O MAIOR PRESENTE DO MUNDO
João 3: 16 18
Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.
Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo.
—Aquele que crê no Filho não é julgado; mas quem não crê já está julgado porque não crê no Filho único de Deus.
Este grande amor que levou Deus a presentear o mundo; O mundo é o palco em que Deus cumpre o seu propósito de redenção.
Dando Deus a maior prova de seu Amor, mostrou assim ao mundo que nem o pecado pode tirar o Amor e Carinho que tem pelos filhos ainda que ingratos. Mas o homem pode fechar-se ao amor pela incredulidade, apegando-se a más obras.
Assim ele mesmo se julga.
Deus nos amou porque desejamos segui-lo? Não, Deus, no entanto mostrou seu grande amor por nós, enquanto éramos pecadores (Rm. 5: 8).
O senhor sabe que precisamos deste amor e que carecemos de tão grande compaixão.
Portanto, como se vê nós o amamos porque Deus nos amou primeiro. Nosso amor por ele vem como resultado de nos ter Ele nos amado primeiro {I João 4: 19}.
Foi o grande pregador D. L. Moody que contou o seguinte à cerca de Harry Moorehouse da Irlanda quando pregou na sua igreja, noite após noite sobre o grande versículo do amor João 3: 16.
O homem que não tem alguém que o ame, nem esposa, nem filhos nem irmãos, pertence à classe dos que se suicida. Há uma força que atrai mais que tudo é o amor.
Eu costumava a pregar que Deus estava atrás do pecador, com espada de dois gumes pronta a despedaçá-los, mas já acabei com este modo de pregar. Agora prego que Deus está atrás dele com amor, e que o pecador esta fugindo do Deus de amor.
O processo inteiro da salvação tem seu inicio no amor de Deus, não merecido por nós.
Assim vemos o amor divino abrangendo toda a humanidade.
Mesmo que era de difícil entendimento para o judaísmo, aceitar tão forte expressão de amor na pessoa de Jesus Cristo.
Sua vida era uma dádiva irresistível, feita por Deus, porque Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens {Jo. 1: 4}.
Um ato de graça que visa a fortalecer a fé, até mesmo um líder religioso como Nicodemos, pois Jesus disse-lhe: — Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode ver o Reino de Deus se não nascer de novo.
Nicodemos perguntou: — Como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que ele pode voltar para a barriga da sua mãe e nascer outra vez?
Jesus disse: - Eu afirmo ao senhor que isto é verdade: ninguém pode entrar no Reino de Deus se não nascer da água e do Espírito.
Quem nasce de pais humanos é um ser de natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual.
Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo.
O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito.
—Como pode ser isso? —perguntou Nicodemos.
Jesus respondeu: — O senhor é professor do povo de Israel e não entende isso?
Pois eu afirmo ao senhor que isto é verdade: nós falamos daquilo que sabemos e contamos o que temos visto, mas vocês não querem aceitar a nossa mensagem.
Se vocês não crêem quando falo das coisas deste mundo, como vão crer se eu falar das coisas do céu?
Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que crerem nele tenha a vida eterna {Jo. 3: 3-15}.
O fato de Deus prodigalizar {doar excessivamente} o seu amor a todo mundo (universo) que obviamente não o amava, ao invés de limitá-lo a seu povo escolhido (os judeus).
Isto significa que a graça eterna derramada, em cristo agora ultrapassa os limites do antigo conserto (aliança) com Israel (o amor divino no velho testamento basicamente o amor do conserto e não universal).
É mais uma prova de que Ele é o elo de comunicação entre Deus e o homem, diz a Nicodemos que o levantar da serpente no deserto era a solução para os hebreus feridos pelas serpentes, Ele também é a solução para todos que nele Crê tenha a vida eterna.
Obra que no fim dos tempos ele viria realizar, ele é a mais profunda demonstração do amor de Deus aos homens pecadores e ao mundo; Este amor que nos deu "O MAIOR PRESENTE DO MUNDO" “JESUS” {João 3: 14-16}.
A providência para salvação dependia desse amor, e elas foram tomadas à custa do maior sacrifício para Deus.
Estamos agora diante da maior e mais insondável profundidade do amor de Deus.
Enquanto Deus na sua santidade não pode tolerar o pecador que vive em pecado, e conforme sua justiça tem que executar o juízo, para castigá-lo, este mesmo Deus que é essencialmente amor.
