O PODER DA FEITIÇARIA
Nos tempos antigos, a mediunidade não era e nunca foi compreendida como é nos nossos tempos modernos, e o Catolicismo não a reconhecia; tanto que a igreja perseguia cruelmente os portadores de mediunidade aguçada – e milhares de vezes, criaturas inocentes foram jogadas às fogueiras da Inquisição do Clero...
Naqueles tempos medievais, e muito antes disto, os portadores de mediunidade eram conhecidos por feiticeiros ( possuídos por poderes demoníacos e sobrenaturais). Eles escutavam as vozes dos espíritos, faziam premonições e prestavam oferendas aos espíritos, que os acobertavam nas suas funções espirituais. Eram consultados pelas pessoas que os procuravam para adivinhações futuristas, bem como para receitarem medicações com ervas às doenças do corpo e, principalmente, da alma. Como eram pessoas insólitas, com hábitos extravagantes, chamavam a atenção dos poderes políticos e religiosos – sendo que estes se viam perturbados nas suas filosofias eclesiásticas e doutrinadoras... Nas tribos indígenas, os feiticeiros exerciam um grande papel espiritual, comunicando aos seus companheiros os desígnios da espiritualidade e a vontade de Deus. Moisés, que é a primeira revelação divina à nossa humanidade, recebeu, através da sua mediunidade, o decálogo com os 10 mandamentos de Deus; Jesus Cristo, por sua vez, que é a segunda revelação divina à nossa humanidade, tinha o poder curador através da sua mediunidade aguçada. E, por fim, o Espiritismo, cientificista do mundo espiritual, é a terceira revelação divina à nossa humanidade, desvelando todas as verdades que nos são permitidas sobre os desígnios de Deus e sua criação dos universos infinitos (materiais e espirituais). E, com o advento do Espiritismo, a igreja já não pode perseguir e assassinar os feiticeiros e as feiticeiras que estão espalhadas pelo mundo afora. Não são mais chamados de feiticeiros os portadores do dom mediúnico: são chamados de médiuns e estão trabalhando em prol da evolução da nossa humanidade – em centros espiritistas, fazendo o uso de uma variedade bem específica de mediunidades. A igreja, que negava a existência da reencarnação, já não pode mais sustentar os seus dogmas ultrapassados; e, rendida, admite na possibilidade do processo reencarnatório – que existe à disposição evolucionista na vida do espírito, para alcançar a perfeição e a felicidade eterna, tornando-se Espírito Puro...
As consultas ao mundo espiritual, através da mediunidade, são realizadas desde os primórdios da nossa humanidade, pois em todas as épocas da história do Homem havia homens (ou mulheres) disponíveis em seus dons mediúnicos – no que tange ao atendimento espiritual e humanitário. O clero, e os donos do poder, sempre estiveram contra as manifestações mediúnicas, porque elas vão contra aos seus interesses materialistas de se perpetuarem no poder. Mas a força das coisas, pois tudo está em evolução, encarrega-se de vislumbrar as verdades ocultas que são obscurecidas pelos gnósticos, pelo ocultismo e pela maçonaria – que escolhe os presidentes do presidencialismo e influenciou, sobremaneira, a revolução francesa... E digo estas verdades vedadas, através da minha mediunidade inspirada e intuitiva; mas não quero que concordem comigo os meus adversários literatos, nem quero que o mundo inteiro se jogue aos meus pés... E se me chamarem de louco eu aplaudo de pé, pois sou o poeta da loucura e o precursor do Teatro da Loucura...
Nos tempos antigos, a mediunidade não era e nunca foi compreendida como é nos nossos tempos modernos, e o Catolicismo não a reconhecia; tanto que a igreja perseguia cruelmente os portadores de mediunidade aguçada – e milhares de vezes, criaturas inocentes foram jogadas às fogueiras da Inquisição do Clero...
Naqueles tempos medievais, e muito antes disto, os portadores de mediunidade eram conhecidos por feiticeiros ( possuídos por poderes demoníacos e sobrenaturais). Eles escutavam as vozes dos espíritos, faziam premonições e prestavam oferendas aos espíritos, que os acobertavam nas suas funções espirituais. Eram consultados pelas pessoas que os procuravam para adivinhações futuristas, bem como para receitarem medicações com ervas às doenças do corpo e, principalmente, da alma. Como eram pessoas insólitas, com hábitos extravagantes, chamavam a atenção dos poderes políticos e religiosos – sendo que estes se viam perturbados nas suas filosofias eclesiásticas e doutrinadoras... Nas tribos indígenas, os feiticeiros exerciam um grande papel espiritual, comunicando aos seus companheiros os desígnios da espiritualidade e a vontade de Deus. Moisés, que é a primeira revelação divina à nossa humanidade, recebeu, através da sua mediunidade, o decálogo com os 10 mandamentos de Deus; Jesus Cristo, por sua vez, que é a segunda revelação divina à nossa humanidade, tinha o poder curador através da sua mediunidade aguçada. E, por fim, o Espiritismo, cientificista do mundo espiritual, é a terceira revelação divina à nossa humanidade, desvelando todas as verdades que nos são permitidas sobre os desígnios de Deus e sua criação dos universos infinitos (materiais e espirituais). E, com o advento do Espiritismo, a igreja já não pode perseguir e assassinar os feiticeiros e as feiticeiras que estão espalhadas pelo mundo afora. Não são mais chamados de feiticeiros os portadores do dom mediúnico: são chamados de médiuns e estão trabalhando em prol da evolução da nossa humanidade – em centros espiritistas, fazendo o uso de uma variedade bem específica de mediunidades. A igreja, que negava a existência da reencarnação, já não pode mais sustentar os seus dogmas ultrapassados; e, rendida, admite na possibilidade do processo reencarnatório – que existe à disposição evolucionista na vida do espírito, para alcançar a perfeição e a felicidade eterna, tornando-se Espírito Puro...
As consultas ao mundo espiritual, através da mediunidade, são realizadas desde os primórdios da nossa humanidade, pois em todas as épocas da história do Homem havia homens (ou mulheres) disponíveis em seus dons mediúnicos – no que tange ao atendimento espiritual e humanitário. O clero, e os donos do poder, sempre estiveram contra as manifestações mediúnicas, porque elas vão contra aos seus interesses materialistas de se perpetuarem no poder. Mas a força das coisas, pois tudo está em evolução, encarrega-se de vislumbrar as verdades ocultas que são obscurecidas pelos gnósticos, pelo ocultismo e pela maçonaria – que escolhe os presidentes do presidencialismo e influenciou, sobremaneira, a revolução francesa... E digo estas verdades vedadas, através da minha mediunidade inspirada e intuitiva; mas não quero que concordem comigo os meus adversários literatos, nem quero que o mundo inteiro se jogue aos meus pés... E se me chamarem de louco eu aplaudo de pé, pois sou o poeta da loucura e o precursor do Teatro da Loucura...