A ORAÇÃO INTERCESSÓRIA DE JESUS (Jo 17.1-26)
O Senhor Jesus é o intercessor dos homens junto ao Pai.
Este capítulo do Evangelho Segundo São João nos ensina, a forma de como devemos conduzir a oração, a intercessão. Pois, o que ora conversa, diretamente, com Deus e apresenta-LHE as suas causas, anseios e aflições, em doces palavras ou em clamores. Porém, o que intercede representa o que necessita do socorro Divino, colocando-se em seu lugar, dessa forma, faz-se um com ele, em rogos do mais profundo do seu ser sentindo, às suas dores - chamadas dores de parto. O Senhor Jesus exerce o Ministério Intercessório, hoje e eternamente, junto ao Pai (em rogos por todos nós).
Neste capítulo, a minha visão espiritual voltou-se para os versículos 3, 4 e 5.
(Jo 17.3) E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
(17.4) Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
(17.5) E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinhas contigo antes que o mundo existisse.
Paráfrase:
Boa coisa é conhecer a Deus e servi-Lo em verdade. Conhecer, não é simplesmente saber quem é a pessoa, ou o que dela está explicitado. Pode-se conhecer, em parte, a muitos, porém, de forma superficial. Sem que convivamos, ou sigamos a esses, nem tampouco, comunguemos com as suas visões, filosofias, ou metodologias. Assim, biblicamente falando, conhecer a Deus, é inserir-se no contexto de sua visão, comungar em ideias e ações, é ver através do Seu angular, tal qual,Jeremias.( Jr 1.11-12) Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que Vês Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo por minha palavra para cumpri-la.
Em outras palavras, Jeremias estava e tinha a mesma visão de Deus – ele o conhecia. No versículo 5 Jesus pede ao Pai que O glorifique, tendo-O junto a Ele mesmo, com a mesma glória que existia antes que o mundo existisse. Simplesmente, O Senhor Jesus, fala da unidade existente na Trindade, mesmo antes de tudo existir, pois Ele é eterno.
Entendemos, também, que o Senhor tinha a consciência do dever cumprido. Na sua onisciência sabia está próximo o momento do encontro verdadeiro, com o Pai(metafisicamente falando).
Podemos ver essa afirmativa relatada em (Gn 1. 26), quando Deus Pai disse: Façamos o homem segundo a nossa imagem e semelhança.
A Trindade existia, pois, ‘façamos’ é plural, denota que Deus Pai, não estava só, embora que O "Verbo" ainda, não estava encarnado. O que podemos contemplar em (Jo 1.1-3) No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez.
No versículo 4, o Senhor Jesus nos deixa um grande ensinamento.
Quantos de nós começamos algo e não terminamos, no plano secular e até mesmo eclesiástico - na Igreja?
Quantos têm cargos, às mãos e não os honra?
Quantos voltam às costas para às responsabilidades assumidas e ainda desejam a benção de Deus, sobre as suas vidas?
Maldito o homem que faz a obra do Senhor negligentemente (Jr 48.10)
Jesus chega diante do Pai e diz com a consciência leve: “Eu glorifiquei-te na terra terminando a obra que me deste a fazer".
Só depois, de afirmar ter terminado a obra, Ele falou: “Agora, glorifica a mim"...
Que possamos meditar na oração intercessória de Jesus e conhecê-Lo, não como Jó, a princípio O conhecia, mas, segundo o seu falar ao final das experiências adquiridas, ao longo de sua vida: (...)"Antes te conhecia de ouvir falar, porém, hoje os meus olhos te veem" (Jó 42,5) .
Bispa Rogessi de A. Medes.
Mensagem evangélica: ORAÇÃO INTERCESSÓRIA DE JESUS. 09/03/10
O Senhor Jesus é o intercessor dos homens junto ao Pai.
Este capítulo do Evangelho Segundo São João nos ensina, a forma de como devemos conduzir a oração, a intercessão. Pois, o que ora conversa, diretamente, com Deus e apresenta-LHE as suas causas, anseios e aflições, em doces palavras ou em clamores. Porém, o que intercede representa o que necessita do socorro Divino, colocando-se em seu lugar, dessa forma, faz-se um com ele, em rogos do mais profundo do seu ser sentindo, às suas dores - chamadas dores de parto. O Senhor Jesus exerce o Ministério Intercessório, hoje e eternamente, junto ao Pai (em rogos por todos nós).
Neste capítulo, a minha visão espiritual voltou-se para os versículos 3, 4 e 5.
(Jo 17.3) E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
(17.4) Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
(17.5) E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinhas contigo antes que o mundo existisse.
Paráfrase:
Boa coisa é conhecer a Deus e servi-Lo em verdade. Conhecer, não é simplesmente saber quem é a pessoa, ou o que dela está explicitado. Pode-se conhecer, em parte, a muitos, porém, de forma superficial. Sem que convivamos, ou sigamos a esses, nem tampouco, comunguemos com as suas visões, filosofias, ou metodologias. Assim, biblicamente falando, conhecer a Deus, é inserir-se no contexto de sua visão, comungar em ideias e ações, é ver através do Seu angular, tal qual,Jeremias.( Jr 1.11-12) Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é que Vês Jeremias? E eu disse: Vejo uma vara de amendoeira. E disse-me o Senhor: Viste bem; porque eu velo por minha palavra para cumpri-la.
Em outras palavras, Jeremias estava e tinha a mesma visão de Deus – ele o conhecia. No versículo 5 Jesus pede ao Pai que O glorifique, tendo-O junto a Ele mesmo, com a mesma glória que existia antes que o mundo existisse. Simplesmente, O Senhor Jesus, fala da unidade existente na Trindade, mesmo antes de tudo existir, pois Ele é eterno.
Entendemos, também, que o Senhor tinha a consciência do dever cumprido. Na sua onisciência sabia está próximo o momento do encontro verdadeiro, com o Pai(metafisicamente falando).
Podemos ver essa afirmativa relatada em (Gn 1. 26), quando Deus Pai disse: Façamos o homem segundo a nossa imagem e semelhança.
A Trindade existia, pois, ‘façamos’ é plural, denota que Deus Pai, não estava só, embora que O "Verbo" ainda, não estava encarnado. O que podemos contemplar em (Jo 1.1-3) No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele e sem ele nada do que foi feito se fez.
No versículo 4, o Senhor Jesus nos deixa um grande ensinamento.
Quantos de nós começamos algo e não terminamos, no plano secular e até mesmo eclesiástico - na Igreja?
Quantos têm cargos, às mãos e não os honra?
Quantos voltam às costas para às responsabilidades assumidas e ainda desejam a benção de Deus, sobre as suas vidas?
Maldito o homem que faz a obra do Senhor negligentemente (Jr 48.10)
Jesus chega diante do Pai e diz com a consciência leve: “Eu glorifiquei-te na terra terminando a obra que me deste a fazer".
Só depois, de afirmar ter terminado a obra, Ele falou: “Agora, glorifica a mim"...
Que possamos meditar na oração intercessória de Jesus e conhecê-Lo, não como Jó, a princípio O conhecia, mas, segundo o seu falar ao final das experiências adquiridas, ao longo de sua vida: (...)"Antes te conhecia de ouvir falar, porém, hoje os meus olhos te veem" (Jó 42,5) .
Bispa Rogessi de A. Medes.
Mensagem evangélica: ORAÇÃO INTERCESSÓRIA DE JESUS. 09/03/10