Zoroastro

(...) Um ser que busca a perfeição.

À busca por uma congregação de caráter ócio que frisa a perfeição. E nela se deleitar.

Sei que esta busca é incômoda o meu Deus divino. Por isso me entrego ao Deus da minha busca. O mesmo das escrituras, Porem diferente do que se falam. A justa razão de ser um propósito da divina graça; Isso me faz tornar alguém que se entrega aquele a quem já foi chamada de Desconhecido.

Teu sou eu que me penetras a alma.

Antes de partir em minha caminhada elevo meu pensamento a ti. No recôndito da minha existência, busco morada na tua fortaleza de consolação e amparo, nesta busca incessante... A ti quero conhece-lo. Um dia vê-lo. Admirável benevolência. Escuta o meu clamor e diga se tenho ou não que ir onde os demais vão... Em minha mente não entra tamanha pequenez; Pela sua reluzente aura, Oh divina mercê, me faz ver além de todos. Meus olhos são mais penetrantes na Crisma do homem; consigo ver a sua falta de consentimento...

Antes, não serei dominado pelo que se faz ver, ser um conglomerado de razão pelo propósito do bem (ou não...). A majestade do teu ser, estar em minhas entranhas. Saindo para te encontrar; haurindo do meio para a superfície rochosa. Um chamado a um horizonte sem fim. Sim, Talvez lá eu encontre a resposta para minha busca. Ante ao fato de não ser como os outros, apenas Eu e meu Eu superior.

Teu sou eu, que me penetras a alma... A quem eu fugo todos os dias.

Não sou como os demais. Todavia, sou Eu. Não sei fingir. Acredito naquilo que me encanta, e me persegue: Uma força indomável, que um dia quero conhecê-lo.

A busca incansável (essa, sei) terá um encontro opaco.

Meu lado imortal.

"I’m so tired of beig here”.

Fabinho Oliveira
Enviado por Fabinho Oliveira em 20/09/2011
Reeditado em 17/03/2012
Código do texto: T3230652
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