O ANTICRISTO, AS BESTAS, O ARMAGEDOM E O SINAL - 3.000 acessos - Meu quinto texto a atinfir esta marca no Recanto.
Publicado pela primeira vez em 30 de abril de 2008, embora religioso, tratando de tema simbólico e deveras assustador, além de longo e denso, este artigo é o quinto dos meus textos a atingir a marca de 3.000 acessos no Recanto das Letras.
O ANTICRISTO, AS BESTAS, O ARMAGEDOM E O SINAL
A vinda de Cristo não será nem um pouco sutil, tampouco secreta. Ele mesmo disse no evangelho de Mateus, capítulo 24, versos 4, 5, 11, 14, 23, 24, 25, 26 e 7, que ninguém anunciará que Ele é chegado, apenas que está para chegar, mas quando vier todos os olhos verão. Isto fez visando que ninguém seja confundido. Começou (Mateus 24, verso 4) antecipando os acontecimentos mais marcantes que antecederiam Sua volta, depois enfatizou que ela será notável, como o relâmpago, que se vê desde o Oriente até o Ocidente, mesmo estando dentro de casa. Essas características deu em nível visual, o que é confirmado em Apocalipse, capítulo 1, verso 7, dizendo: "Eis que vem com as nuvens e todo olho verá".
Quando Ele retornava ao céu numa nuvem à vista de todos os apóstolos, dois anjos desceram e disseram a eles que daquela mesma forma Ele voltaria. Em Atos, capítulo 1, verso 11. Já, em I Tessalonicenses, capítulo 14, verso 16, o apóstolo Paulo diz que a volta de Jesus será acompanhada de estrondoso sonido, começando pela palavra de ordem, a voz do arcanjo, um vozeirão estrondoso, que cruzará o Universo, e a trombeta de Deus, que será impossível de não ser ouvida. Depois ele diz que os mortos em Cristo ressuscitarão e depois os vivos justos serão transformados, caráter e físico, juntamente como os ressurrectos, subindo em seguida para encontrar com o Senhor nos ares (verso 17), pois Ele não mais porá os pés na Terra contaminada, somente após ela purificada.
Apesar de todas essas distinções, o próprio Jesus antecipa que surgirão muitos falsos cristos e falsos profetas, operando sinais e prodígios (como fazer cair fogo do céu e outras coisas extraordinárias) que, se possível fora, enganariam os próprios escolhidos. Mateus, capítulo 24, verso 24.. Ele diz que muitos serão enganados, mas por não estarem preparados de conhecimento distintivo, porque os escolhidos têm intimidade com os ensinamentos de Jesus e sabem que o verdadeiro Cristo jamais aboliria a Lei de Deus Seu Pai, tampouco virá para ficar nesta Terra, mas para entrar em juízo contra seus habitantes, purifica-la do pecado e dos pecadores, e restaurá-la para aqui habitarem Seus escolhidos. Confira em Mateus, capítulo 5, verso 17; I João, capítulo 2, versos 3, 4, 5 e 6; Apocalipse, capítulo 12, verso 17 e capítulo 14, verso 12.
O FALSO CRISTO
Jesus Cristo disse em Mateus 16: 27: “Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras”. Percebe-se aí que o galardão de cada um será segundo as obras e não segundo a fé. Tal afirmativa concorda com a declaração do apóstolo Paulo de que as boas obras resultam da fé. Sendo assim, por elas é que se mede a fé. Se um médico formado em medicina pratica o que aprendeu, logo suas obras são segundo a medicina.
Não há dúvida de que o falso cristo, o dragão, a besta e o falso profeta operam sinais e prodígios, como os que se operam nas igrejas. Mas curas, sinais e prodígios eram as obras dos apóstolos após receberem o dom do Espírito Santo em Pentecostes. Como saber então se um pretenso Cristo operando sinais e prodígios é o falso ou o verdadeiro?
Em Mateus 25: 31, 32 e 33, Jesus esclarece: “E quando vier o Filho do Homem em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então se assentará no trono da Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à Sua direita, mas os bodes à esquerda. Então (o Salvador) dirá aos que estiverem a Sua esquerda: “Apartai-vos de mim, para o fogo eterno’ (fogo que consome definitivamente) ‘preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo estrangeiro (gentio), não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; estando enfermo e na prisão, não me visitastes’. Então, eles também o responderão, dizendo: ‘quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou na prisão e não te servimos?’ Então, lhes responderá, dizendo: ‘Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim’”
Convém observar em primeiro lugar que ao referir-se à Sua volta, Jesus reitera que ela será retumbante, nada secreta, e todos os povos da terra estarão reunidos diante dEle. Portanto, a doutrina do arrebatamento secreto é falsa e logo o cristo que ela prega também é, pois o verdadeiro virá de forma espetacular e ninguém poderá ser iludido quanto a se Ele veio ou não, pois todos saberão quando vier. Além da doutrina do arrebatamento secreto, existem outras sobre a volta de Cristo. Entre elas, há uma da Nova Era que diz que Lúcifer e Cristo são amigos e estão preparando a volta do Salvador num disco voador, que será anunciada previamente e transmitida pelos canais de televisão. Jesus disse: “Mas o dia e a hora ninguém sabe, nem o Filho, senão o Pai”.
