OS EGÍPCIOS NÃO INVENTARAM A TRINDADE

Lúcifer (anjo de luz) tornou-se Satanás (inimigo) por inventar e propagar calúnias sobre Deus e Sua forma de governo porque ambicionou ocupar posição na divindade. Levou seu intento a tal extremo que foi expulso para a terra com milhões de simpatizantes e logo tratou de confundir a mente de Eva insinuando sobre a perversidade de Deus. Durante toda a história ele e seus correligionários imbuíram agentes de se infiltrar entre o povo de Deus e confundi-los, criando polêmicas, discórdia e dissidência ao destacar a assuntos sem importância e torcer temas já discutidos para confundir até mesmo as convicções mais sólidas.

Nos últimos tempos ele municiou e infiltrou seus agentes na igreja remanescente com o mesmo propósito e para tal decidiu atacar a medula do cristianismo e do plano da salvação, polemizando e criando intrigas em torno de assuntos como a divindade de Cristo, a validade do dízimo, a doutrina do santuário, a forma de orar, o Espírito Santo, e outras.

Não é que seus agentes estejam enganados quanto aos assuntos que polemizam, muitos são muito bem versados em teologia e Bíblia. Se estivessem sinceramente enganados, o simples exame bíblico os levaria ao arrependimento. Entretanto, mesmo com peso de inúmeras passagens bíblicas eles seguem irredutíveis, mostrando que suas vontades não estão sujeitas ao Espírito Santo, mas ao espírito do autoritarismo, que vem de satanás.

Na defesa de suas alegações, destacam na Bíblia e na história as informações que, isoladas, apóiam seu propósito, sonegando, porém, e obscurecem capciosamente tantas quantas esclareçam e denunciem suas más intenções, que é produzir contenda e discórdia no interior da igreja, desviando de Cristo a visão do máximo de pessoas ao fazê-las autoritárias, inquiridoras, julgadoras e intolerantes umas para com as outras, assim denegrindo frente ao mundo a imagem, o nome e o propósito da igreja, imobilizando-a e associando-lhe reputação malévola para que também os de fora tenham pavor do Deus que essa igreja professa e sejam assim impedidos de receber a salvação.

Isto fazem unicamente pela satisfação de impor suas vontades sobre os outros, mas quem tira verdadeiro proveito desse trabalho é o inimigo, pois assim impede que pessoas de dentro e de fora da igreja acertem o caminho da vida eterna, que Lúcifer e seus demônios já não podem recuperar. Tais indivíduos trabalham diretamente para o inimigo e se não recuarem receberão a mesma recompensa.

Quanto a doutrina da Trindade, por exemplo, os antitrinitários alardeiam que tem origem no paganismo egípcio, bem como no romano e grego, denunciando que as igrejas cristãs trinitárias a copiaram de tais crenças. Vi pela internet artigos apresentando vastos estudos sobre o tema, explicando objetivamente quem eram os componentes da trindade egípcia, romana, etc.

Já publiquei artigos sobre a Trindade na concepção adventista e o porquê desta denominação concordar com a Igreja Católica neste assunto. No artigo expliquei que a Igreja Católica (cujo nome significa Universal, porque a igreja de Cristo deveria ser universal no sentido geográfico e etnológico) é representada em Apocalipse com a mulher vestida de púrpura, significando uma mulher impura, mas que continua sendo mulher. Mulheres impuras são iguaiszinhas as puras, tendo as mesmas características, porém, algumas dessas características estão deturpadas em alguns aspectos. Sendo assim, nem toda doutrina da Igreja Católica é deturpada, por isto ela continua aparecendo como mulher, porém, não mais a mulher de branco, pois está corrompida e só está corrompido o que é puro mas tem algo estranho misturado.

Muitas foram as críticas que recebi a esse artigo, algumas até argumentando que a versão bíblica de João Ferreira de Almeida sofreu adulteração em certas partes, especificamente onde o apóstolo João mais claramente confirma a Trindade. A primeira vez que publiquei o artigo, porém, não pus referências bíblicas e isto ensejou um manancial de críticas. Entretanto, consultei novamente as fontes e estruturei o artigo com referências claras a Trindade do início ao fim da Bíblia. Todas essas referências estão postadas no artigo A TRINDADE NA VISÃO ADVENTISTA.

Por volta de 2003 publiquei na revista Carta Capilé artigo arqueológico resultante de meus estudos e pesquisas em historia, arqueologia e Bíblia mostrando que os chamados (pelos ateus e novaeristas) mitos da Criação e do Dilúvio eram comuns a todos os povos primitivos do globo terrestre, incluindo os americanos pré-colombianos. Com base nisto, naquele e em outros artigos chamei a atenção para o fato de que lendas são frutos da imaginação regional (local) e se todos os povos primitivos da terra contam a mesma lenda isto é um indício de que tal história deve ter mesmo acontecido, pois os povos primitivos estiveram isolados não só geograficamente, mas também culturalmente por milênios. Como teriam contado suas lendas locais uns para os outros? Logo, seus antepassados devem ter lhes contado as mesmas histórias que ouviram de seus antepassados que em algum tempo viveram no mesmo lugar e viram o mesmo acontecimento ou ouviram a mesma história. Assim confirmamos também a história da confusão das línguas e dispersão da humanidade a partir da Torre de Babel.

