerando que falei sobre o sentido errado que se usa pra falar de amor, na semana passada, uma cena numa novela, indicava esse sentido: Uma personagem (ator ou atriz) falava com alguém do sexo oposto: Beije-me na boca e demonstrará que me ama...

Geralmente, o beijo na boca tem sido muito comum como preliminar de uma relação sexual... Inclusive, há alguns anos, uma música desta época atual, falava sobre isso, (quando na letra dizia): Beijo na boca é coisa do passado, a moda agora é namorar pelado...


ASSIM, considerando que nosso desejo é por uma sociedade menos desumana, queremos dizer que, o verdadeiro amor entre duas pessoas (de sexos opostos) que se gostam, deve seguir o padrão descrito na Primeira Carta aos Coríntios, capítulo 13...

Está escrito:

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece.

Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;

Não se alegra com a injustiça, mas regozija–se com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas cessarão; havendo ciência, passará;

Porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; Então veremos face a face. Agora, conheço em parte; Então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

(1 Coríntios 13:4–13) .


CONTINUAREMOS ESSE ASSUNTO NO TEXTO SEGUINTE...
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 14/09/2012
Reeditado em 14/09/2012
Código do texto: T3881119
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