A doutrina da Nova Era garante que Ele estará entre nós justamente pregando a Era de paz, dizendo que a Lei de Deus foi abolida, por isto a paz. Jesus disse: “antes que se terminem o Céu e a Terra, nenhum til ou jota da Lei deixará de valer”. – Mateu 5: 17. Outra doutrina há dos Testemunhas de Jeová, em face do fracasso de tantas datas que marcaram para a volta de Cristo, dando conta que Ele já volto e já está entre nós há muito tempo. E Jesus disse: “Se te disserem eis que Ele está no deserto, ou dentro da casa, ou qualquer coisa, ñ dê crédito, pois assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem”. – Mateus.
Ao recordar que os seguidores do falso cristo não se compadeceram dos sofredores, Jesus esclarece que não importa quão espetaculares sejam os milagres e prodígios que se operam em Seu nome, eles não são obras do Espírito Santo se quem os pratica não produz a misericórdia na vida diária, no trato com os de casa, com os parentes, vizinhos, amigos, colegas e conhecidos, pois o Espírito não opera para mera exaltação, mas para a harmonia, através da misericórdia de uns para com os outros, para cessar o sofrer, jamais para produzi-lo.
Eis um grande diferencial entre o falso e o verdadeiro Cristo: Em geral o falso profere palavras idênticas às do verdadeiro, entretanto, os milagres e curas de seus seguidores não implicam em desprendimento pessoal, tampouco visam cessar o sofrer, mas exaltar a si mesmos, ou alcançar méritos diante de Deus.
É certo que a maior das pregações dos seguidores do verdadeiro Cristo sobre Seu caráter está no ter misericórdia para com os pecadores, dispor tempo e recursos pessoais para saciar-lhes a fome, curar-lhes as doenças, vesti-los, abriga-los, não apenas amainar-lhes as dores da alma com palavras de conforto. Implica em visitar quem carece de bens materiais e pede o que não devolverá, carece de serviços que não pode pagar, aconchego e compreensão, que jamais retribuirá. Implica em sujar o carro com um ferido, cumprimentar a um mendigo na porta da igreja como a alguém da família, convidá-lo a assistir na companhia dos irmãos, tê-lo na comunhão e oferecer-lhe refeições à mesa, mostrando que Jesus “não se ressente do mal” pelo que ele poderá empolgar-se e buscar a Deus para vencer o desânimo e a miséria.
Aí entra novamente em operação o mandamento que resume os seis últimos do Decálogo, que diz “ama teu próximo como a ti mesmo (...)”.
Misericórdia. Eis um diferencial entre os seguidores do falso e do verdadeiro Cristo, mas não garantia de autenticidade, pois os seguidores do falso podem praticar caridade aparente, por isto Jesus insiste numa distinção mais marcante entre um e outro. Em Mateus 7: 21, 22 e 23, Ele diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Muitos naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? E então lhes direi abertamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vos que praticais iniqüidade”.
Na vinda de Jesus, os seguidores do falso cristo se apresentam ao Rei como tendo pregado o “Evangelho do Reino a toda nação, tribo, língua e povo”, conforme Mateus 24:14, operado milagres e prodígios, além de falado línguas, feito curas do corpo e da alma e caridades. Alguns mataram a fome de muitos e choraram as dores dos oprimidos, consolando-os, mas Cristo sentencia: “não os conheço, porque praticais a iniqüidade”.
Ora! Mas por quê?
É certo que suas práticas religiosas desviaram a adoração e obediência do povo a Deus para eles mesmos e suas obras espetaculares, para ídolos e imagens (Deuses estranhos que fazem curas superficiais), enfraquecendo a fé desse povo por torná-la incrédula e dependente de espetáculos mirabolantes como sinais e prodígios para crerem. Logo, hão de se iludir e seguir ao primeiro que fizer cair fogo do céu, pois se iludem com curas ambíguas.
Além do mais, esses seguidores do falso cristo perverteram a imagem do Criador, mostrando-O cruel e opressor ao pregarem que Sua Lei fora subtraída na cruz em vista de tanta severidade que continha, sendo impossível de ser guardada. Apregoaram assim a um Deus sem autoridade, governante de um povo desgovernado, de quem Ele não requer qualquer esforço, nem obediência, pois são todos incapazes em tudo, visto que primeiro criou uma lei impossível de ser guardada e depois a aboliu por ter ela na prática se mostrado inútil. Então inaugurou o governo do anarquismo, sem lei.