Em seu programa Evidências sobre a passagem bíblica que diz que tudo está registrado nas estrelas, o Dr. Rodrigo Silva mostra através da arqueologia que todas as religiões pagãs são derivações deturpadas (adaptadas a vontade humana) da religião original, confirmando o que eu já percebera em meu curso e estudos de história. Sendo assim, mesmo as religiões mais obscuras têm resquícios da verdade, porém, a verdade nelas está confundida por estar misturada com inverdades.

Trazendo isto para a questão da Trindade, que os antitrinitários acusam como copiada pela Igreja Católica do paganismo egípcio, grego, romano, etc., resta-nos saber se a trindade dessas etnias era exclusividade de seus cultos ou se tinha paralelos entre mais alguns culturas pagãs ou todas elas, sejam próximas ou distantes geograficamente. Sim, porque o simples fato de ima mesma doutrina compor o panteão de lendas de três etnias distintas é forte evidência de que foi copiada de um original comum, como vemos que todas as religiões primitivas têm inúmeros aspectos em comum, para não dizer toda estrutura em comum.

A estrutura da tríade grega se parecia em muito com a da Bíblia. Os gregos primitivos tinham a mesma crença dos egípcios na trindade, compondo o triângulo trinitário com Zeus no topo, o deus do céu, Poseidon, o deus dos mares, e Hades, o deus do inferno. Claro que Hades é Lúcifer colocando-se como parte da divindade no lugar do Filho de Deus. E se quisermos podemos encontrar também Jesus e Maria nessa divindade, sendo que Adonis era o filho de Zeus com a esposa de um rei humano. Entretanto, diferente de Cristo, Adonis era semideus.

Já os romanos também tinham sua trindade, ou suas trindades, pois, por ser Roma uma cidade e nação cosmopolita, eles absorviam todos os deuses dos seus migrantes. A trindade mais primitiva dos romanos, porém, era Júpiter, o senhor do Universo, Marte, o deus da guerra e Quirino, o fundador de Roma. Mais tarde eles absorveram dos etruscos inclusive sua virgem Maria, mas diferente da rainha humana que na Grécia era a mãe de Adonis, o filho de Zeus, Juno era a rainha do céu. Coincidentemente, encontraremos na mitologia babilônica uma rainha do céu, cujo culto a Bíblia muito condenou.

A primeira tríade (ou trindade) babilônica é composta de Anu, ou An, o deus do céu, mais poderoso que todos os outros deuses; Enlil, que é Bel, senhor da terra, que em outros tempos foi chamado rei dos deuses, o mesmo que ordenou o dilúvio; e Ea, o senhor do solo profundo, dos líquidos onde flutua a terra. A segunda trindade babilônica é formada por Sin, o deus-lua, o mesmo que En-zu, o senhor do saber, chegando a ser o senhor do saber no céu; Samas, o deus-sol, filho do deus-lua; e Istar, que seria filha de Sin, mas também de Anu (são o mesmo), irmã de Samas e de Eresquigal, deusa dos infernos.

Na mitologia nórdica, pertencentes aos saxãos, os vikings, os eslavos, etc., Odin é o deus principal do panteão nórdico e, juntamente com seus irmãos Vili (Willio – que deu à humanidade os dons da emoção, sentimentos e pensamentos) e Ve (Wiho – que deu à humanidade os dons da fala e da palavra), criou o mundo. Segundo essa crença, além de criar o mundo, os deuses regularam a passagem dos dias e noites, bem como das estações. Os primeiros humanos foram Ask (carvalho) e Embla (olmo), que foram esculpidos em madeira e trazidos à vida pelos deuses Odin, Honir/Vili e Lodur/Ve.

Embora na crença geral africana o Deus Criador de todas as coisas é único, na pluralidade de suas derivações pode-se encontrar uma multiplicidade de deuses criadores e até uma trindade criador. Oxalá ou Obatalá, é o mais respeitado dos deuses, o pai de quase todos os orixás, criador do mundo e dos corpos humanos. Odudua é um orixá também tido como criador do mundo, sendo pai de Oranian e dos yoruba. Oranian, Orixá filho mais novo de Odudua.