Deus sabe e diz a Ezequiel: O povo da terra oprime gravemente, rouba, fazem violência ao aflito e ao necessitado e ao estrangeiro oprimem sem razão.
Busquei entre eles um homem que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim, a favor desta terra para que Eu não a destruísse; mas a ninguém achei cap. 22 vs. 29-30.
Parece que estamos diante de uma inexplicável contradição, dentro da mesma pessoa. Porém não há nada disso.
O amor de Deus está em pleno acordo com a retidão e justiça das exigências de castigo para o pecador, mas no seu muito amor com que nos amou, mostrou-nos que é riquíssimo em misericórdia {Ef. 2:4}.
Deus resolve pagar o preço que já mais foi pago, não foi com coisa corruptível como ouro nem prata, mas com o precioso sangue de Jesus Cristo {I Pd. 1: 18 19}.
Quem poderá medir calcular, a extensão desse sacrifício?
Se a intensidade do amor de Deus é determinada pelo que Ele deu, não é também conhecida a medida de nosso amor pelo que damos?
O Espírito Santo deu a maior ênfase ao amor de Deus para com o mundo, é impossível em qualquer língua acrescentar qualquer advérbio, que indique a intensidade do amor de Deus.
Não podemos aquilatar a extensão deste ato de amor; Ele faz coisas grandes e inescrutáveis e maravilha que não se pode contar {Jó 5: 9}.
Se o Espírito Santo tivesse dito: Deus amou o mundo tão divinamente, tão gloriosamente, tão grandiosamente tão ininterruptamente, tão infinitamente tão incansavelmente,... Não significaria tanto como quando disse: Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
O propósito desse amor era que o mundo fosse salvo do seu amor perverso.
Foi este amor que perdoou os homens que viessem a ele com fé (nisto é aperfeiçoado o amor, para que, no dia do juízo, mantenhamos confiança; pois segundo Ele é também somos nós neste mundo. No amor não existe medo, antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor I João 4: 17, 18).
Assim todo quanto o aceitar pode dizer como Paulo: Agora, pois já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus (Rm. 8: 1).
Quando Paulo alista em Gálatas 5: 22, 23 as grandes qualidades do fruto do Espírito Santo: Amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.
Contra estas coisas não há lei. O amor é o primeiro da lista, porque Deus é amor {I João 4: 17, 18}.
A exemplo deste amor, Jesus foi sacrificado por nós; Pois também Cristo morreu, uma vez, pelos pecados, o justo pelo injusto, para conduzir-vos a Deus {I Pe. 3:18}.
Ele se apresentou em nosso favor, e morreu em nosso lugar. Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu há seu tempo pelos ímpios. Deus prova seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores {Rm. 5: 6,8}.
Jesus abriu pela sua morte na cruz o caminho para solução do problema dos homens em relação ao seu pecado à sua culpa diante da lei de Deus, e a sentença divina pairava sobre eles.
Na lei exigia que a alma que trouxesse sacrifício pelos seus pecados, tinha que por as mãos sobre a oferta confessando os seus pecados, passando assim simbolicamente, sua culpa para vítima {Lv. 4: 4,24}.
Foi o que se deu com Jesus no Getsêmani quando ele disse: meu Pai se possível, passe de mim este cálice.
Toda via, não seja como eu quero, mas como tu queres {Mt. 26: 39}; Desde aquele momento estavam sobre ele os nossos pecados.
Jesus aceitou o cálice para nos dar o perdão do amor de Deus.
Ora triste que nosso mestre passou no monte das Oliveiras, o escritor aos Hebreus nos diz que Ele orava com grande clamor e lágrimas, e suplicas para o Pai livra-lo da morte, foi ouvido quanto ao que temia {Hb. 5: 7}.
O monte das oliveiras foi o cenário da agonia de Jesus, assim como a azeitona sofre dolorosamente para nos dar o azeite, Cristo também passou por um processo doloroso para pagar nossos pecados.
Sentimos-nos angustiados ao ler esta passagem, que, agonizava o mestre; Mas é também verdade que nos traz um alívio incomparável ao saber que nós podemos andar sem os nossos pecados.
Deus presenteou a humanidade com um presente que bilhões e bilhões não poderíamos comprar.
Analisando as praticas de nossos pecados, vemos o quanto ofendemos a Deus.
E quem tão magoado assim poderia dar tanto consolo? Somente este Deus o Deus de amor.
