FELICIDADE ESPIRITUAL
Para os materialistas céticos e para alguns cientistas malucos, não existe felicidade espiritual fora da matéria, pois depois da morte da matéria em decomposição; o que resta é o limbo do Nada. E para estes intelectuais esdrúxulos e caquéticos, foi justamente o Nada que criou os universos infinitos em plena harmonia das suas leis imutáveis. O Nada deve ser uma mente mágica privilegiada, sendo capaz de criar universos materiais e espirituais, através de grandes explosões enigmáticas, sem cientificidade alguma. O Nada criou o Homem: uma máquina organizada e pensante. Se o Nada criou um ser pensante; o Nada tem que pensar. E se o Nada pensa, é alguma coisa; e se é alguma coisa superior a todas as criaturas, é o criador de todas as coisas – conhecido vulgarmente pela palavra Deus. Do que se conclui que Deus, indubitavelmente, existe na plenitude da sua onipotência...
Comprovada a existência de Deus, através da minha tese do Nada, não sendo visível a divindade aos nossos olhos materiais, conclui-se que Deus é tudo; menos matéria. E se Deus é imaterial, o seu mundo de liberdade verdadeira é o imaterial, ou melhor, o espiritual... Os espíritos de Deus foram criados à sua imagem e semelhança; mas a diferença fundamental entre criador e criaturas é a seguinte: os espíritos são limitados, circunscritos, pois têm um corpo perispiritual – o perispírito, que é semimaterial... Deus é o grande espírito, a grande energia espiritual, Deus é infinito – não é limitado, nem circunscrito por um perispírito. Os espíritos são incorpóreos; Deus é imaterial: não está sujeito às metamorfoses da matéria. É por isso que os seus universos infinitos são harmoniosos e vivem em equilíbrio permanente. E pensando assim, eu quero dizer que a plenitude da nossa felicidade só poderá ser alcançada no seio da Eternidade...
É nos mundos espirituais que vamos recebendo as graduações dos nossos espíritos, e aumentando os nossos poderes espirituais. À medida que vamos evoluindo os nossos espíritos, intelectual e moralmente, alargamos o nosso livre-arbítrio e vamos aproximando-nos cada vez mais de Deus. De espíritos simples e ignorantes, tornamo-nos espíritos inferiores; depois espíritos bons; depois espíritos superiores e, por fim, Espíritos Puros. Quando depuramos todas as imperfeições materiais e espirituais, tornamo-nos Espíritos Puros, não precisando mais encarnar na matéria, recebendo de Deus, pelos méritos alcançados, a felicidade eterna. Todos os espíritos (do mais maligno ao mais angelical) são filhos de Deus, e, portanto, alcançarão a perfeição espiritual e terão a felicidade eterna. O que ocorre é que muitos espíritos endurecidos pelo Mal, levam bilhões de séculos para se purificar e merecer a felicidade eterna (convivendo com os desvios encarnatórios); outros espíritos, mais prudentes, perseveram pelo caminho estreito do Bem, e levam algumas centenas de séculos para se purificarem e merecer a tão almejada felicidade eterna...
Esta é a realidade sobre a felicidade espiritual, diferente da felicidade terrena, que é momentânea, contrastando toda a grandeza dos desígnios de Deus para com as suas criaturas espirituais. Podemos apressar o nosso crescimento espiritual imediatamente, na atual encarnação: basta-nos adquirir o hábito de amar o próximo como a nós mesmos, sermos solidários para com os nossos semelhantes e, indiscutivelmente, praticar a caridade – pois sem auxiliarmos os nossos semelhantes e sem perdoarmos os nossos inimigos, não podemos conquistar o nosso espaço nos céus cosmológicos e nem enxergar Deus...
Para os materialistas céticos e para alguns cientistas malucos, não existe felicidade espiritual fora da matéria, pois depois da morte da matéria em decomposição; o que resta é o limbo do Nada. E para estes intelectuais esdrúxulos e caquéticos, foi justamente o Nada que criou os universos infinitos em plena harmonia das suas leis imutáveis. O Nada deve ser uma mente mágica privilegiada, sendo capaz de criar universos materiais e espirituais, através de grandes explosões enigmáticas, sem cientificidade alguma. O Nada criou o Homem: uma máquina organizada e pensante. Se o Nada criou um ser pensante; o Nada tem que pensar. E se o Nada pensa, é alguma coisa; e se é alguma coisa superior a todas as criaturas, é o criador de todas as coisas – conhecido vulgarmente pela palavra Deus. Do que se conclui que Deus, indubitavelmente, existe na plenitude da sua onipotência...
Comprovada a existência de Deus, através da minha tese do Nada, não sendo visível a divindade aos nossos olhos materiais, conclui-se que Deus é tudo; menos matéria. E se Deus é imaterial, o seu mundo de liberdade verdadeira é o imaterial, ou melhor, o espiritual... Os espíritos de Deus foram criados à sua imagem e semelhança; mas a diferença fundamental entre criador e criaturas é a seguinte: os espíritos são limitados, circunscritos, pois têm um corpo perispiritual – o perispírito, que é semimaterial... Deus é o grande espírito, a grande energia espiritual, Deus é infinito – não é limitado, nem circunscrito por um perispírito. Os espíritos são incorpóreos; Deus é imaterial: não está sujeito às metamorfoses da matéria. É por isso que os seus universos infinitos são harmoniosos e vivem em equilíbrio permanente. E pensando assim, eu quero dizer que a plenitude da nossa felicidade só poderá ser alcançada no seio da Eternidade...
É nos mundos espirituais que vamos recebendo as graduações dos nossos espíritos, e aumentando os nossos poderes espirituais. À medida que vamos evoluindo os nossos espíritos, intelectual e moralmente, alargamos o nosso livre-arbítrio e vamos aproximando-nos cada vez mais de Deus. De espíritos simples e ignorantes, tornamo-nos espíritos inferiores; depois espíritos bons; depois espíritos superiores e, por fim, Espíritos Puros. Quando depuramos todas as imperfeições materiais e espirituais, tornamo-nos Espíritos Puros, não precisando mais encarnar na matéria, recebendo de Deus, pelos méritos alcançados, a felicidade eterna. Todos os espíritos (do mais maligno ao mais angelical) são filhos de Deus, e, portanto, alcançarão a perfeição espiritual e terão a felicidade eterna. O que ocorre é que muitos espíritos endurecidos pelo Mal, levam bilhões de séculos para se purificar e merecer a felicidade eterna (convivendo com os desvios encarnatórios); outros espíritos, mais prudentes, perseveram pelo caminho estreito do Bem, e levam algumas centenas de séculos para se purificarem e merecer a tão almejada felicidade eterna...
Esta é a realidade sobre a felicidade espiritual, diferente da felicidade terrena, que é momentânea, contrastando toda a grandeza dos desígnios de Deus para com as suas criaturas espirituais. Podemos apressar o nosso crescimento espiritual imediatamente, na atual encarnação: basta-nos adquirir o hábito de amar o próximo como a nós mesmos, sermos solidários para com os nossos semelhantes e, indiscutivelmente, praticar a caridade – pois sem auxiliarmos os nossos semelhantes e sem perdoarmos os nossos inimigos, não podemos conquistar o nosso espaço nos céus cosmológicos e nem enxergar Deus...