Não há religião superior à verdade!

Por: Egídio Garcia Coelho

www.terapeutaonline.com

Comentário deixado para nosso parceiro Recantista Roberto Pereira na sua obra: "Cristianismo não é Ritualismo".

Oi Roberto!

Está no caminho e te parabenizo pala excelente inspiração...

Tenho 56 anos e sou membro da Sociedade Teosófica, onde acreditamos que "não há religião superior à verdade (Helena Blavatsky)" e por isso, seguimos nos propondo a praticar as máximas revelações que conseguimos absorver em nossas buscas e experiências de vida.

Sabemos também que existem muitos degraus a serem vencidos e somente nos é permitido subir, quando na prática, vivenciamos os ensinamentos que já nos foram proporcionados. Soltar o verbo e desenvolver o intelecto é tarefa fácil, no entanto, o que conta é o resultado. E nada é mais gratificante do que os obstáculos que enfrentamos na jornada, pois, aí temos a oportunidade da auto avaliação.

Precisamos ter consciência de que os defeitos que mais abominamos, são os que estão ainda vivos dentro de nós e como os mantemos sob controle, percebemos e nunca nos permitimos tolerar nos outros...

Assim, quando alcançarmos a possibilidade de perceber, compreender e perdoar, naturalmente, instantaneamente sem que nossa circulação e batimentos cardíacos se alterem, estaremos próximos da cura do defeito aparente.

Seguimos uma existência cheia de máscaras, fabricadas minuciosamente por uma espiritualidade intelectualizada e com isso, somos carregados com limites de tolerância, distantes de entender o que Jesus fala sobre "dar a outra face e amar seu inimigo".

Ao atingirmos o limite da tolerância, explode uma fúria que joga por terra, tudo que está sobrepondo o que temos de verdadeiro nas entranhas, administradas pelo inimigo que na sua astúcia, acaba nos controlando.

Portanto, orar e vigiar, será sempre a melhor alternativa para quem já tem consciência da responsabilidade de trazer para si o compromisso de crescer e servir como instrumento divino, numa selva que requer méritos para conquistas sólidas, palpáveis, ou seja, de fato e não de direito, amparadas por documentações regidas pelo homem.

Seu texto abre portas de corações empedernidos que na manutenção da espiritualidade intelectualizada, distribuem sobras, envaidecidos pelo pseudo privilégio do poder de compra dos indultos divinos.

Abraços, paz e bênção/Egídio

www.holospa.com.br