Neste ponto culminamos que a distinção crucial e única do verdadeiro Cristo é comprovar a Lei do Pai, Sua autoridade sobre toda Criação, desnudando o cristo adulador, que em vez de corrigir o pecador, dá-lhe a falsa segurança de estar sem culpa, não carente da misericórdia e sangue de Cristo. A Bíblia diz que os que conhecem a Jesus guardam os Seus mandamentos. – II João 2: 3 a 6.
No momento da volta de Cristo, os seguidores do falso cristo terão falado línguas e batizado em nome o Pai, do Filho e do Espírito Santo, como em Atos 2: 4, e curado, como em Atos 3: 6 e 7, mas mesmo assim, Cristo cobra-lhes as obras de caridade, o amor ao próximo, o perdão e a misericórdia que não tiveram para com os pobres, desgraçados e menos favorecidos, pois o muito que fizeram foi meramente por aparência, espetáculos impressionistas e aduladores para um povo acomodados e sem vontade de mudar. Suas obras de curas e caridade eram falsas e não tinham eficácia, pois não se pode curar quem não aprende as normas de boa saúde dadas por Deus na Bíblia. Se ensinassem a observar a obedecer a vontade de deus expressa em Sua Lei, com o que seriam curados ficando para sempre assim, não atrairiam tantos seguidores, pois as pessoas tendem q esperar que Deus faça por elas o que não estão dispostos a fazer. Logo, em Sua vinda, Jesus cobra-lhes a guarda dos mandamentos que eles pisaram, ou emendaram com tradições rabínicas e leis de igrejas, obrigando as ovelhas a guardar leis de homens, desviando-as das de Deus e usufruir dos benefícios da prática do que produz vida e saúde.
As curas em centros espíritas e igrejas são falsas, pois não prescrevem o afastamento do mal através da observância das leis de Deus. Ao contrário, afastam os crentes das recomendações do grande Médico. Logo, são do falso cristo, que contraria tudo o que é de Deus. Falta também a eles a prova de que “conhecem a Deus, quardando os “Seus mandamentos”, como diz o apóstolo João.
O ANTI-CRISTO
É possível identificar com antecedência o falso cristo por seus seguidores, sendo que a caridade que praticam não tem eficácia, pois a praticam negando sua regra fundamental, a Bíblia e seus mandamentos, querendo apenas alcançar glórias diante dos os homens, como se fosse diante de Deus.
Observe: Jesus Cristo é Deus, o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, onipresente, onipotente e onisciente. Oniciente: Ele sabe tudo que ocorre em todos os cantos do Universo, não somente agora, mas também no passado e futuro. Onipotente: Seu poder é exercido em todos os lugares ao mesmo tempo. Onipresente: Ele está em todos os lugares ao mesmo tempo. Apocalipse 1: 7 diz: “Eis que vem com as nuvens e todo o olho verá”. Já em Mateus, Jesus diz: “Assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até o ocidente, será a volta do filho do Homem”. I Tessalonicenses diz: “Porque o mesmo senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares”.
Aí estão o povo de Deus, a Sua Igreja triunfante, recebendo o verdadeiro Cristo que desce com grande alarido.
Em operações secretas tocam-se trombetas?
Só mesmo Deus para aparecer no ocidente e oriente do mundo ao mesmo tempo. Só mesmo Deus para preparar um espetáculo de proporções mundiais, que não precisa de televisão nem satélites para ser visto em todos os cantos. Porém, mais do que um mero espetáculo mundial, Deus preparou o maior espetáculo do Universo, a volta de Jesus, espetáculo aguardado com expectativa por todos os seres inteligentes fora da Terra.
Essa é uma grande diferença entre a volta real de Jesus e a simulação que o diabo está a preparar. O diabo não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo, por isto não pode simular uma volta de Jesus em proporções mundiais, mas poderá aparecer aqui e ali, num lugar e outro fazendo, como seus discípulos (falsos cristos e falso profetas) sinais e prodígios e enganando a muitos, aos que não sabem como distinguir o falso do verdadeiro cristo, porque não estudam a Palavra de Deus, apenas dão ouvido a seus líderes e andam ensebando a Bíblia sob as axilas.
Como seres humanos não temos como verificar se Jesus apareceu em Nova Iorque no mesmo instante que na Terra do Fogo. Seria então que o Cristo que acreditamos voltar será mesmo o verdadeiro? Antes de mais nada é preciso conhecer a ordem temporal dos acontecimentos conforme descritos na Bíblia. Então precisamos de intimidade com o Livro Sagrado. É importante também estudar bastante os livros de Daniel e Apocalipse em conjunto com a História. Depois precisamos associar tudo isso, ordem temporal e o presenciarmos a vinda de Cristo ao testemunho da guarda dos mandamentos de Deus, os seguidores do falso não querem praticar, mas Jesus há de confirmar em Sua vinda. Em II João 2: 3 a 6 está a sentença: “aquele que diz que O conhece, mas não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso”.
