EM BUSCA DO AMADO (o verdadeiro amor de Mª Madalena por Jesus)
No silêncio da madrugada imagino a cena que João o discípulo amado escreveu em seu evangelho no capitulo 20 vs. 1 ao 20, marcos também escreveu Mc. 16: 1,2. 10 b.
O dia em que o Senhor Jesus voltou do mundo dos mortos.
Dia inesquecível, tanto que só de pensar fico maravilhado; o domingo da ressurreição, o dia do Senhor.
Ao escuro da madrugada as mulheres se levantam, e mal raiou o sol, elas partem para ver seu amado Senhor.
Sem temer qualquer perigo, deixa os discípulos em seu esconderijo, tristes e chorosos por não terem com eles Jesus.
Eles também temiam o acontecido, a crucificação, e os judeus, embora sentindo muito amor por Jesus estavam frustrados com a morte de seu mestre.
Maria Madalena e as outras, saíram para levar presentes ao seu amado Senhor.
Para elas não haveria mal se estivesse morto, queriam vê-lo.
Seu corpo estava ferido pelos açoites que causaram terrível dor nas suas costas.
E quem poderia nos dizer a quantidade de açoites que Jesus levou?
Alguém me diria trinta e nove ou quarenta açoites, porque na lei dos judeus determinava-se que não passasse de quarenta açoites (Dt. 25:3); Para que a vítima não fique envilecida aos teus olhos.
Mas os judeus queriam torná-lo vil, desonrado, até no preço pago a Judas Iscariotes tornaram Jesus envilecido; A vida humana não tem preço quanto mais à do Senhor.
A submissão diante do algoz envilece Jesus, de tão desonrado, o Senhor se considerou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo (salmo 22:6).
E isto não é envilecer? Ou Davi não estava falando de Jesus? Alguém chegou a amar tanto assim?
Os judeus davam quarenta açoites menos um se porventura errassem na contagem; Assim como fizeram com Paulo, ele disse: Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um; três vezes fui açoitado, uma vez apedrejado,... (2 cor. 11: 24).
Jesus, porém foi açoitado pelos romanos (Mt. 27: 26), e não pela lei judaica; E o limite era até o algoz se cansar, ou o de sua crueldade. Se não quando o padecente desfalecendo chega à morte.
O açoite, porém era um castigo horrível, infligido só a escravos, e a pessoas comuns que habitava nas províncias, mas nunca a cidadãos romanos (cf. Atos 22:25).
A vítima tinha seus pés e mãos amarradas a uma estaca e as costa nua para receber os açoites, com um chicote de três tira de couro com pedaços de chumbo nas pontas ou lascas de ossos, tudo para piorar o horror do castigo.
Muitas vezes as vitimas morriam no local de castigo, mas Jesus ainda que cambaleando saí ao encontro do local, para pagar o preço de nossos pecados.
Era desprezado, e o mais indigno entre os homens, homem de dores, e experimentado no sofrimento, era desprezado e não fizemos dele caso algum...
Pela opressão e pelo juízo foi tirado. E quem pode falar da sua linhagem? Pois foi cortado da terra dos viventes; Pela transgressão do meu povo foi Ele atingido.
Deram-lhe sepultura com os ímpios, e com os ricos na sua morte, embora nunca tivesse cometido injustiça, nem engano houve na sua boca. (Is. 53:3-8).
Jesus caiu com o peso da viga que carregava nas costas feridas pelos açoites.
Para aquelas mulheres não haveria mal que suas mãos e pés estivessem furados pelos pregos, e a cabeça furada pela coroa de espinho, ou que seu estado era horrível pelo tamanho da dor sentida, no suspender da cruz que lhe causara tamanho sofrimento deixando Jesus sem parecer nem formosura, como disse o profeta Isaias. (Is. 53:2).
Não haveria mal porque elas iriam perfumá-lo assim mesmo.
O que concluímos que Maria Madalena não soubera que seu corpo fora ungido pelos que foram prestar-lhes as ultimas homenagens ao corpo morto (José de Arimatéia e Nicodemos) (Jo. 19: 38-42; Mc. 16:1).
