Uma reflexão sobre perdão e vida eterna
Quero escrever uma reflexão a partir de 3 leituras bíblicas Daniel cap. 12,1-3; Hebreus 10,11-14.18 e Marcos 13, 24-32.
No Antigo Testamento havia duas linhas de pensamento entre o povo de Deus. Uns acreditavam que não havia ressurreição e que o premio daquele que fosse fiel a Deus, seguindo seus ensinamentos eram ser agraciado por longos anos de vida; por uma expressiva fecundidade, isto é, ter muitos filhos e assim dar continuidade a gerações e por fim, ter posses, ter riquezas materiais. Já um outro grupo acreditava numa vida após a morte. Esta crença se destaca com a profecia de Daniel. Na passagem acima, Daniel deixa claro que os ímpios quando morrerem irá para um lugar triste, de sofrimento, também diz que os bons receberam como premio a vida eterna.
Pois bem, embora esta passagem esteja colocada no antigo testamento ainda hoje é comum vermos estas duas linhas de pensamentos entre os cristãos. Quem já não ouviu da boca de pessoas que se dizem cristão “não existe céu”, “o céu e o inferno é aqui mesmo”; “quem faz maldade aqui, aqui mesmo se paga.” Enfim estas frases são comuns ouvirmos no dia a dia. Embora, estas frases podem ser ditas em situações contextuais, o que percebemos que elas são ditas num sentido substantivo, isto é, a falta de crença numa vida eterna por aqueles que mencionam.
Já na leitura de Paulo aos Hebreus, vemos que o apostolo diz para o povo de Deus que Jesus é o fundamento da Fé. Que Jesus é o cordeiro que tira o pecado do mundo. Já não há mais necessidade de sacrifícios e nem holocausto. A salvação, a libertação está ao alcance de todos basta acreditar que Jesus pagou os pecados da humanidade com a sua morte, e morte de cruz.
Com esta palavra o apostolo vem nos dizer que a libertação dos males, a cura da alma e do corpo está ao nosso alcance e que Jesus já não quer mais sacrifícios e que nem nos condenemos, mas que acreditamos na força desta verdade.
Não há duvida que hoje os grandes males da humanidade estejam relacionados ao perdão. É comum pessoas carregarem enormes enfermidades emocionais por um sentimento de culpa. Por não dar e ao mesmo tempo não receber o perdão. A partir de Jesus o perdão passa a ser um presente, uma graça. Desta maneira, dar o perdão ou receber somente depende de nossa abertura para Deus.
Finalizando, o evangelho de Marcos não tem como sentido amedrontar os cristãos, mas levá-lo a compreender a sua missão enquanto cristão. A vida eterna é uma conseqüência da vida terrena. O reino de Deus está entre nós e cabe-nos viver aqui e agora. Este evangelho é uma motivação a conversão, a mudança de atitude. Os evangelhos proféticos de Jesus sobre os finais dos tempos é convite à revisão de vida. Quem poderia dizer o dia que vai morrer? Este resposta está somente a Deus e a mulher, ou o médico que vai abortar uma criança – se Deus não os chama-los antes do assassinato.
Em suma, as três leituras nos proporcionam a revisão de vida e também acreditar que a morte de Jesus não foi em vão, todo sofrimento da paixão de Jesus tem fundamentos importantes de Fé. Jesus confirma a palavra de Daniel na afirmação da existência da vida eterna tanto com ensinamentos em sua vida publica, como em suas aparições após a ressurreição.
Quero escrever uma reflexão a partir de 3 leituras bíblicas Daniel cap. 12,1-3; Hebreus 10,11-14.18 e Marcos 13, 24-32.
No Antigo Testamento havia duas linhas de pensamento entre o povo de Deus. Uns acreditavam que não havia ressurreição e que o premio daquele que fosse fiel a Deus, seguindo seus ensinamentos eram ser agraciado por longos anos de vida; por uma expressiva fecundidade, isto é, ter muitos filhos e assim dar continuidade a gerações e por fim, ter posses, ter riquezas materiais. Já um outro grupo acreditava numa vida após a morte. Esta crença se destaca com a profecia de Daniel. Na passagem acima, Daniel deixa claro que os ímpios quando morrerem irá para um lugar triste, de sofrimento, também diz que os bons receberam como premio a vida eterna.
Pois bem, embora esta passagem esteja colocada no antigo testamento ainda hoje é comum vermos estas duas linhas de pensamentos entre os cristãos. Quem já não ouviu da boca de pessoas que se dizem cristão “não existe céu”, “o céu e o inferno é aqui mesmo”; “quem faz maldade aqui, aqui mesmo se paga.” Enfim estas frases são comuns ouvirmos no dia a dia. Embora, estas frases podem ser ditas em situações contextuais, o que percebemos que elas são ditas num sentido substantivo, isto é, a falta de crença numa vida eterna por aqueles que mencionam.
Já na leitura de Paulo aos Hebreus, vemos que o apostolo diz para o povo de Deus que Jesus é o fundamento da Fé. Que Jesus é o cordeiro que tira o pecado do mundo. Já não há mais necessidade de sacrifícios e nem holocausto. A salvação, a libertação está ao alcance de todos basta acreditar que Jesus pagou os pecados da humanidade com a sua morte, e morte de cruz.
Com esta palavra o apostolo vem nos dizer que a libertação dos males, a cura da alma e do corpo está ao nosso alcance e que Jesus já não quer mais sacrifícios e que nem nos condenemos, mas que acreditamos na força desta verdade.
Não há duvida que hoje os grandes males da humanidade estejam relacionados ao perdão. É comum pessoas carregarem enormes enfermidades emocionais por um sentimento de culpa. Por não dar e ao mesmo tempo não receber o perdão. A partir de Jesus o perdão passa a ser um presente, uma graça. Desta maneira, dar o perdão ou receber somente depende de nossa abertura para Deus.
Finalizando, o evangelho de Marcos não tem como sentido amedrontar os cristãos, mas levá-lo a compreender a sua missão enquanto cristão. A vida eterna é uma conseqüência da vida terrena. O reino de Deus está entre nós e cabe-nos viver aqui e agora. Este evangelho é uma motivação a conversão, a mudança de atitude. Os evangelhos proféticos de Jesus sobre os finais dos tempos é convite à revisão de vida. Quem poderia dizer o dia que vai morrer? Este resposta está somente a Deus e a mulher, ou o médico que vai abortar uma criança – se Deus não os chama-los antes do assassinato.
Em suma, as três leituras nos proporcionam a revisão de vida e também acreditar que a morte de Jesus não foi em vão, todo sofrimento da paixão de Jesus tem fundamentos importantes de Fé. Jesus confirma a palavra de Daniel na afirmação da existência da vida eterna tanto com ensinamentos em sua vida publica, como em suas aparições após a ressurreição.