Na crença xintoísta do Japão, no início havia uma massa oceânica viscosa da qual emergiram três divindades que foram morar em uma planície no céu onde criaram várias gerações de deuses, entre as quais Izanagi (Macho que convida) e Izanami (Fêmea que convida), os quais desceram do céu e foram morar na massa oceânica, onde se casaram apesar de serem irmãos, e entre sua prole estão muitos dos deuses, acidentes geográficos, as ilhas japonesas, quedas d’água, montanhas, árvores, ervas e o vento. Entretanto, após uma doença que matou Izanami levando-a para o inferno, ela e o marido entraram em discórdia por ele tê-la seguido para aquele lugar, do qual, indignada, ela o expulsou com a ajuda dos demônios. Então ele passou a criar muitas pessoas para compensar os milhares que ela passou a matar e assim estabeleceram o modelo da natureza para todos os tempos e por seu divórcio estabeleceu-se a vida e a morte. Após ter se purificado de sua descida ao mundo dos mortos, Izanagi deu origem a deusa do sol e o deus da lua.

Aparentemente a lenda japonesa destoa da bíblica, mas a estrutura, os personagens, os elementos e a mecânica são iguais, sendo que os criadores do casal primordial (que são irmãos) são três deuses. Naturalmente que o primeiro casal deu origem a todos os humanos, sendo que seus primeiros filhos o xintoísmo chama de deuses, não sendo muito diferente de outras crenças, como a latina primitiva que cultuava os antepassados mortos como se fossem deuses. E por esse mesmo casal entrou a morte no mundo, pois num momento em que se afastaram um do outro, produziram a morte de todos os seres viventes.

Na visão pré-colombiana o sol é um deus de dádivas, mas será ele mesmo que destruirá a humanidade dom fogo.

Na mitologia asteca, os deuses Tecuciztecatl e Nanahuatzin (dois deuses) decidiram que ao último, um deus humilde e pobre (como era Jesus), caberia a missão de jogar-se numa fogueira e transformar-se no sol para depois criar o mundo. Vendo o que o outro fizera, o primeiro, que recuara na sua vez jogar-se na fogueira e criar o mundo, repetiu o feito e tornou-se a lua. Entretanto, para que esses deuses se movessem, outros deuses (um terceiro deus) tiveram que sacrificarem-se para dar a água preciosa (a água da vida) necessária para produzir o sangue. Por isto os humanos são obrigados a repetir esse sacrifício (Jesus o fez em nosso lugar de uma vez por todas).

Todos os elementos aqui também estão intimamente relacionados com a Bíblia.

Segundo a narrativa da criação Inca, o deus Con Tiqui Viracocha criou o deus Sol, a lua, as estrelas e iluminou o mundo. Criou também as montanhas, das quais fez homens e mulheres grávidas, porém desprovidos de ossos, e enviou-os para todos os cantos do mundo, mas manteve um macho e uma fêmea com ele em Cuzco, o "ventre do mundo". Depois encheu o mundo com coisas boas para os seres humanos que, esquecidos da bondade do deus criador, rebelaram-se, desonrando-o com mentiras, roubo e dormindo o dia inteiro, pelo que foram punidos pelos deuses e a chuva parou de cair sobre a terra. Desde então tiveram que trabalhar duro para encontrar a pouca água restante, até que Pachamac, o filho do Sol (Inti), tomou o poder de Viracocha e transformou seus humanos protegidos em macacos e criou os ancestrais dos seres humanos. O irmão de Pachamac, Manco Capac, foi colocado como senhor deste mundo para vigiar a terra, organizar a civilização e garantir que os seres humanos não cometessem o erro de seus predecessores.

Observemos aqui a estrutura e os personagens, bem como um detalhe bem marcado no Grnade Conflito, Satanás pondo-se como a corrigir a insanidade de Deus. Ele mesmo põe-se assim nessas lendas, pois Manco Capac e Pachamac são Lúcufer pondo-se no lugar de intercessor, o que Jesus é, e no lugar do Espírito de Deus, que harmoniza a humanidade.

Na mitologia maia, Tepeu e Gucumatz (o Quetzalcoatl dos astecas) são os criadores. Eram dois dos primeiros seres a existir. Huracán (o ‘coração do céu'), também existiu, mas é menos personificado. Atua mais como uma tempestade, da qual ele é o deus.

Após consultarem entre si (semelhantemente ao que diz a Helen White em História da redenção), Tepeu e Gucumatz decidem criar uma raça de seres capazes de adorá-los. Entretanto, Huracán realiza o processo de criação enquanto que Tepeu e Gucumatz dirigem o processo. O apóstolo João diz que Jesus é o verbo e, portanto, Ele realiza a criação. A Terra é criada, junto com os animais. O homem é criado primeiro de lama, mas se desfaz, pelo que são convocados outros deuses que achem ao homem a partir da madeira. Entretanto, ele não tem alma. Então ele é criado a partir do milho por uma quantidade maior de deuses, quando o trabalho foi completado.

