OLHO PARA VOCÊ COM RESPEITO
Olho para você com muito respeito,
Velho homem.
As marcas no seu rosto
São como medalhas recebidas
Como certificados ou diplomas
Que lhe foram outorgados
Por suas tentativas, desistências,
Vitórias ou derrotas.
De todos esses anos de vida,
Muitos nem percebem,
Mas é como um livro,
Mais especificamente uma enciclopédia
Onde suas experiências são únicas,
Cheias de descobertas.
Ninguém viveu o que você viveu
Nem observou a situação do mesmo ângulo.
Muitos se achavam como no meio do mar
Quando você em terra firme se sentia.
Se para alguém, certa situação
Provocou derrota,
Para você veio a vitória.
Percebo no seu olhar o mesmo brilho
Que vejo em uma criança.
Brilho de esperança, brilho de vida.
Mas não consigo identificar a mesma pureza.
É como que situações diversas
Tivessem criado calos.
Quando as frustações
Não deixaram que sonhos
Fossem realizados,
As traições acabaram
Com tantas amizades que você achava infinitas.
As desconfianças nasceram logo após
Uma simples palavra.
É, velho homem, experimente
O que pode ser chamado
Ciranda de vida,
Onde você mesmo jogava
Em suas próprias mãos
E formava um grande círculo,
Rodava, ou seja, vivia.
Etapas, etapas diferentes.
Responda-me, por favor, velho amigo:
Onde conseguiu toda essa força?
Como conseguiu superar
Tantas situações adversas?
Como, depois de tantas frustrações,
Continua a manter em seus olhos a paz?
E aquele homem, olhando-me nos olhos,
Sorriu e perguntou:
"Queres saber? Busquei a Deus!
Eu nunca peguei em minhas próprias mãos,
Havia sempre as mãos amigas
Do Senhor que me guiava.
É verdade, muitas frustações passei.
Mas, muitas delas não valorizei,
Pois Deus já havia me preparado
Sobre o que era o homem.
Estive firme, sempre olhando
Para meu Mestre e Senhor Jesus!
Na escuridão das angústias,
Sempre tive nEle minha luz!
O segredo, filho, o segredo:
Não há morte, se buscas a vida.
Não há ódio, se praticas o amor,
A guerra, só vences com paz.
Este é o segredo
Que aprendi do Senhor!"
Olho para você com muito respeito,
Velho homem.
As marcas no seu rosto
São como medalhas recebidas
Como certificados ou diplomas
Que lhe foram outorgados
Por suas tentativas, desistências,
Vitórias ou derrotas.
De todos esses anos de vida,
Muitos nem percebem,
Mas é como um livro,
Mais especificamente uma enciclopédia
Onde suas experiências são únicas,
Cheias de descobertas.
Ninguém viveu o que você viveu
Nem observou a situação do mesmo ângulo.
Muitos se achavam como no meio do mar
Quando você em terra firme se sentia.
Se para alguém, certa situação
Provocou derrota,
Para você veio a vitória.
Percebo no seu olhar o mesmo brilho
Que vejo em uma criança.
Brilho de esperança, brilho de vida.
Mas não consigo identificar a mesma pureza.
É como que situações diversas
Tivessem criado calos.
Quando as frustações
Não deixaram que sonhos
Fossem realizados,
As traições acabaram
Com tantas amizades que você achava infinitas.
As desconfianças nasceram logo após
Uma simples palavra.
É, velho homem, experimente
O que pode ser chamado
Ciranda de vida,
Onde você mesmo jogava
Em suas próprias mãos
E formava um grande círculo,
Rodava, ou seja, vivia.
Etapas, etapas diferentes.
Responda-me, por favor, velho amigo:
Onde conseguiu toda essa força?
Como conseguiu superar
Tantas situações adversas?
Como, depois de tantas frustrações,
Continua a manter em seus olhos a paz?
E aquele homem, olhando-me nos olhos,
Sorriu e perguntou:
"Queres saber? Busquei a Deus!
Eu nunca peguei em minhas próprias mãos,
Havia sempre as mãos amigas
Do Senhor que me guiava.
É verdade, muitas frustações passei.
Mas, muitas delas não valorizei,
Pois Deus já havia me preparado
Sobre o que era o homem.
Estive firme, sempre olhando
Para meu Mestre e Senhor Jesus!
Na escuridão das angústias,
Sempre tive nEle minha luz!
O segredo, filho, o segredo:
Não há morte, se buscas a vida.
Não há ódio, se praticas o amor,
A guerra, só vences com paz.
Este é o segredo
Que aprendi do Senhor!"
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