Jesus manifestou o amor do Pai assim, em Mt. 5: 43-48, diz: Ouviste o que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos, bendizei os que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que sejam filho de vosso Pai que estas no céu; porque faz que o sol se levante sobre os maus e bons e a chuva sobre os justo e os injustos.
Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também assim?
Se for assim, que Jesus manda-nos amar uns aos outros, calcule o amor de Deus.
O amor de Deus é a benevolência invencível, a boa vontade de Deus que nunca será derrotada.
A bíblia não somente diz que Deus é amor, mas que Deus ama a todos.
Quando Jesus quis mostrar a profundidade do amor de Deus para com os seus discípulos ele disse "Tu os tens amado a eles como tens amado a mim {João 17: 23b.}".
À medida que Paulo fala do amor de Deus, também fala do amor de Jesus Cristo. Para Paulo, o amor de Deus e de Jesus é a mesma coisa.
Em Rm. 8: 35-39 Paulo começa perguntando: Quem nos separa do amor de Cristo? Termina dizendo: Nada nos separará do amor de Deus que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
Para Paulo, Jesus é o amor de Deus em demonstração em ação, isso ultrapassa todo o entendimento {Ef. 3: 19}.
O amor de Cristo não pode ser explicado; Mas é para ser cultuado e adorado.
Esse amor que levou Cristo a sofrer por nós, o justo pelo injusto, para levar-nos a Deus, Ele na verdade, foi mortificado na carne, mas vivificado no espírito {I Pd. 3:3 18}.
Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fossemos feitos justiça de Deus {II Cor. 5: 21}.
Nisto entendemos a exortação de Paulo: E nós, Cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais à graça de Deus em vão {II Cor. 6: 1}.
Graça: É a expressão do amor de Deus, significa um favor imerecido, manifestou por intermédio do sacrifício do seu filho, que nos salvou com santa vocação; Não segundo as nossas obras, mas segundo o seu propósito e a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eterno {II Tm.. 1: 9}.
Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos {II Cor. 8: 9}.
Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens {Tt. 2: 11}.
A bíblia diz: Pois assim...por um ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação da vida {Rm. 5:8}.
A misericórdia e a longanimidade de Deus são expressões do seu "amor".
Deus é chamado o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação {II Cor. 1: 3}.
A misericórdia que Ele mostrou, perdoando o pecador, é pelos méritos de Jesus Cristo.
Não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo sua misericórdia, Ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração pelo Espírito Santo, que ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor salvador {Tt. 3: 5,6}.
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor, Jesus Cristo, que segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus dentre os mortos {I Pd. 1: 3}.
Esperando com paciência que o pecador aceite seu convite; Pois é a bondade de Deus que te leva ao arrependimento {Rm. 2:4}.
Embora não fosse o propósito da vinda de Cristo, o "juízo" foi sua conseqüência inevitável. Isso porque a vida humana esta desgraçadamente afetada pela recusa do homem ser amado e amar, Deus.
Bem sabemos que "o juízo de Deus" é segundo a verdade sobre os quais tais coisas fazem.
Tu, ó homem, que condena os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrará do juízo de Deus? Ou despreza a riqueza de sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é quem te conduz ao arrependimento?
Mas, segundo atua dureza e coração impenitente, acumula contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: A vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procura a glória e honra e incorrupção; mas ira e indignação aos que são contenciosos e desobedientes á verdade e obediente á iniqüidade; tribulação e angustia sobre toda alma do homem que faz o mal, primeiramente ao judeu e também ao grego; glória, porém, e honra e paz a qualquer que faz o bem, primeiramente ao judeu e também ao grego; porque, para Deus não há acepção de pessoas {Rm. 2: 2-11}.
O juízo não é distribuído arbitrariamente por Deus, na vida futura, mas é determinada pelos homens na vida presente, com base a sua resposta ao "unigênito de Deus"; Pois à vontade de meu Pai é que todos aquele que vê o filho e nele crê tenha a vida eterna, e eu o ressuscite no ultimo dia {Jo. 6: 40}.
Em verdade em verdade vos digo: Quem crê, tem a vida eterna {Jo. 6: 47}; Cristo confrontou a humanidade como a ultima manifestação do amor de Deus, a salvação ou a condenação é determinada, agora, por aquele que crê ou não crê.
Deus é justo: Ele dará em paga tribulação aos que vos atribulam, e a vós que sois atribulados, alivio conosco, quando do céu manifestar o senhor Jesus com os anjos de seu poder, em chama de fogo. Ele tomará vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus.