Na crença tupi e guarani, Iamandu (ou Nhanderu ou Tupã), o deus Sol, criou todas as coisas, incluindo o oceano, florestas, animais e estrelas, com ajuda da deusa lua, Araci. Depois criou a humanidade em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza. Então soprou vida nas formas humanas e deixou-os com os espíritos do bem e do mal.

Diferente dos maias, a lenda dos índios da parte baixa da América do sul, não põe defeito na criação original atribuindo o acerto a um panteão de deuses. Entretanto, confundem o Criador com a criatura. Apesar disso, é extremamente semelhante a história bíblica da Criação, tendo, inclusive a Trindade, pois por fim aparece o terceiro deus na forma de espíritos do bem e do mal. Em Gênesis diz que o Espírito de Deus pairava sobre as águas.

As crenças aqui apresentadas representam quase nada em número de cultos primitivos. Entretanto, representam um pouco de cada povo original. Se examinarmos as mitologias medo-persa, indianas, anglas, cada uma das africanas, todas as do Extremo Oriente, australiana, etc., nenhuma será diferente das esboçadas aqui. A estrutura sempre será a mesma, os personagens primordiais serão os mesmos e a mecânica dos acontecimentos sempre serão iguais. Terá mudado o nome segundo a linguagem regional e, vez o outra, a maneira de contar. Isto mostra que não existem crenças criadas, mas sim crenças copiadas de um original comum, deformadas e adaptadas.

Em história, religião, investigação, tribunal, etc., se aceita que o que muitas pessoas viram, a história que todos contam igual não é invenção, mas fato. E quanto aos contos da Criação do mundo, da natureza, do primeiro casal, dos seus primeiros filhos, onde um matou o outro, do terceiro filho e do dilúvio, todas as crenças primitivas as mais isoladas, incluindo a lenda de Gilgamesh, contam a mesma história, agregando ou subtraindo alguns detalhas, mas fiéis a estrutura, os personagens, os elementos e a mecânica, prova de que não são invenções regionais, mas cópias de um acontecimento geral, como é o casa da Trindade, que todos eles contam sem nenhuma contradição, mostrando que copiaram também esta doutrina de uma doutrina original, deformando-a daí para satisfazer os interesses regionais.

Devemos observar que todos esses deuses e personalidades têm muitas semelhanças com o que conhecemos na Bíblia. Alguns são tidos como o deus do céu, criadores do homem, mais poderosos que os outros deuses, capazes, inclusive, de dominar a terra e os mares, podendo até ordenar o Dilúvio. Um deles, porém, sempre está relacionado com o mundo subterrâneo, como é o caso de Osires e Anúbis no Egito. Osíres, inclusive, foi assassinado por Set, que na verdade é o filho bom de Adão. Observe a distorção maldosa aí. E sete aprece em outras tradições com nome regionais, mas sempre como malvado, mas ele é uma tipificação de Jesus, pois dele sai uma linhagem de pessoas obedientes.

Aqueles deuses se assemelham ao Deus da Bíblia porque são imitações deformadas dEle e tal deformação é feita de propósito, contando a mesma história na versão do inimigo de Deus, que nessas tradições sempre se põe como fazendo parte da divindade, como sendo Deus, o que ele não é, pois é uma criatura de Deus. E é isto mesmo que o livro de Isaías diz que ele fez, pelo que foi lançado para a terra conforme descrito em Apocalipse.

Sendo assim, o que observamos é que as divindades pagãs são uma distorção da verdadeira divindade e da história do grande conflito original. E, sendo que essa mesma história é contada igualzinha e com a mesma estrutura entre diferentes povos primitivos, esses povos não a inventaram, mas copiaram de uma história e estrutura original comum. Por isto, como vimos, a Trindade é comum a todas essas tradições, mudando somente os nomes dos personagens, mas as funções e as posições são sempre as mesmas e em todas elas o próprio inimigo se põe como deus na trindade. Sendo assim, como a história da Criação, como o Dilúvio, como o Grande Conflito, etc., a Trindade não é uma invenção, uma lenda pagã. Os que se paganizaram a copiaram e distorceram da religião original de Deus, que foi ensinada para Adão e Eva no Jardim do Éden.

Agora que já sabemos que a as religiões pagãs derivam da nossa mesma religião, que tal tratarmos seus seguidores como nossos irmãos na fé? Sendo que as suas religiões são a mesma nossa, mas deturpadas, ensinando-lhes a restaurar a doutrina original de suas crenças, elas voltarão a ser a religião de Deus, a religião da Bíblia, que Jesus nos comissionou a ensinar para preparar Seus filhos para a Sua vinda.

Assim não mais trabalharemos para o inimigo de Deus, mas para o Deus da criação.

Wilson do Amaral

logo este texto terá também suas respectivas referências bíblicas e fontes de pesquisa.