DESILUSÕES AMOROSAS
Tudo na vida tem um sentido oculto que representa uma intenção de propiciar as metamorfoses, que se fazem necessárias em prol da evolução do espírito... A vida material é efêmera, e se desfaz a todo instante os mais singelos sonhos dos grandes amantes... Resguardar as frivolidades cotidianas nos faz seres insensíveis e impróprios aos cuidados do ser social... O rompimento de um grande amor deve-se pensar num ingente sofrimento proporcional à grandeza ou não dos indivíduos... Quanto maior for o sentimento entre duas pessoas amorosas, maior será a intensidade do sofrimento provocado pelo distanciamento dos amantes - que agora sofrem calados!
Quem já faz tempo que sofre distante do seu grande amor pode perceber uma grande diferença na estrutura da sua personalidade: é como se fôssemos outra pessoa, tamanha as mudanças ocorridas devido ao sofrimento dos nossos espíritos – a idéia é esta mesma, sofrer o espírito para que uma reforma íntima possa acontecer... Sempre quem amou mais é quem sofre mais, também... E sofrer mais aqui significa receber as bênçãos divinas em prol da nossa evolução... Muitas lágrimas escorridas, depois das nossas desilusões amorosas, nos fazem perceber uma porção de coisas que estavam erradas conosco, e que mais cedo ou mais tarde precisaríamos corrigir... Eu sei que era maravilhoso quando tínhamos a pessoa amada do nosso lado; mas éramos tão egoístas que não percebíamos o sofrimento do nosso próximo: só queríamos gozar a felicidade dos momentos orgásticos das relações... Tudo mudou. As tristezas da vida vieram para junto de nós, e não há nada a fazer a não ser saboreá-las – do mesmo jeito que saboreávamos as nossas alegrias... A vida é assim mesmo: as grandes alegrias nos demonstram os vestígios da felicidade; as grandes tristezas nos demonstram o quanto temos que melhorar o nosso espírito para alçar a felicidade eterna... No abismo dos nossos sofrimentos, podemos evoluir os nossos espíritos; mas podemos, também, estacionar quando não saibamos aproveitar os ensinamentos proveitosos destes nossos momentos tão indigestos... Tem-se que sofrer, é relevante que saibamos usufruir das tristezas o que elas têm de mais edificante: os seus ensinamentos espirituais e as suas depurações espirituais... Se sofrermos resignados, sairemos dos nossos abismos desamorosos lindamente purificados, prontos para enfrentar uma nova relação amorosa, sem os prejuízos da relação anterior, pois os nossos espíritos estão mais maleáveis e mais curtidos – e a nova experiência tender-se-á ser mais madura e mais agradável...
Seríamos uns eternos masoquistas se gostássemos de sofrer, pois não estou afirmando, de forma alguma, que devamos amar os nossos sofrimentos... Se nós formos amar os nossos sofrimentos, eles não surtiriam o efeito necessário – que é justamente nos causar as indigestões da nossa psique humana... Precisamos desgostar das situações sofridas, pois é assim que os nossos sintomas psicológicos são curados... A dor psicológica do sofrimento é curativa: surte mais efeito que a psicanálise freudiana e lacaniana juntas! Os ricos gostam de fazer análise, porque não querem sofrer; mas é exatamente por fugirem da agonia do sofrimento, que, fatalmente, não encontram a cura desejada: psicanálise não cura a dor do amor! Fugir do sofrimento é impedir que as tristezas depurem os nossos espíritos... É justamente por isso, que, geralmente, os pobres são mais humanizados do que os ricos: os pobres sofrem muito mais! Que me perdoem os psicanalistas, mas fazer psicanálise, na minha leiga e modesta opinião, é o mesmo que rasgar dinheiro...
Nem todas as pessoas têm a necessidade de viver grandes desilusões amorosas, pois cada espírito encarnado na matéria está num estágio espiritual diferente... Não é uma regra, portanto, desiludir-se na vida para sofrer e purificar o espírito... Passamos por uma variedade de aprendizados na Terra, cada qual no seu nível energético espiritual... Mas basta que um espírito encarne na matéria para se tornar cativo dela, e sofrer as suas conseqüências materiais – que são os nossos sofrimentos vivenciados... As desilusões amorosas são o foco deste texto, porque aborda o conflito das convivências humanas, onde as diferenças entre os amantes apontam diversas implicações psíquicas...
Saibamos, então, que não devemos fugir dos nossos sofrimentos; mas enfrentá-los de cabeça erguida, sempre procurando discernir cada tristeza como uma dádiva de Deus; ciente de que estamos distantes da pessoa amada por motivos de ordem superior, no intuito de aperfeiçoar os nossos espíritos ainda muito inferiorizados... Enfim, é possível que um grande amor reaproxime-se de nós, mais à frente, ou que nunca mais voltará para nós...