Falando do enterro de Jesus, Ryle diz que ele foi o "mais importante de todos os funerais". Parece contraditório chamar-se "o mais maravilhoso e o mais solene sepultamento jamais presenciado no mundo", como chama Orlando Boyer, pois se trata de um sepultamento realizado por três pessoas, se admitirmos como alguns que João tomou parte nele, o que parece provável. A julgar pelo número de pessoas interessadas na sua realização, ele foi se não o menor, um dos menores funerais efetuados no mundo. Mas realmente ele foi o mais notável enterro que a história conhece; pelas seguintes razoes:
1-Porque foi feito pessoalmente pelo dois homens mais importantes da classe social em Jerusalém e de Israel: Eram membros do Sinédrio: a) eram dos mais ricos da capital, Jerusalém. Dois homens ricos, realizando com as próprias mãos um enterro. É coisa fora do comum. Poderia ter feito aquele enterro por mãos de outros, de escravos, por exemplo. Não há palavra ou idéia no texto que deixem transparecer isso; o que se lê é que José de Arimatéia foi e retirou o corpo de Jesus. O homem destinado à vala comum, por todas as circunstâncias que o envolviam, foi sepultado pelas mãos das ricas e importantes pessoas de Israel. "O homem põe e Deus dispõe".
2- Porque foi gasta nesse enterro uma fortuna imensa. O enterro de Jesus, feito por José de Arimatéia e Nicodemos, não foi apenas um ato de caridade. Eles tinham o sentimento de que ele merecia aquele trato; Compreenderam o valor de sua pessoa.
O presente que Nicodemos deu é avaliado em muitos quilos de aloés, uma composição usada no preparo do corpo para o sepultamento. Era o embalsamento, para evitar, até certo tempo, a corrupção pelos vermes. Naturalmente era privilégio dos grandes, dos ricos. Também foram gastos lençóis de linho; Marcos e Mateus acrescentam que eram linhos finos. Não houve economia no seu sepultamento. Nem idéia de "desperdício", como disseram alguns, quando Jesus foi ungido em Betânia, por Maria, irmã de Lázaro. Além de sepultarem Jesus com as próprias mãos, não tiveram medidas nos gastos. Foi uma prova de grande consideração que tinham com Jesus, o seu mestre. Ele valia tudo para eles.
3-Porque o túmulo em que Jesus foi depositado era o próprio túmulo de José de Arimatéia. Portanto era um túmulo muito bonito, cavado numa rocha, e estava situado num jardim. Um túmulo nas condições daquele, teria custado uma soma incalculável.
Esse túmulo foi dado a Jesus que, em vida "não tinha onde reclinar a cabeça". Quem iria para a vala comum, ganhou um túmulo rico e num jardim! O prazer e o esforço dos judeus eram que Jesus apodrecesse na vala comum, mas ele foi glorificado, e exaltado no seu enterro, mais uma vez repitamos: "o homem põe e Deus dispõe".
4- Porque foi feito por dois discípulos, que corajosamente enfrentaram todas as circunstâncias perigosas para revelarem ao mundo a sinceridade do seu amor para com seu mestre. Arriscaram a vida e o prestígio e o lugar na direção de Israel. Naquele tempo, como hoje, as pessoas que prestassem qualquer favor a alguém que julgado subversivo, sofria duros castigos. Por ai vemos o quanto foram corajosos e o quanto arriscaram, prestando aquela homenagem a Jesus. O erro de nosso juízo referente àqueles dois homens está em que nos impressionamos mais com seu discipulado as ocultas, quando Jesus ainda estava no ministério, do que com seu heroísmo que agora revelaram. Ryle, descrevendo a atuação de José de Arimatéia e Nicodemos no enterro de Jesus, diz: "Quem assim procede não pode deixar de ter uma fé robusta".
Mc. 15: 43 diz que "José foi ousadamente a Pilatos e pediu o corpo de Jesus". A humilhação a que quiseram reduzir Jesus transformou-se em glória. Gostamos do ditado tão certo: "O homem põe e Deus dispõe". Estamos diante do cumprimento de mais uma profecia (Is. 53:9) referindo-se ao enterro do Servo do Senhor, que é Jesus, diz: "designaram-lhe a sepultura com os perversos, os ímpios". Seria a vala comum, onde eram atirados os corpos dos criminosos e de pessoas indigentes; "Mas com o rico esteve na sua morte" continua a profecia. O seu lugar, como sentenciado à cruz, e não tendo ninguém por ele, devido àquelas circunstâncias, seria a vala comum. Mas na última hora cumpre-se à profecia: "mas" (em vez disso), com o rico esteve na sua morte, E foi isso que aconteceu: dois ricos ricamente o embalsamaram e ganhou o túmulo mais rico e bonito daquelas redondezas. Por tudo isso; reafirmamos:
Jesus não é um homem comum é o filho de Deus que nos veio salvar.