Aparecerá no céu um cristo aparentemente autêntico e coroado de glória, fazendo milagres e prodígios, mas apregoando não ser mais necessário guardar a lei de Deus. Mas sobre esse tempo, Jesus preveniu que “quando disserem: há paz, sobrevirá tribulação jamais vista”. Então, ao ouvir a sentença de que não há necessidade de guardar a Lei, muitos seres humanos farão extravasar seus impulsos e não haverá restrição para o mal.
Jesus Cristo pode viajar de uma parte a outra do Universo a velocidade inimaginável para nós sem o auxílio de máquina. Deus ouve nossas orações no centro do Universo, ou qualquer outro ponto sem necessitar de telefone ou aparelho de televisão. Ele conhece nosso pensar e nos vê onde estivermos escondidos sem auxílio de raio X.
Em regra os seres humanos imaginam seres superiores com discos voadores, sendo que estão presos a conceitos limitados de superação de distância com máquinas. Todavia, um ser humano somente precisa de aparelho para caminhar se portar alguma deficiência física. Jesus não perdeu suas habilidades após o pecado, como nós, que nos atrofiamos e agredimos com maus hábitos e alimentos inadequados.
Em Atos dos Apóstolos 1: 9 e 11 está escrito: “ E, quando dizia isto, vendo-O eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o de seus olhos. Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. Apocalipse 1: 7 diz: “Eis que vem com as nuvens e todo olho verá.”
Jesus dissera que, se possível fora, os falsos cristos e falsos profetas enganariam até os próprios escolhidos. Por isto Ele diz que virá de um modo que ninguém mais pode imitar. Os escolhidos não podem ser enganados porque não dão crédito a boatos sobre a volta de Jesus, pois estão certo que quando Ele voltar todos o verão, “até mesmo os que o traspassaram.
Os escolhidos e maus estarão juntos quando Jesus apartará as ovelhas dos cabritos, conforme Mateus. O joio e o trigo crescerão juntos até a colheita, conforme a parábola do Joio e do Trigo, em Mateus 13: 30. Em Tessalonicenses Paulo fala da volta de Jesus com som de trombeta, para buscar Seus escolhidos. E, para reforçar que a volta de Jesus será notória, Mateus diz que a grande tribulação vem antes do arrebatamento. A Bíblia diz que “logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências do céu serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os Seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade do céu. Mateus 24: 29, 30 e 31.
Jesus mostra o cenário onde aparecem ao mesmo tempo os maus, que se lamentarão, e os bons (Sua igreja triunfante), os escolhidos, o arrebatamento com alarido de trombeta e mais um detalhe inconfundível: tal evento se dá após a grande tribulação.
A grande tribulação que os pentecostais falam que se dará depois da volta de Jesus já terá acontecido quando Cristo voltar. Trata-se dos 1260 anos que a Igreja perseguiu, insultou, torturou e queimou por heresia os verdadeiros cristãos, que não concordaram com a fusão da Igreja com o Estado romano em 321, mas que teve apogeu em 538, quando editada a hegemonia papal. Após cessar essa tribulação no século XVII, cumpriu-se a profecia de Jesus que diz que as estrelas cairão do firmamento, a lua se tornará em sangue e o sol não dará a sua luz. Os jornais norte-americanos do século XIX conformam esses acontecimento. Mas a grande tribulação se repetirá com a perseguição dos crentes tão logo seja decretada a obrigatoriedade do sinal da Besta, que é a transgressão da Lei de Deus, especialmente o Sábado, descrito da Bíblia de capa a capa como sinal de Deus. Porém essa tribulação será por pouco tempo, pois Jesus aparecerá no céu no momento mais tenebroso e salvará Seus escolhidos.
Em nenhuma das passagens aqui apresentadas sobre a volta de Jesus se pode perceber alguma tentativa de esconder Sua vinda. Em nenhum momento Jesus aboliu Sua Lei. Portanto, sinais e prodígios podem ser simulados, mas o falso cristo Jamais pregará a validade da Lei de Deus, reconhecendo Sua autoridade, pois o grande esforço do inimigo, foi e tem sido no sentido tomar para si a autoridade de Deus.
Portanto, ninguém pode ser enganado quanto à forma da volta de Jesus, bastando identificar os que pregam as doutrinas do dragão, da besta e do falso profeta.
O GOVERNO DO ANTI-CRISTO
O governo do anticristo inicia na mente de cada ser humano, quando ele se deixa governar pelo opositor de Deus. Então passa a agir contra Cristo e muitos fazem isto neste instante, embora que pregando a Palavra, mas de forma corrompida, como a doutrina contra Cristo que trata do arrebatamento secreto, pois Ele mesmo disse que Sua volta será às claras, pois “todo olho verá, até mesmo os que O traspassaram”. - Apocalipse 1: 7. Isto fez para que ninguém seja enganado, caindo na lábia de falsos privilegiados que se hão de se apresentar como sendo o Cristo, ou pregando que Ele já veio, quando ainda não veio.
