Casamento e Celibato - Poligamia
Abolir o casamento seria, portanto, o retorno à infância da Humanidade e colocaria o homem abaixo mesmo de alguns animais, que lhe dão exemplo das uniões constantes (LE, 696). A união permanente de dois seres implica em regime de assistência mútua, sendo necessário que esta ligação tenha por base sólida a responsabilidade, o amor, a fraternidade e as obrigações da união em si.
O Celibato caracteriza-se como Renúncia ao casamento e têm seu mérito perante Deus, desde que o propósito seja de melhor servir à coletividade, ao trabalho anônimo da caridade e a dedicação ao próximo.
A ordem natural, condizente com a espécie humana é a monogamia, pois tem por base a união permanente e as condições afetivas necessárias para o acolhimento de Espíritos em vias de reencarnar.
Bibliografia:
LE: 695 a 701