Como deve o espírita comportar-se perante a desencarnação de um ente querido?

O espírita sabe que a alma vive melhor quando se liberta do corpo material, que esta separação é temporária e que ambos prosseguem enlaçados pelos mútuos pensamentos de amparo, proteção e contentamento. Sabe ainda que a revolta afeta os que se foram, porque ela de alguma forma revela a não aceitação da vontade divina.

Devemos compreender essa realidade espiritual e cultivar harmoniosa permuta de fluidos revigorante, através de vibrações de carinho, pedindo a Deus que abençoe os que se anteciparam na grande passagem, de modo que as lágrimas cedam lugar às aspirações de um futuro reino pleno de felicidade, conforme prometido pelo Senhor.

Roseli Princhatti
Enviado por Roseli Princhatti em 03/06/2010
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