O governo da anticrisito literal está em operação desde quando Adão e Eva pecaram, mas seus momento final se inicia em 538 A.C., desde decretada a hegemonia papal. Todavia, configuramos atualmente seu maior poder, nos colocando à mercê de um Estado paternalista, que, em vista da corrupção, pretendendo combatê-la, terminará por ceder à uma proposta “pseudo moralizadora”, configurada por um esforço de aparente boa vontade das religiões, se unindo em torno de uma conformação doutrinária capaz de reunir a todas as tendências, com espaço também para o ateu, as religiões do dragão (o espiritismo – imortalidade da alma), da besta (o cristianismo pagão romano) e do falso profeta (evangélicos deturpadores da Verdade).
Principalmente nos Estados Unidos, há muito que os líderes evangélicos (maioria no Partido Republicano e maiores empresários) fazem grande esforço para tornar o País um Estado teocrático, subordinado espiritualmente ao Papa, "seu pastor", como declarou um lider evangélico norte-americano ao ver os evangélicos seguindo o séquito do Papa na última visita. Esta é uma tendência percebida no mundo inteiro, sendo que nos países islâmicos radicais os norte-americanos entram com a força das armas, abrindo espaço para o cristianismo e depois o Papa divulga nota censurando a ação militar, aconselhando os Estados Unidos a trabalhar pela paz. Isto é um código, pois na doutrina pacifista norte-americana a paz se faz com a guerra.
No Brasil a tendência de “cristianização e moralização” – expressão usada por políticos da Igreja Universal, na exortação aos membros para que entrem para a política – tal tendência sofreu um golpe atualmente com o escândalo da malas de dinheiro, mas o Partido dos Trabalhadores é simpático da Igreja Católica (que significa universal), que o apoia de forma extra oficial (ou não é do conhecimento do povo), e outro Partido, praticamente da outra Igreja Universal, puxa outra frente para a política, sem contar que a mesma Igreja Universal agora funda o PMR – Partido Municipalista Renovador, oficialmente seu, que será controlado diretamente pelos bispos da Igreja. É bom lembrar que em torno de 90% dos políticos brasileiro são de tendência cristã.
O livro O Dia do Dragão – editado pela Casa Publicadora Brasileira, de Glifford Goldstein, um religioso que trabalha na Casa Branca, fala que já faz muito que existe uma Constituição do Governo Globalizado, a qual reza que tal governo será mediado por uma religião chamada cristã, que fará média entre todas as religiões (ecumenismo irrestrito), sendo que cada tendência religiosa há de suprimir suas doutrinas divergentes num esforço conjunto para produzir a paz e justiça social. Uma globalização da qual os indivíduos não terão como desviar-se.
A Constituição determina que os indivíduos e governos serão convidados a participar de bom grado do esforço cristão para a paz, pelo que terão que deixar de lado as diferenças e discussões doutrinárias. Caso recusem-se, serão coagidos e, se insistirem em não cooperar, serão declarados inimigos do cristianismo, então serão perseguidos e mortos.
Esse governo da Nova Era será constituído de cinco poderes subordinados a um poder central, sendo que a cada um caberá prover uma área das necessidades das pessoas em todo o mundo, sendo que cada indivíduo, até mesmo os mendigos, estará ligado ao sistema através da rede mundial de computadores e os provedores terão conhecimento de tudo que ocorre com eles, podendo obstruir-lhes o acesso a qualquer momento. Nesse tempo o dinheiro será virtual e todos dependerão da rede para comprar e vender e somente terão acesso aqueles que aceitarem o sinal desse poder mundial, que Apocalipse chama de sinal da besta, que é negar a Deus e Sua autoridade sobre nós, Sua Lei e Seu Cordeiro, com o qual nos livra dos rigores da Lei.
Este texto será melhor compreendido se lido em combinação com o texto COMO RECONHECER O MESSIAS, e a Bíblia.
AS BESTAS E O SINAL
Em Apocalipse diz que 666 é número de um homem, mas não quer dizer que esse homem seja a besta, mas sim que representa e exerce o poder de certa entidade que age bestialmente.
Apesar de que os homens agem como bestas, a besta do número 666 tem muito mais força, influência e poder do que um simples homem, pois seu poder é aferido por multidões e executado por multidões de executores. Esse homem representa o poder que a entidade bestial possui, mas esse poder ela recebe da multidão que a estabelece e apóia, sendo dito em Apocalipse que tal multidão são povos, nações e línguas, que no livro é ilustrada simbolicamente como mar grande agitado pelos problemas político e econômicos do início do Feudalismo até o fim da Idade Média, chegando ao nosso tempo, que estabeleceu, sustentou e apóia ainda o Sacro Império.
