A Eleição de Deus - Parte 2

Parte 2

A Predestinação

Precisamos entender que todos nós de certa forma estamos a responder nas duas direções – para Deus e para Satanás. Se ao chamado divino minha resposta é negativa ou por adiar, estou ao mesmo tempo a oferecer minha resposta positiva ao inimigo das almas, e vice-versa. Como um agricultor, Deus está a lançar Sua semente, mas há terrenos áridos que não oferece as condições necessárias para a sua germinação. Há possibilidade do terreno árido se transformar num fértil. Só sim. E isso depende tão-somente dele. Lembras da figueira sem fruto? O que lhe foi feito? Por estar sem fruto, seu destino era ser cortada, mas o viticultor intercedeu por ela, pedindo-lhe mais um ano, a fim de que neste interlúdio ele pudesse fazer alguma coisa para salvar aquela árvore do seu terrível destino. Essa é a obra do Espírito Santo no coração do impenitente: rogando a todo tempo para que se arrependa de sua transviada vida.

Então surge o Faraó. Teria sido ele criado para ser usado, sem que seus desejos fosse levada em conta, feito uma marionete, sem vontade própria? Meditemos um pouco sobre a cruz. Ela era plano de Deus, antes mesmo da fundação do mundo. Como esse plano divino foi concretizado? O instrumento utilizado por Deus para efetivar o Seu plano de salvação foi o próprio homem, sim, os próprios algozes de Cristo. Não que Deus estivesse instigando os homens a assassinar Seu Filho, a maldade humana era transformada em bondade para toda a humanidade. Numa comparação assaz singular, seria como alguém te oferecer um limão. Um limão? Dirias. E aí pesaroso resmungarias, dizendo que não viu nenhum carinho naquele limão. Enquanto falas, alguém te oferece um delicioso copo de limonada. E quando pensas em agradecer, escutas uma voz a te dizer: foi aquele limão! Eu creio que esclareceu um pouco a questão, não? Mas quem fez o limão? Ou melhor, Quem fez os homens maus? O próprio Deus. No entanto, não foi Sua vontade que alguns se perdessem. Eles eram livres para escolher o que queriam fazer de suas vidas. Deus, portanto, poderia afirmar que os fizera para concretizar o Seu plano de salvação. Romanos 13 nos mostra que Deus é quem estabelece as autoridades constituídas no mundo inteiro. É uma forma humana de explicar que nenhuma folha cai sem o seu consentimento. Na verdade, escolhemos quem vai assumir o cargo, mas o permitir vem de Deus. Temos que atentar para uma coisa muito importante: Satanás não tem coragem de expor a sua verdadeira identidade. Ele sabe que se os seus ardis fossem revelados, todos correriam para o Criador. Então, para alcançar os seus mais vis desígnios, ele usa um disfarce. E assim levam os homens a crer que tudo quanto ocorre na natureza, no universo, tais como tsunami, maremotos, terremotos, vem de Deus, por alguma razão. E, dessa forma, distorce o caráter de Deus. Entretanto, malgrado lhe ser concedido realizar essa funesta obra, Deus mantém os prumos de Sua criação. Nada foge ao Seu controle. E não foi diferente com Faraó.

Desde a transgressão de Adão, a humanidade tem sido dividida em dois grupos. E essa divisão não foi aleatória, foi consciencial. Estamos onde escolhemos estar. E como estamos participando ativamente de uma guerra cósmica, em que o objetivo principal é a revelação em nós mesmos daquele a quem decidimos servir, os dois grupos também estão em conflito. Não existe comunhão entre os que nasceram da carne e os que nasceram do Espírito. Paulo fez menção disso em Gálatas. “Mas, como naquele tempo o que nasceu segundo a carne perseguia ao que nasceu segundo o Espírito, assim é também agora.” Gálatas 4:29. E assim será até a volta de Cristo, meu caro leitor. Essa guerra até lá, é inevitável. Vemos a morte de Abel provocada pelo irmão dele, Caim, como um evento desastroso, como de fato o foi, mas só isso. Não abrimos as cortinas para ver o que se passa por trás. Vislumbramos algo espantoso e que perdurará até o fim do conflito que nos envolve. Ali constitui a primeira tentativa de Satanás em destruir a linhagem da raça humana que trazia os traços do Criador, pois esse era o seu objetivo – banir a lembrança de Deus. Com a morte de Abel, Deus trouxe um outro ser que O representaria aqui neste planeta: Enoque. E deste, sua semente tem se multiplicado. Como Deus estabeleceu o Seu povo, Satanás tem procurado destruí-lo, dominando as mentes daqueles que se voluntariam servi-lo, inclusive aqueles que pensam iludidamente que podem manter-se neutros nesta guerra.