Eles por castigo padecerão eterna perdição, banido da face do Senhor e da glória de seu poder {II Tes. 1: 6-9}.
Todos que sem lei pecaram, sem lei também perecerão, e todos que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados {Rm. 2:12}.
Todos terão um destino céu ou inferno não há meio termo. Nem purgatório.
E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque suas obras eram más {Jo. 3:19}.
Creia em Jesus, Ele te ama com amor do Pai, assim como o Pai te ama com amor que manifestou na cruz em Jesus, amor que tem o zelo do Espírito Santo.
Jesus ganhou a nossa salvação, pela morte na cruz! Havendo feito por ele a paz pelo sangue da cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus {Cl. 1:20}.
Que linda mensagem Deus tem para todos; A mensagem gloriosa da cruz.
A mensagem da cruz aponta para diversos lados, que são as extremidades da cruz.
1. Largura: Abrange todos indistintamente {Mc. 16: 15}.
2. Comprimento: Abrange todos os tempos {Ef. 1: 4; II Pd. 3: 9}.
3. Altura: Estendeu-se até céu para trazer o filho amado esvaziado de sua majestade {Fp. 2: 6-8} para onde nos levará {Jo. 14: 1-3}.
4. Profundidade: Suportou sofrimento indizível por nossos pecados {Sal. 18: 5; I Pd. 2: 4}.
Como disse Isaias: Ele foi ferido pelas nossas iniqüidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pela sua pisadura fomos sarados.
Todos nós andávamos desgarrados como ovelha cada um pelo seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre Ele toda as iniqüidade de nós todos.
Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu sua boca {Is. 53: 5-7}.
E graças a este castigo que conseguimos ter paz com Deus, o Deus de justiça.
"Jesus pagou nossa conta".
Se nós aceitarmos o presente de Deus tenho certeza que há perdão.
Há perdão porque Deus aceitou o preço pago por Jesus.
Diz Isaías, que: Todavia agradou ao Senhor moê-lo, fazendo-o enfermar, quando sua alma se puser por expiação do pecado, verá sua posteridade, prolongará seus dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão {Is. 53: 10}.
O eterno propósito de Deus é bem claro, da morte e sacrifício temos resposta para a justiça de Deus contra o pecado da humanidade.
O Senhor Jesus procedeu com prudência; Pois dele estava escrito:
Eis que o meu servo procederá com prudência;
Será exaltado e elevado e mui sublime.
Como pasmaram muitos à vista dele
Pois o seu aspecto estava mui
Desfigurado, mais do que a de
Outro qualquer, e sua aparência,
Mais do que a de outros filhos dos homens,
Assim causará admiração às
Nações, e os reis fecharão sua boca
Por causa dele; por que aquilo que não foi
Anunciado verão, e aquilo que
Não ouviram entenderá (Is. 52: 13-15).
Que lindo e sublime Poema.
Com este poema, "o servo de Deus", o drama chega ao ponto culminante e à catástrofe.
O Servo suportou os piores sofrimentos e vexames, o propósito da crucificação era ridicularizar a vítima.
Numa crucificação, despia-se completamente a vítima, o que contribuía para aumentar a vergonha do acontecimento, uma vez que se tornava incapaz de controlar suas funções orgânicas, e para piora sua tortura física como de sua exposição aos elementos, fica à mercê dos insetos. Seu vestuário era considerado propriedade dos carrascos, neste caso um pelotão de quatro soldados.
O Senhor Jesus já não tem aparência humana, sofre morte violenta e recebe esta ignomínia (grande. Desonra).
Porque tudo isso? Teria Ele pecado oculto? Eis a grande revelação: Ele era inocente, mas sofreu e morreu pelos pecados de todos nós; E por isso ressurgirá a uma nova vida e será glorificado.
A glória do messias há de ultrapassar em glória tudo que há na terra.
A glória e o amor de Deus revelam-se melhor no calvário do que em qualquer outro lugar.
Porque Deus amou mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para todos que nele crê não pereça, mais tenha a vida eterna (Jo. 3: 16).
O mundo dos homens alienado e condenado recebe o amor de Deus a opção da vida eterna.
Sua força motriz o amor, seu indicador Deus; Seu mediador o filho unigênito; Seu destinatário mundo; Seu beneficiário todo aquele que nele crê; Seu galardão vida eterna.
"Jesus é o maior presente de Deus" para este mundo, demonstrando assim o amor de Deus por nós todos