O número 666 não é meramente um número, mas um ícone, indicando que esse poder paquidérmico é humano, pois o homem foi criado pouco inferior a Deus, no sexto dia da Criação, enquanto Deus é o número sete (o número da perfeição e da verdade) e Ele deve ser reverenciado no dia sétimo da Criação, o sábado. O 666 demonstra a pretenção ser um paralelo equivalente e até se sobrepor ao 777, que representa Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que são todos perfeitos e multiplicado por três dá 21. Já o dia santo no paganismo (que se deu em reverência ao deus sol) é o primeiro dia da semana (o domingo – Sunday [dia do sol em inglês] e Dominis ac Dei [dia do senhor – o deus sol – em latim]), sendo então o número 1. Aplicando a esse número o 3 (número da plenitude, da pretensão humana de confirmar-se como deus sobre os outros humanos, teremos 111, que, multiplicado pelo número 6 (o número do ser humano na ordem diária da Criação), resultará em 666. Coincidentemente 111 é o resultado da soma de cada uma das 6 linhas e 6 colunas da tábua numerológica babilônica e a soma de cada um desses resultados é 666.
Todavia, o 666 do tempo atual configura-se da seguinte forma:
O Primeiro 6 – Simboliza um homem imbuído do poder da besta conferido pela multidão católica e outros cristãos que pregam a doutrina de Deus adulterada (misturada com doutrinas enganadoras). Com tal poder esse homem, que não é um indivíduo, mas uma dinastia milenar, se coloca em lugar de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, ou Mestre. A palavra papa é pai do pai em Italiano, bem como padre é pai. E Jesus disse: “A ninguém na terra vós chamareis Pai”, referindo-se ao sentido espiritual.
O segundo 6 – Simboliza um homem, uma dinastia de homens (a frente de uma nação), imbuído do poder de ferir e curar, o qual controla o mundo, se colocando no lugar de Cristo como executor e como salvador e age com extrema bestialidade contra todos os povos nesse exercício de executar a justiça e salvar o povo do mal. Inclusive certo homem muito poderoso da atualidade se qualificou como Messias quando falou do combate ao terrorismo.
O terceiro 6 – Simboliza o espírito humano de engano agindo no obscurantismo, colocando-se como mestre (maestro – regente – professor) de espiritualidade, mas aprofundando o mistério (misticismo) em torno da vida e da morte, ofuscando mais a inteligibilidade da Palavra de Deus.
O número 600 da numerologia babilônica corresponde a todos os deuses babilônicos, representados em Roma através de 35.000 deuses (chegados de todo o mundo antigo). O número 6 da numerologia babilônica representa o deus menor e o número 60 representa o deus maior. Com todos deuses babilônicos desde o 6, representando e menor, até o 60, representando o maior, tem-se 600, que, somado com 6 e 60 dá 600 + 60 + 6 = 666.
Na Roma Pagã, com seus 35.000 deuses, o 666 já estava estabelecido, mas consolidou-se quando da corrupção do Cristianismo primitivo ao juntar-se com o paganismo avassalador dos romanos. Nessa ocasião se inseriu na doutrina cristã as doutrinas pagãs, bem como as filosofias e leis humanas, reduzindo a doutrina cristã de 7 (de Deus) para 6 (dos humanos), conformando-a então no terceiro 6. Assim passou a existir o Sacro Império, que agiu com a humanidade de forma extremamente bestial durante os séculos da hegemonia papal.
A estátua que Nabucodonosor construiu em Babilônia representando-o como deus possuía 60 côvados de altura, por 6 côvados de largura. Se ela estivesse com os braços abertos, haveriam três 6 (666), sendo que 18 é múltiplo de 3 e 6 e o três é o número da plenitude. Na Bíblia diz Santo, Santo, Santo, representando Deus Pai, Filho e Espírito Santo, a plenitude da perfeição. Três reis magos representando a Trindade aferiram a ascendência real de Cristo na Manjedoura. Comparando com a Bíblia, o 666 pretende que o homem seja elevado a santo, santo, santo, mas não no sentido de ser puro e perfeito, mas no sentido de colocar-se em lugar de Deus, pretendendo ser reverenciado e louvado como Criador, mantenedor e Pai, reverenciado como Juiz e Intercessor e, bem como influência sobre a vontade dos indivíduos, que é o papel do Espírito Santo. Todavia, a estátua de Nabucodonosor não estava de braços abertos, pois o poder do orgulho humano não visa doar e repartir, como o verdadeiro Pai, mas somente tomar. Então estava de braços cruzados, como o ser humano que atrai toda a riqueza para si sem fazer nada. Todavia, mesmo de braços encruzados, a estátua de Nabucodonosor continha os três números 6, o três da plenitude, uma imitação humana da Trindade pretendendo consolidar-se, tornar-se plena.
