JULGAMENTO



FICAMOS A PENSAR OU JULGAR AQUELE OU AQUELA,
A QUEM PROVAVELMENTE TENHA COMETIDO UM DELITO.
E NOSSO VEREDICTO SE FAZ PRESENTE EM NOSSO EU!
CHEGAMOS A CONCLUSÕES,
POR VEZES...
A PENA É DURA DEMAIS PARA UM RÉU INOCENTE;
ÀS VEZES A PENA É LEVE DEMAIS PARA UM RÉU CULPADO;
ONDE INSERE NOSSAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES
DIANTE DOS FATOS, DEPOIMENTOS, MÍDIAS?
ENFIM...
QUANDO TEMOS CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE
SOBRE NOSSOS ATOS, NÃO APONTAMOS O DEDO PARA
JULGAR, O QUE DE FATO NÃO CONHECEMOS,
PORQUE QUANDO JULGAMOS
LEVAMOS UMA CERTEZA COVICTA;
MELHOR ESPERAR, PARA NÃO COMETERMOS ERROS,
PODEREMOS MAIS TARDE ARREPENDER-NOS TARDIAMENTE;
VERDADE OU MENTIRA?
ATÉ ONDE PODEREMOS JULGAR SÓ POR JULGAR?
TEMOS QUE DOBRAR OS JOELHOS DIANTE DE DEUS
E PEDIR-LHES DISCERNIMENTO, PONDERAÇÃO,
PARA NÃO JULGARMOS ERRONEAMENTE,
PORQUE PODERÁ SER IRREVERSÍVEL
A REPARAÇÃO!

Norma Moura 12/02/99