O Espírito empurrou Jesus ao deserto onde ele viveu 40 dias tentado por Satanás, em companhia de animais selvagens.
Esse ir ao deserto é uma proposta fundamental para todo ser humano.
Uma peregrinação ao mais interior de nós mesmos, ao núcleo de nossa própria solidão interior para um encontro com nossa verdade mais verdadeira.
O deserto não é apenas um chamado à interioridade, mas também à mística social da libertação coletiva, pois o homem que não serve ao semelhante não serve para viver.
A situação permanente de tentação ou de provocação é a que nos faz sempre escolher.
Esse ir ao deserto é uma proposta fundamental para todo ser humano.
Uma peregrinação ao mais interior de nós mesmos, ao núcleo de nossa própria solidão interior para um encontro com nossa verdade mais verdadeira.
O deserto não é apenas um chamado à interioridade, mas também à mística social da libertação coletiva, pois o homem que não serve ao semelhante não serve para viver.
A situação permanente de tentação ou de provocação é a que nos faz sempre escolher.