Faraó não era um dos filhos de Deus, pois não fazia caso das ordens divinas enviadas por Moisés. Dessarte, podemos concluir sem muita dificuldade que ele era um soldado do exército do inimigo, era um agente de Satanás. Resistindo a palavra de Deus, Faraó firmava nas fileiras comandadas pelo diabo. E não era forçado que fazia isso, pois Deus, através de Seu servo Moisés, revelou o Seu poder, as Suas maravilhas na tentativa de convencer o monarca a libertar o Seu povo. Porém, ao invés de mostrar humildade e reconhecimento do poder do Deus altíssimo, Faraó quis confrontá-Lo com as ilusórias magias de seus magos, com isso tentando desqualificar a palavra expressa do Criador. Mas Paulo não diz que foi Deus quem endureceu a Faraó? Como isso se explica? Se tivesse sido assim, como aceitar que temos livre arbítrio? Ou Faraó foi o único ser humano criado para um propósito que nem ele sabia, e, como consequência, não podia alterar o seu destino? Mil vezes, NÃO. Nenhum ser humano foi criado por Deus sem que lhe tenha sido oferecida a vida eterna por intermédio de Cristo. O Amor de Deus não tem falha, nem pecha.

Para entendermos as palavras do apóstolo façamos mais uma comparação. Ela nos ajuda muito. Tomemos como exemplo a massa do vidraceiro e a manteiga. A massa do vidraceiro encontra-se em seu estado pastoso, e a manteiga, solidificada, congelada. Agora vamos expô-las ao sol. O que ocorre com ambas? Muito fácil de responder. A massa do vidraceiro tenderá ao endurecimento, enquanto que a manteiga ao derretimento. O sol aqueceu produzindo duas reações químicas diferentes. Indago, então: o sol é o responsável pelo que acontece as duas matérias em questão? Mas é claro que não. A ação do sol é uma só: aquecer. Ao seu aquecimento, as matérias reagem. Podemos afirmar, portanto, que a transformação foi operada devido à reação natural da cada matéria. E assim se dá conosco ao ouvirmos a voz de Deus. Paulo, o mesmo apóstolo, faz referência a esse experimento envolvendo a massa do vidraceiro e a manteiga. Vê o que ele declara: “Pelo que, como diz o Espírito Santo: hoje, se ouvirdes a Sua voz, não ENDUREÇAIS os vossos corações, como na provocação, no dia da tentação no deserto.” Hebreus 3:7 e 8. As reações naturais que podemos exprimir ao ouvirmos a voz de do Criador são positivas ou negativas. Aceitamo-Lo ou não. Não aceitando ao reclamo divino, não há nenhuma esperança de melhor condição futura. A expectativa será sempre agravante. As trevas se tornarão cada vez mais densas. E tal foi a experiência vivida por Faraó, empós cada tentativa divina de chamá-lo ao arrependimento. E o que lhe ocorreu é um alerta para nós, hoje. Não devemos negligenciar a oportunidade que Deus nos oferece. Alguns dizem: “quando Deus me tocar, aí, sim, eu O seguirei.” Deus não nos chama através de rogos emotivos, que apelem para as nossas emoções. As decisões tomadas sob o prisma das emoções nunca foram seguras, nem jamais serão. Se assim fosse, poderíamos dizer que Cristo não facilitou a vida do jovem e rico príncipe quando lhe falou aberta e diretamente: “Vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu, depois vem, e segue-me.” Mateus 19:21. O que dirias tu, se estivesses no lugar desse rapaz. Que Cristo foi muito incisivo com ele? Dirias a Cristo que iria aguardar que Deus te tocasse futuramente? Hilário, não, sendo Ele o próprio Deus? Deus apela para a nossa razão, caro leitor. Ele quer que tomemos decisões seguras, levadas pela nossa razão, e a razão envolve reflexão, estudo, exame. Isaías nos diz como é o chamado de Deus: “Vinde, pois, e ARRAZOEMOS, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã.” Isaías 1:18.

Faraó teve várias chances de ver que Quem estava tratando com ele não era um ancião com um bastão na mão. Ele sabia que era o próprio Deus dos hebreus que Se manifestava diante de sua face. Contudo, decidiu se opor a Deus. Essa é a grande obra do pecado: o engano. O fascínio do pecado leva o homem a crer que não há vantagem alguma em servir a Deus. Leva ao homem à perdição eterna, a começar no momento em que decide opor-se a Deus, não aceitando o Seu convite. Faraó decidiu ser massa de vidraceiro. Daí ficar mais claro que enquanto ele resistia, Deus manifestava Seu poder nele. E Paulo usa um verbo para mostrar que não era da vontade de Deus destruir Faraó e os com ele estavam. Com um sopro Deus teria realizado essa obra. O apóstolo menciona que Deus “SUPORTOU com muita paciência”. A paciência de Deus é para o bem do homem e não para sua perdição. Se o sol não aquecer, não haverá endurecimento da massa, nem derretedura da manteiga. Se Deus não fizer ouvir a Sua voz não ocorrerá nenhuma reação nos seres humanos. Mas o Seu povo precisa ser resgatado. A este é dirigida a Sua voz. Deus procura por aqueles que, no seu íntimo, estão sequiosos por ouvir o Seu chamado.

