Como deve o espírita comportar-se perante a desencarnação de um ente querido?
O espírita sabe que a alma vive melhor quando se liberta do corpo material, que esta separação é temporária e que ambos prosseguem enlaçados pelos mútuos pensamentos de amparo, proteção e contentamento. Sabe ainda que a revolta afeta os que se foram, porque ela de alguma forma revela a não aceitação da vontade divina.
Devemos compreender essa realidade espiritual e cultivar harmoniosa permuta de fluidos revigorante, através de vibrações de carinho, pedindo a Deus que abençoe os que se anteciparam na grande passagem, de modo que as lágrimas cedam lugar às aspirações de um futuro reino pleno de felicidade, conforme prometido pelo Senhor.