Observemos que nos regimes totalitários (onde não se respeita a liberdade de escolha dos indivíduos) o governante impõe ser chamado de pai, como tem se mostrado ser o caso no imperialismo, a exemplo dos imperadores romanos, que eram chamados de pai por seus súditos (e eles eram os pontífices máximos da religião pagã romana) Assim também era o caso na Babilônia e Egito. De igual modo deus-se o caso do Sacro Império, onde os líderes paroquiais eram chamados de pai, bem como o líder máximo da Igreja era (e ainda é) chamado de pai do pai (Papa – papai em italiano), tendo, inclusive, em muitas épocas poder sobre a vida e morte dos indivíduos. Também desse modo foi o caso do comunismo, onde se anula a crença em Deus e o líder máximo põe-se em lugar de influência sobre as mentes dos indivíduos, bem como provedor de tudo, além de juiz – tudo o que somente Deus é. Tal foram os casos de Stalin e Lênin, que atribuíam a si mesmos o direito sobre a vida e a morte das pessoas.
A altura e a largura da estátua de Nabucodonosor abrangiam todos os deuses da Babilônia (que é confusão), bem como os da humanidade pagã, por isto o 600, o 60 e o 6 (666). E Nabucodonosor bem sabia dominar de forma bestial, como os exemplos acima citados – com extrema crueldade, destruindo civilizações, deportando e submetendo.
Portanto, quem não adora a Deus, adora a qualquer deus inventado pelos humanos ou pelo próprio indivíduo. Por isto curvar-se à estátua de Nabucodonosor representava adorar a todos os deuses pagãos, pois adorando a todos adora-se somente um, que é o pensamento, filosofias e normas humanas, ou ao inimigo, que pretende atrair para si culto dos seres humanos, cujos pensamentos egoístas ele gerencia. Logo, quem não se submete às leis de Deus curva-se ao 666 em qualquer época, em qualquer lugar e em qualquer circunstância. Entretanto, até que se imponha por lei a transgressão da Lei de Deus todos poderão incorrer ou retornar de tal adoração.
Da mesma forma que na antiguidade, na atualidade o 666 representa o esforço dos seres humanos em atrair adoração a idéias e filosofias humanas. Por isto, ao tempo do fim, conforme descrito em Apocalipse, surgem três bestas, ou três números 6, que representam coisas idealizadas por humanos.
A besta que sobe do mar – Representa o poderio paquidérmico (bestial) do Sacro Império, cuja primeira hegemonia durou de 538 a 1798 e a configuração de tal besta incluindo hoje as milhares de doutrinas deturpadas que agregam a cristandade.
A besta que sobe do abismo – É configurada pelas filosofias iluministas dos intelectuais da Revolução Francesa e seus seguidores, cujos pensamentos se espalharam pelo mundo através do Positivismo e Comunismo, pretendendo elevar a razão humana ao grau de deus em oposição declarada e direta ao próprio Deus. Assim agiram (e ainda agem com conveniente sutileza) de forma extremamente bestial, bastando que se confira as barbáries praticadas na Revolução Francesa, nas degolas da Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, nos regimes comunistas, na filosofia do início do movimento sindical e em outras tantas revoluções pelo mundo, que foram inspiradas na mesma Revolução Francesa.
A besta que sobe da terra – Esta última besta o livro de Apocalipse diz que parece com cordeiro, mas fala como dragão. Tal besta representa o maior poderio político, econômico e militar do momento (do tempo do fim), o qual controla o mundo todo através da diplomacia, dos filmes e das bombas, destruindo àqueles que a ele se opõe, mas pretendendo curar as feridas após as guerras usando a ajuda humanitária.
Por fim, essas três bestas (três números 6 [logo 666], porque são idéias e filosofias humanas) tratam de impor a mesma adoração que outrora foi imposta através da estátua de Nabucodonosor, que acolhia em seus 60 X 6 (666) todas as crenças pagãs, mas que hoje se incorporam à doutrina paganizada da Igreja Católica, à doutrina obscura do espiritismo e às doutrinas falsificadas dos pastores evangélicos, pentecostais e neo pentecostais.
Ai está, portanto, a Besta completa, contendo as doutrinas humanas dos três 6 (666) das três bestas juntas, bem como os mesmos três 6 do Dragão (6), da Besta (6) e do falso profeta (6). O número é 666 por ser uma junção das três bestas, três 6, mas também por ser os três espíritos de rãs de Apocalipse (três doutrinas mentirosas), igualmente três 6.
