ADMIRAÇÃO OBJETIVA
Enquanto não declaramos nossa real liberdade,
não seremos um povo livre do céu, mas cativo de regras, passível..., com possibilidades de erros, mas do que acertos. E sem a segurança que o instinto precisa.
Uma das causas de maior aspecto circunstancial da natureza humana é o medo.
Ele possui mil formas diferentes de impressionar e, para combatê-lo é necessário forjar armas.
O medo afasta a prudência e condiciona a existência a fardos bem maiores do que o normal.
O medo deveria ser considerado como uma calamidade pública, por causar sofrimento de ordem moral, espiritual, social e física.
E nele os valores são encobertos pela massa de desgraças e angústias contrárias a evidência da vida.
A não liberdade do homem está inclinada para o medo e todas as suas raízes.
Porém, com extrema simplicidade Deus nos liberta como povo santo pela justificação de Cristo.
“Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão de onde foram tirados”. (Gálatas 5:1)
Nossa liberdade é real!
Conquistada a um preço muito alto, para sermos embaixadores de paz.
Quando permitirmos ser representados pelo amor em todas as nossas fases, teremos força base, para uma vida de qualidade!
O mundo e sua frivolidade ficam do lado de fora e não mais nos convida para o banquete dos sistemas e de suas classificações.
Antes de conhecermos a Deus a ansiedade proclama o mundo como sendo uma instituição especial.
Olhamos suas cores e somos seduzidos pelo papel que ele nos apresenta. Então, vemos manobras prazerosas, o poder de atração, ilusões como oásis e facilidade na procura e na entrega.
Mergulhados em anseios ficamos absorvidos e nem percebemos quando rompemos as relações mais preciosas de nossa vida.
Porque o mundo faz de um fiel um traidor, dos governantes opressores, de um amigo um malfazejo, de uma mulher um negócio rendável, de igrejas comércios intricados, da fé o trajeto do medo.
Tudo isso leva a discórdia retirando o caráter e a honra. Afastando-nos de Deus para tormentos infinitos.
Mas, quando a força soberana de Deus adentra nossa vida tudo muda e o novo passa a existir de forma concreta. A plenitude de dias melhores se aproxima e milagres acontecem o tempo todo.
A recíproca de Deus com o homem é o que existe de mais verdadeiro.
Quando damos a nossa natureza a Deus, a graça existencial declara em nossa criação uma harmonia perfeita!
Somos impelidos para Deus desde o nosso surgimento, porque Deus necessita que sejamos reservatórios da sua Glória e no fenômeno da fé, ele determina que todos sejam instrumentos de salvação!
Tudo o que existe necessita de uma dotada coordenação para uma percepção autêntica.
Conhecer o eterno amor de Deus abre em nós horizontes e são as
nossas escolhas que produzem mundos em mundos, que fazem da vida um contínuo manancial para uma vida de felicidade e de bênçãos!
Fim desta, C. Silva da Silva - Akeza.
Agradeço sua presença de sol e lhe desejo de boa sorte, prosperidade e a paz de Cristo.