Embora a linguagem utilizada por São Paulo nos faça entender que Deus se compadece de quem quer e tem misericórdia de quem quer, esse querer não é arbitrário, pois se não fosse por iniciativa divina, movida por Sua misericórdia, todo traço de amor, de afeição ou sensibilidade teriam sido extintos do ser humano há muito tempo. E é por esta razão que o apóstolo diz que “não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus que usa de misericórdia.” Romanos 9:16. E, nesta misericórdia, Ele conclama a todos para aceitarem o Seu convite de estarem presentes na grande ceia do Cordeiro. Todavia, como está escrito: “Muitos são chamados, mas poucos escolhidos.” Mateus 22:14. E como é efetuada essa escolha? Encontramos essa resposta em Romanos 9:7. Lemos: “Em Isaque será chamada a tua descendência.” Como assim? Já sabemos por que Isaque é a referência. O capítulo 8, versos 29 e 30, do Livro de Romanos, passagem já citada aqui, nos auxiliará nesse estudo, trazendo à luz como se dá a eleição de Deus.

“Porque aos que dantes conheceu, também os predestinou...” Por que predestinou? Predestinar não é traçar um destino antes do nascimento de um ser? Mas é isso mesmo. Deus já traçou um destino. E Ele fez isso na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo. As pegadas do Salvador são o único caminho que leva para o Céu. Para todos os que desejarem se salvar, há um destino a sua espera. E o que os leva a serem predestinados? Este processo, o apóstolo Paulo nos mostra numa sequência, consoante será apresentada.

“E aos que predestinou, a estes também CHAMOU...” Como Deus chama? Ele o faz em secreto, somente para alguns? Jesus responde: “Não vim chamar justos, mas pecadores, AO ARREPENDIMENTO.” Lucas 5:32. Através de um hino, de um folheto, da irradiação de um programa evangélico, o Espírito Santo está convidando, chamando aos habitantes deste planeta para que se reconciliem com Deus. Mas nem todos aceitarão o convite? Por quê? Porque Deus não quer que todos sejam salvos? “Mas Deus, não levando em conta o tempo da ignorância, manda agora que TODOS OS HOMENS em todo lugar se ARREPENDAM.” Atos 17:30. O destino de cada ser humano será a materialização de sua própria escolha perante contínuo convite divino.

“E aos que chamou, a estes também JUSTIFICOU...” Já sabemos o que é justificação. Ela pode ser chamada de perdão ou novo nascimento, pois no perdoar de Deus, Ele torna o pecador em justo, sem pecado. Este é o início do processo da salvação. Na justificação, como vemos, o homem é salvo da condenação do pecado. A justiça de Cristo lhe é imputada e isso ocorre instantaneamente. O próximo passo, que segue a justificação, é a santificação, a qual parece ter sido suprimida por Paulo, na sequência que ele nos apresenta. Entanto, ela não foi esquecida. Esse processo que nos assemelha com o Salvador, é-nos expressa nas palavras “para serem conformes à imagem de Seu Filho...” Este milagre paulatino é a santificação, é a justiça comunicada. O homem é salvo do domínio do pecado.

“E aos que justificou, a estes também GLORIFICOU.” Aqui está a última parte do processo da salvação. Esta ocorrerá na volta do Salvador a esta Terra quando vier buscar os remidos. O homem, então, será salvo da maldição do pecado. Essa fase, no entanto, se reporta àqueles que estiverem sendo santificados. É imperativo asseverar que não podemos, em hipótese alguma, alterar as fases da salvação. Primeiro somos justificados, depois santificados e, por fim, glorificados. Ninguém entrará nos céus sem provar o novo nascimento. Assim adverte o Salvador: “Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, NÃO PODE entrar no reino de Deus.” João 3:5. Portanto, nosso esforço em fazer a vontade de Deus, por nossas próprias forças, incorre no mesmo erro dos judeus, e Paulo alude a isso no capítulo 10 de Romanos. No versículo 3, ele diz: “Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus.” Negavam Àquele que é a nossa justiça. E se não refletimos o Seu caráter, se não vivemos uma vida isenta de pecado, mesmo em pensamentos, é sinal que ainda não recebemos a justiça de Deus, como eles; ainda não nascemos de novo. Cristo foi incisivo quando disse: “Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes COMO CRIANÇAS, de modo algum entrareis no reino dos céus.” Mateus 18:3. Como uma criança reage em cada situação? Quando os seus pensamentos são impuros? Está ela preocupada com as coisas da vida?

