Ezequiel: A Correção das Maldades

“Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel essa casa, para que se envergonhe de suas maldades; sirva-lhe ela de modelo” (EZ 43:10)

Essa parte do capítulo 43 conta a restauração de um templo, mas atenhamo-nos à recomendação de que nos envergonhemos de nossas maldades.

Irmãos, quantos de nós pára para fazer uma busca na nossa conduta e descobrir todas as coisas erradas que praticamos? Quantos de nós volta o olhar para si próprio, para suas iniqüidades, para as vezes que machuca, que maltrata seu semelhante? E quantos de nós, ao olharmos para nossos erros, nos envergonhamos, nos arrependemos realmente?

Eu mesma, às vezes, olho para determinada atitude minha e penso: “Meu Deus, que vergonha, como pude fazer isso?”. Quando isso ocorre, fico feliz por ter esse discernimento. O ideal, é claro, seria não ter motivo para me envergonhar dos meus atos, mas eu sou humana e não posso esquecer-me disso.

O mesmo ocorre com todos: erramos, praticamos maldades. Mas devemos nos arrepender sinceramente, pedir perdão a Deus de todo o coração e começar uma vida nova.

Não estou aqui apregoando: “Errem! Depois, pede-se perdão a Deus e tudo certo!”. Não. E Deus sabe disso em meu coração. Mas seria estupidez eu achar que o ser humano não erra. Eu sei que erra. Sei por mim mesma. Mas, ao menos, que nos arrependamos de nossos erros.

E quando errarmos, nos arrependermos e pedirmos perdão sinceramente, que nosso erro sirva de exemplo, e não o cometamos mais.

Que Deus abençoe a todos.

Caahzita
Enviado por Caahzita em 03/07/2010
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