O ARMAGEDOM
Quando eu tinha uns seis anos, por volta de 1971, lembro de nossa avó, Belmira, autodidata na leitura, falando de como seriam os dias pouco antes da volta de Jesus. Entre as passagens em Mateus, que falam que o amor de muitos se esfriará, pais matarão os filhos e filhos matarão os pais, e as passagens de Apocalipse, 13: 15 a 18, ela falava do documento único, que em seu entender, lá, distante da tecnologia de hoje, seria um cartão, com o qual se poderia comprar, vender, consultar o médico, dirigir o carro, etc.. No site http://www.meiobit.com já conferi notícia, que ouvi de muitas bocas hoje, sobre a implantação do novo modelo de carteira de identidade contendo algo como um chip que trará o código genético do portador. Então a profecia da vó Belmira está se cumprindo frente aos nossos olhos e o cartão já está se transformando também em chip, que será implantado na testa e na mão direita (Mondex). Através dele, ela dizia, será estabelecido o sinal da besta, profetizado em Apocalipse, sem o qual não se poderá comprar nem vender, etc., e, acrescento eu, através do qual as pessoas serão monitoradas em tudo como num Big Brother.
Muito ouvimos falar também, quando bem criancinhas, vindo de pessoas sem cultura, sobre o que eles tinham visto na Bíblia, em Apocalipse 16: 8 e 9, bem como em Mateus 24:7, e outros livros dos evangelhos, que aconteceria pouquíssimo antes da volta de Cristo, calamidades de todos os tipos, como o aquecimento do sol, chuvas de granizo com pedras de até quarenta quilos, vendavais, inundações, terremotos, perda de até um terço dos peixes do mar, das plantações, falta de água, etc.. Todas essas coisas já sabíamos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia já prega desde a primeira metade do século XIX, temos falado disso nas últimas décadas, mas sendo chamados de fanáticos e alarmistas. Mas agora tudo isto vem a baila através de 2500 cientistas de 150 países e até o presidente Bush está se rendendo ao alerta, sendo que o mundo está estasiado.
Mas quanto efeito todo esse alarme causará na população absorta nas novelas, no futebol e no carnaval? As pessoas insistem em seguir despertas, crendo num surto de boa vontade dos homens de poder político e econômico, quando somos todos causadores desse desastre.
Domingo a noite, no Fantástico, a Globo apresentará documentário alarmista, mas temperando com o orientação de como cada um deve proceder para que possamos frear o declínio do mundo ao abismo, como o jornalista falou. Entretanto, foi dito em noticiários que já ultrapassamos em dois anos o ponto de retorno. É sabido também que no relatório apresentado hoje na França há uma parte não divulgada dizendo que o abismo é inevitável, pois não tem como retroceder, mesmo que a humanidade em massa agisse em sincronia colossal.
Deus já sabia disso desde quando se esforçou para convencer Lúcifer ainda no céu sobre o resultado final de sua rebelião. Quando Deus disse a Adão e Eva, “certamente morrereis”, ele queria livrar-nos disso. Sabia que desencadeariam o declínio até o caos. Todavia, a humanidade passou todos esses milênios discutindo a existência ou não de Deus, contestando a eficácia ou não de Suas orientações grafadas na Lei, cada um querendo cuidar do seu próprio enriquecimento, do seu próprio bem-estar e do seu próprio prazer e agora estamos à beira do abismo e já não são os fanáticos e alarmistas adventistas que estão falando, é notícia fresquinha, publicada por veículos de comunicação de interesse comercial, propriedade de alguns dos que mais lucraram com a orgia do envenenamento da atmosfera, mas agora estão tendo que dar o braço a torcer que as previsões alarmistas dos adventistas estavam certas e que a fonte de onde eles tiravam essas previsões quando ainda não tinham dados científicos para fundamenta-las também está certo. E se essa fonte, a Bíblia, está certa nisto, como esteve certa nas outras profecias cujo cumprimento a história bem comprova, está certa também sobre a volta de Jesus intercedendo antes do abismo final, quando os “Homens de boa vontade” serão resgatados a beira do abismo em que os orgulhosos cairão.
E você. Vai considerar a oferta de Cristo e procurar saber como se preparar para estar entre os resgatados, ou prefere pagar par ver no que isto vai dar?
Pense nisto: Jesus Cristo morreu na cruz por mim e por ti, para que jamais viéssemos a morrer, mas vivermos eternamente com ele, num mundo maravilhoso, de possibilidades inesgotáveis, onde não haverá a sordidez de aqui. Hoje é a grande oportunidade de garantir seu futuro. Vc não quer aproveitar?
Se desejar saber mais, além dos textos que publicarei, entre em contato: filhodewilliam@yahoo.com.br ou filhodewillliam@hotmail.com (pode cadastrar no msn), para estudarmos a Bíblia, ou faça gratuitamente cursos on line no site Bíblia On Line: http://www.bibliaonline.net/cursos/?lang=BR. Também pode conhecer a mensagem de Deus para estes dias na Rádio Novo Tempo 99.9 FM ou no site: http://rnt.novotempo.org.br, ou numa Igreja Adventista do Sétimo Dia: http://www.dsa.org.br.
Wilson do Amaral
Autor de Os Meninos da Guerra, 2003 e 2004, e Os Sonhos Não Conhecem Obstáculos, 2004.