Vamos a mais um exemplo. Antes de o feijão ser jogado na panela é feita uma seleção. Alguns grãos são postos de lado, por estarem estragados, a fim de serem lançados fora. Aqueles que atendem aos requisitos de qualidade são os escolhidos para fazerem parte da refeição. Entretanto, o feijão nada pode fazer para alterar a sua condição. Na eleição de Deus, semelhantemente alguns de nós serão postos de lado para serem lançados no lago de fogo e enxofre. Mas não se dá conosco como ocorre com o feijão. Nós podemos alterar a nossa condição, antes do fechamento da porta da graça. Se alguém que vive dissolutamente e decide entregar a vida ao Salvador, suplica a Deus pelo perdão e, verdadeiramente se arrepende, Deus cumpre Sua promessa e lhe concede um novo começo, dá-lhe um viver santo, imputa-lhe o caráter de Cristo. Assim se dá a eleição de Deus. Ele nos escolhe porque escolhemos viver de acordo com a Sua vontade. A nossa eleição parte de nossa própria escolha. Não que sejamos eleitos por algo que fazemos, mas porque decidimos ser recriados conforme à imagem de Deus. Por esse azo o apóstolo Pedro pronunciou: “Portanto, irmãos, PROCURAI mais diligentemente FAZER FIRME a vossa vocação e ELEIÇÃO, porque, fazendo isto, NUNCA JAMAIS TROPEÇAREIS.” II Pedro 1:10. Nós somos nossos próprios eleitores.

A eleição de Deus se evidencia com o novo nascimento, obra miraculosa da recriação do Espírito Santo, que transforma um pecador em um cidadão da Pátria celestial. O fator principal é o nosso consentimento. Deus nada poderá fazer pelo homem que relutar em receber o Seu poder. E o mesmo acontece com aquele que pensa abrir mão parcialmente de sua vida de pecado. Se o coração não for entregue por inteiro, o Espírito Santo será impedido de recriar o pecador em um novo ser.

Meu caro leitor, se formos gerados de novo, se nascermos do Espírito Santo, cuja mudança será evidenciada em todo o nosso viver, então, poderemos afirmar alegre e categoricamente que estamos entre os eleitos de Deus; fomos predestinados para sermos conformes à imagem do nosso Salvador.

A vida de Cristo é o mínimo que podemos oferecer a Deus como sacrifício aceitável, pois Ele foi a propiciação pelos nossos pecados. Seu exemplo constitui para o universo o modelo de vida que deve viver cada cidadão da Pátria celestial. Não menos do que isso Deus poderá aceitar. Não podemos nos enganar que só obteremos vitória sobre o pecado quando Cristo retornar a este planeta. Isso não é doutrina bíblica. Propiciação significa aquilo que é oferecido para satisfazer uma exigência imposta. A lei depois de transgredida exige a morte do transgressor ou uma vida perfeita. Sendo para nós impossível viver tal vida, Jesus foi proposto por Deus “como propiciação, pela fé, no Seu sangue..., PARA DEMONSTRAÇÃO DA SUA JUSTIÇA neste tempo presente, para que Ele seja justo e TAMBÉM JUSTIFICADOR daquele que tem fé em Jesus.” Romanos 3:25 e 26. Se O aceitarmos, se trocarmos a nossa vida pela Sua vida, crendo no Seu perdão, o Espírito Santo nos refaz e nos possibilita viver a vida que é exigida pela santa lei de Deus, pois por Seu intermédio, Cristo vem viver no nosso coração, e o Seu viver, a Sua justiça, será demonstrada em cada passo que dermos. Poderemos dizer como Paulo disse: “já não sou quem vivo, mas Cristo vive em mim.” Gálatas 2:20. Essa é a boa nova do evangelho de Cristo: tornarmo-nos cidadãos do Céu.

E este presente está ao teu alcance, nobríssimo leitor. Não estás fora do alcance do evangelho de Deus. Estejas onde estiveres, Ele irá ao teu encontro, sem Se importar por estares sujo da lama do pecado. Tudo que é preciso fazer é andar em direção a Ele, dando ouvidos a Sua voz, determinando em teu coração abandonar o mal. O milagre e a força vêm de Deus, mas a determinação é nossa. Não podemos mudar a cor da nossa pele, todavia podemos permitir que Ele o faça. O poder de escolha foi dado ao homem, cabe a ele exercê-lo. Decida servi-Lo e Ele te recriará. E assim poderás viver vida perfeita. Basta apenas crer!

Que Deus nos abençoe!

Kowalsky
Enviado por Kowalsky em 05/05/2011
Código do texto: T2951939