Tudo na vida tem um sentido oculto que representa uma intenção de propiciar as metamorfoses, que se fazem necessárias em prol da evolução do espírito... A vida material é efêmera, e se desfaz a todo instante os mais singelos sonhos dos grandes amantes... Resguardar as frivolidades cotidianas nos faz seres insensíveis e impróprios aos cuidados do ser social... O rompimento de um grande amor deve-se pensar num ingente sofrimento proporcional à grandeza ou não dos indivíduos... Quanto maior for o sentimento entre duas pessoas amorosas, maior será a intensidade do sofrimento provocado pelo distanciamento dos amantes - que agora sofrem calados!
Quem já faz tempo que sofre distante do seu grande amor pode perceber uma grande diferença na estrutura da sua personalidade: é como se fôssemos outra pessoa, tamanha as mudanças ocorridas devido ao sofrimento dos nossos espíritos – a idéia é esta mesma, sofrer o espírito para que uma reforma íntima possa acontecer... Sempre quem amou mais é quem sofre mais, também... E sofrer mais aqui significa receber as bênçãos divinas em prol da nossa evolução... Muitas lágrimas escorridas, depois das nossas desilusões amorosas, nos fazem perceber uma porção de coisas que estavam erradas conosco, e que mais cedo ou mais tarde precisaríamos corrigir... Eu sei que era maravilhoso quando tínhamos a pessoa amada do nosso lado; mas éramos tão egoístas que não percebíamos o sofrimento do nosso próximo: só queríamos gozar a felicidade dos momentos orgásticos das relações... Tudo mudou. As tristezas da vida vieram para junto de nós, e não há nada a fazer a não ser saboreá-las – do mesmo jeito que saboreávamos as nossas alegrias... A vida é assim mesmo: as grandes alegrias nos demonstram os vestígios da felicidade; as grandes tristezas nos demonstram o quanto temos que melhorar o nosso espírito para alçar a felicidade eterna... No abismo dos nossos sofrimentos, podemos evoluir os nossos espíritos; mas podemos, também, estacionar quando não saibamos aproveitar os ensinamentos proveitosos destes nossos momentos tão indigestos... Tem-se que sofrer, é relevante que saibamos usufruir das tristezas o que elas têm de mais edificante: os seus ensinamentos espirituais e as suas depurações espirituais... Se sofrermos resignados, sairemos dos nossos abismos desamorosos lindamente purificados, prontos para enfrentar uma nova relação amorosa, sem os prejuízos da relação anterior, pois os nossos espíritos estão mais maleáveis e mais curtidos – e a nova experiência tender-se-á ser mais madura e mais agradável...
Seríamos uns eternos masoquistas se gostássemos de sofrer, pois não estou afirmando, de forma alguma, que devamos amar os nossos sofrimentos... Se nós formos amar os nossos sofrimentos, eles não surtiriam o efeito necessário – que é justamente nos causar as indigestões da nossa psique humana... Precisamos desgostar das situações sofridas, pois é assim que os nossos sintomas psicológicos são curados... A dor psicológica do sofrimento é curativa: surte mais efeito que a psicanálise freudiana e lacaniana juntas! Os ricos gostam de fazer análise, porque não querem sofrer; mas é exatamente por fugirem da agonia do sofrimento, que, fatalmente, não encontram a cura desejada: psicanálise não cura a dor do amor! Fugir do sofrimento é impedir que as tristezas depurem os nossos espíritos... É justamente por isso, que, geralmente, os pobres são mais humanizados do que os ricos: os pobres sofrem muito mais! Que me perdoem os psicanalistas, mas fazer psicanálise, na minha leiga e modesta opinião, é o mesmo que rasgar dinheiro...
Nem todas as pessoas têm a necessidade de viver grandes desilusões amorosas, pois cada espírito encarnado na matéria está num estágio espiritual diferente... Não é uma regra, portanto, desiludir-se na vida para sofrer e purificar o espírito... Passamos por uma variedade de aprendizados na Terra, cada qual no seu nível energético espiritual... Mas basta que um espírito encarne na matéria para se tornar cativo dela, e sofrer as suas conseqüências materiais – que são os nossos sofrimentos vivenciados... As desilusões amorosas são o foco deste texto, porque aborda o conflito das convivências humanas, onde as diferenças entre os amantes apontam diversas implicações psíquicas...
Saibamos, então, que não devemos fugir dos nossos sofrimentos; mas enfrentá-los de cabeça erguida, sempre procurando discernir cada tristeza como uma dádiva de Deus; ciente de que estamos distantes da pessoa amada por motivos de ordem superior, no intuito de aperfeiçoar os nossos espíritos ainda muito inferiorizados... Enfim, é possível que um grande amor reaproxime-se de nós, mais à frente, ou que nunca mais voltará para nós...