FALAM EM LIBERAR AS DROGAS ILÍCITAS

Mensalmente, dois a três jovens

Envolvem-se por maconha em nossa cidade

Começa um calvário em seus lares

Rebaixam a qualquer indignidade.

São futuros cadáveres ambulantes

Que aceitam convites de traficantes

Em seus primeiros contatos com o vicio

Meia dúzia destes; aceitam cuidados.

Oceano de lagrimas de seus pais

Quase nada pode fazer,

Abismos se abrem! Mortos vivos,

E a cada convite aceito

No acender o cigarro da maconha

É mais um ser humano

Que perde o respeito e a vergonha.

Eles mesmos se destroem e deixam

Uma impotência, um vazio no elo da familia,

A quem tanto os amam...

Por que agem assim?

Nem eles mesmos sabem explicar,

Uns dizem que tem medo de ser careta

Outros, porque mico vai pagar

Mas, o que está dentro deles é a estupidez.

Estupidez de querer a roupa de marca,

Estupidez de querer viver a vida do outro,

Estupidez da pura ingênua imitação,

Estupidez de ficar por fora do sistema,

Estupidez por ter medo de ser diferente

Estupidez da falta mística da harmonia,

Da oração, de ter amigo de verdade

Não aquele que quer lhe roubar o pão,

De fazer-te de di um viciado,

Sai fora enquanto é tempo

Se não! Nunca vai lhe sobrar tostão,

E se liberarem essas drogas ilícitas

Outros países que já fizeram,

Não encontraram a solução.