Caridade e Amor
Uma das leituras que me chama muita atenção da carta de São Paulo é a qual escreve a comunidade de Corintos. Esta leitura está em sua primeira carta aos corintios capitulo 13,1-13. Onde ele fala sobre a caridade.
Há algumas Bíblias que a palavra caridade é mudada pela palavra amor. Esta mudança me levava a ficar pensando qual a diferença entre estas duas palavras? Caridade e Amor? Eu particularmente penso que caridade e amor são as mesmas coisas, mas como então entender esta interpretação? Pois bem, vou procurar colocar minha interpretação por meio de exemplos; Uma mãe ama um filho, a pratica da ação deste amor é viver por ele, é se entregar por ele em tudo. Sendo assim, a caridade é a ação do amar. Desta maneira podemos dizer que quem ama, vive a caridade.
Esta sintetização ajuda nos refletir esta carta tão profunda de São Paulo, pois tudo o que fizermos se não for por amor a Deus não tem sentido. Em suma é o Amor a Deus que deve nortear as nossas ações. Por mais que usamos de nossos talentos para evangelizar, praticarmos o amor ao próximo. Por mais que ainda sejamos presenteados pelo Dom da ciência, da profecia da Palavra; ainda que sejamos agraciados pelo Dom da Fé; ainda que ajudemos o próximo se tudo isto não se fizer por amor a Deus em nada nos acrescenta.
O amor deve transformar nosso viver, nossa relação com o mundo, conosco mesmo. São Paulo relata com toda precisão o que é amor. É paciente, prestativo, não é invejoso, não se ostenta, não enche de orgulho, não é inconveniente, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor, não alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Na verdade, São Paulo relata quem é Deus, o Verdadeiro Amor.
Muitas vezes confundimos na interpretação, acreditando que praticar filantropia é viver a pratica da caridade. Porem, se esta filantropia não é feita por amor a Deus ela não passa de filantropia. E este amor a Deus, é entender o grande mistério do amor Dele pela humanidade. Este amor tem profundas dimensões e chega ao extremo do próprio Deus se encarnar, habitar no meio de nós e se entregar na cruz por amor. É o aprofundamento neste mistério que deve provocar em nós o amor por este Deus e assim, viver a ação deste amor com atitudes concretas. Ai sim, tudo que praticarmos e fizermos será de fato a caridade que São Paulo nos fala.
Finalizando, mesmo que tenhamos diversos Dons, que sejamos pessoas piedosas em relação aos semelhantes, porem, se senão mergulhamos neste mistério de Deus seremos apenas como sinos que fazem um barulho estridente. É somente o amor a Deus que é capaz de concretizar as virtudes descritas por São Paulo do que verdadeiramente é o Amor.
Uma das leituras que me chama muita atenção da carta de São Paulo é a qual escreve a comunidade de Corintos. Esta leitura está em sua primeira carta aos corintios capitulo 13,1-13. Onde ele fala sobre a caridade.
Há algumas Bíblias que a palavra caridade é mudada pela palavra amor. Esta mudança me levava a ficar pensando qual a diferença entre estas duas palavras? Caridade e Amor? Eu particularmente penso que caridade e amor são as mesmas coisas, mas como então entender esta interpretação? Pois bem, vou procurar colocar minha interpretação por meio de exemplos; Uma mãe ama um filho, a pratica da ação deste amor é viver por ele, é se entregar por ele em tudo. Sendo assim, a caridade é a ação do amar. Desta maneira podemos dizer que quem ama, vive a caridade.
Esta sintetização ajuda nos refletir esta carta tão profunda de São Paulo, pois tudo o que fizermos se não for por amor a Deus não tem sentido. Em suma é o Amor a Deus que deve nortear as nossas ações. Por mais que usamos de nossos talentos para evangelizar, praticarmos o amor ao próximo. Por mais que ainda sejamos presenteados pelo Dom da ciência, da profecia da Palavra; ainda que sejamos agraciados pelo Dom da Fé; ainda que ajudemos o próximo se tudo isto não se fizer por amor a Deus em nada nos acrescenta.
O amor deve transformar nosso viver, nossa relação com o mundo, conosco mesmo. São Paulo relata com toda precisão o que é amor. É paciente, prestativo, não é invejoso, não se ostenta, não enche de orgulho, não é inconveniente, não é interesseiro, não se irrita, não guarda rancor, não alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Na verdade, São Paulo relata quem é Deus, o Verdadeiro Amor.
Muitas vezes confundimos na interpretação, acreditando que praticar filantropia é viver a pratica da caridade. Porem, se esta filantropia não é feita por amor a Deus ela não passa de filantropia. E este amor a Deus, é entender o grande mistério do amor Dele pela humanidade. Este amor tem profundas dimensões e chega ao extremo do próprio Deus se encarnar, habitar no meio de nós e se entregar na cruz por amor. É o aprofundamento neste mistério que deve provocar em nós o amor por este Deus e assim, viver a ação deste amor com atitudes concretas. Ai sim, tudo que praticarmos e fizermos será de fato a caridade que São Paulo nos fala.
Finalizando, mesmo que tenhamos diversos Dons, que sejamos pessoas piedosas em relação aos semelhantes, porem, se senão mergulhamos neste mistério de Deus seremos apenas como sinos que fazem um barulho estridente. É somente o amor a Deus que é capaz de concretizar as virtudes descritas por São Paulo do que verdadeiramente é o Amor.