O Sepulcro Vazio
...tudo seria em vão!
(II)
Havia no tempo de Jesus, dois grupos político-religiosos, antagônicos, Fariseus e Saduceus. O ponto principal das discórdias entre eles era que os últimos não criam na ressurreição do corpo. Mas nem por isso, os Fariseus que criam, deveriam ser considerados uma excelência em matéria de tolerância religiosa. Jesus tivera com eles não pequenas discussões a respeito de outros assuntos e da ressurreição, que tinham finalidade clara de coloca-lo à prova.
O Filho de Deus, pouco tempo antes da sua morte, faz mais uma declaração importante, afirmando que ressuscitaria no terceiro dia. Faz isso usando linguagem figurativa, quando diz que reconstruiria no prazo recorde mencionado, o templo de Jerusalém, caso fosse destruído. Jesus cumpre o que dissera, triunfalmente, rompe as cadeias do último inimigo a ser vencido, trazendo-nos libertação!
Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo, trata do assunto da Ressurreição dos mortos na sua 1ª Carta aos Coríntios, interpretando o conteúdo das Escrituras existentes, como se faz a uma matéria de tamanha importância. Continuava a dúvida sobre o ressurgir da morte, como, ainda, hoje acontece. Escreve todo o Capítulo 15, defendendo esta Esperança da fé cristã. “Se não há ressurreição de mortos, Cristo não ressuscitou”. “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã a vossa fé”. Diz, ainda: que seríamos os mais infelizes de todos os homens se a nossa esperança se limitasse, apenas a esta vida. Termina a sua defesa confrontando a morte com a estupenda vitória de Jesus sobre ela, garantindo, assim, a nossa Ressurreição. Então, rende Graças a Deus!
Feliz Páscoa!
Brasília, 19/04/11
...tudo seria em vão!
(II)
Havia no tempo de Jesus, dois grupos político-religiosos, antagônicos, Fariseus e Saduceus. O ponto principal das discórdias entre eles era que os últimos não criam na ressurreição do corpo. Mas nem por isso, os Fariseus que criam, deveriam ser considerados uma excelência em matéria de tolerância religiosa. Jesus tivera com eles não pequenas discussões a respeito de outros assuntos e da ressurreição, que tinham finalidade clara de coloca-lo à prova.
O Filho de Deus, pouco tempo antes da sua morte, faz mais uma declaração importante, afirmando que ressuscitaria no terceiro dia. Faz isso usando linguagem figurativa, quando diz que reconstruiria no prazo recorde mencionado, o templo de Jerusalém, caso fosse destruído. Jesus cumpre o que dissera, triunfalmente, rompe as cadeias do último inimigo a ser vencido, trazendo-nos libertação!
Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo, trata do assunto da Ressurreição dos mortos na sua 1ª Carta aos Coríntios, interpretando o conteúdo das Escrituras existentes, como se faz a uma matéria de tamanha importância. Continuava a dúvida sobre o ressurgir da morte, como, ainda, hoje acontece. Escreve todo o Capítulo 15, defendendo esta Esperança da fé cristã. “Se não há ressurreição de mortos, Cristo não ressuscitou”. “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã a vossa fé”. Diz, ainda: que seríamos os mais infelizes de todos os homens se a nossa esperança se limitasse, apenas a esta vida. Termina a sua defesa confrontando a morte com a estupenda vitória de Jesus sobre ela, garantindo, assim, a nossa Ressurreição. Então, rende Graças a Deus!
Feliz Páscoa!
Brasília, 19/04/11