PAX ROMANA

VIII

Um longo período de relativa paz do Império Romano entre os anos 27 A.C. a 180 A.D.

Para se proteger e dar proteção a todos que estavam dentro de seus limites, Roma, com seu Exército, submete seus inimigos externos, os Bárbaros. Este extraordinário exército inicialmente era formado por 50 legiões de 6.000 homens cada, portanto igual a 300 mil. Esta Paz relativa, estava condicionada a ausência de movimentos que viessem a incomodar o Grande Império no seu avanço progressista. A comunicação melhorara, estradas foram construídas. Havia uma certa ordem e progresso.

“Uma alegoria da manutenção da pax romana é a prisão e condenação à morte da figura de Jesus Cristo, que, teria arrastado consigo multidões e se auto-intitulado Rei dos Judeus, supostamente punha em perigo a paz e a estabilidade pretendidas por Roma naquela região, constituindo-se numa ameaça pública” (Wilkpédia).

É neste contexto de Fermentação Política que surge na plenitude dos tempos o Salvador do mundo que vem trazendo uma Paz diferente, não aquela baseada no tacão das botas das forças dos homens, mas sim a Paz oriunda do amor e submissão ao Senhor dos Exércitos. A existência de boas estradas concorreria para a Anunciação do Evangelho, que segundo São Paulo, “é o Poder de Deus para a Salvação de todo aquele que crê”. Temos, hoje, condições invejáveis para a difusão do Evangelho de Jesus. Temos estradas, relativamente, transitáveis direitos constitucionais, mídia ampla, aguardando os "modernos pregadores". Longe dos tempos em que se morria nas longas viagens por este Brasil, hoje se chega aos mais longínquos lugares por via aérea, com grande rapidez, a baixo custo.

Aproveitemos esse tempo de "Paz brasiliensis", quando parte do mundo balança por problemas, fisícos, climáticos, políticos, sociais, econômicos. Anunciando a Jesus, estaremos apressando a Sua Volta Gloriosa! "Venha o teu Reino"! Amém!

 
Brasília, 26/03/10