Os que esperam o reino de Deus devem como José de Arimatéia e Nicodemos, esforçar-se em prol desse reino, mesmo quando parece abalado e acabado.
O discípulo, outrora oculto agora com Nicodemos começa a tirar os cravos das mãos e pés, e a coroa de espinho da cabeça de Jesus.
Tiraram o corpo ensangüentado do madeiro, passaram aloés (óleo purificador) e mirra e o enfaixaram com ataduras e perfumaram as dobras para combater o dor da decomposição.
Tomaram o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis finos com especiarias que Nicodemos comprara (gastando quase cem arráteis, cem libras).
Pelo trabalho feito o corpo passou a ter cinqüenta (50 quilos) a mais.
Muito amor e coragem da parte de Nicodemos e de José de Arimatéia, para prestar-lhe tão digna homenagem.
Os inimigos tentaram vituperar Jesus, mas Deus o exaltou, dando-lhe um sepultamento digno de um rei.
Aquelas mulheres, Maria Madalena e as outras, seguiam o propósito de ver seu amado senhor, lembra talvez das palavras de carinho ou amor que recebera, de seus milagres e do modo que o trataram. A emoção de estar chegando é forte. E avistando a pedra removida do sepulcro sua estrutura, física e mental fica abalada, apressa-se para ver o que tinha acontecido.
E quando viu o lugar vazio, aquela sensação de temor a invade, será que algum vândalo alucinado ou os inimigos de Cristo tivesse levado seu corpo.
Maria Madalena assombrada corre a procura do líder dos discípulos, Pedro, e pelo discípulo amado João, e lhes relatou esta derradeira torpeza.
Por ela estar em desespero não percebeu que atrás daquela aparente derrota era a maior vitória da cruz.
E então Maria Madalena sai "em busca do amado".
Aonde ir agora? Não, não sabe, mas ela tem que fazer algo, nem que custe o preço de sua própria vida; mas então o que fazer?
Ela não sabe, mas parece que os discípulos saíram correndo, talvez eles saibam, mas não! João por ser mais jovem chega primeiro e para, na entrada do lugar, e Pedro correndo entra porta adentro.
Eu gosto de pensar no que Pedro fez..., João parou talvez por pasmo que ficou, ou por certa reverência. Mas Pedro tinha certos repentes que eu fico maravilhado.
Pedro para defender Jesus cortou a orelha do servo do sumo sacerdote (Jo. 18:10).
Disse Pedro que seguiria Jesus até a morte, mas acabou negando o Senhor (Lc. 22:54-62).
Eu gosto e me alegro em analisar Pedro, porque mesmo errando seus passos eram em direção ao Senhor Jesus.
Logo que parou estremeceu todo pelo silêncio do lugar abandonado, porque o senhor não estava ali.
Pedro estarrecido por ver os lençóis e o lenço em forma de turbante e olha as voltas, mas não vê o Senhor, Somente o lenço e os lençóis enrolados em forma de casulo, do qual Cristo escapara, na manhã da ressurreição, como borboleta abandona seu casulo.
Tudo estava lá, menos o corpo que desapareceu, o pano, assim como a especiaria, seria impossível alguém tê-lo tocado e deixá-lo do modo que ficou (Jo. 20:6, 7).
Os panos que envolvia o Senhor Jesus pareciam grilhões da morte querendo segurar o "Senhor da vida".
Então o ímpeto de Pedro ficou amortecido, juntamente com João tomou o caminho de volta para casa.
Maria Madalena tinha fortes razões para amá-lo tanto assim.
Ele tinha expulsado dela sete demônios que lhe causara sérias perturbações e deformação no psiquismo humano.
De acordo com a discrição do evangelista e médico doutor Lucas era crítico o estado psíquico e espiritual de Maria Madalena (Lc. 11: 20-26).
Esse poder demoníaco não pode contra o poder de Jesus, que compadeceu desta alma, trazendo-lhe o sentido para esta vida, e o sentido era segui-lo.
Ela seguiu a Jesus desde a Galiléia até a Jerusalém, não só seguiu, mas também o serviu com seus bens (Lc. 8:3); (Mc. 15: 41).
Ela foi à última que se afastou da cruz e a primeira que se aproximou do túmulo; novamente ela estava ali desesperada "em busca do amado"; banhando seu rosto em lágrimas; quando ouve uma voz dos anjos que estavam assentados onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés.
Os anjos perguntaram: Mulher, porque choras? Ela respondeu: Levaram meu Senhor, e não sei onde o puseram (nem mesmo aquela visão dos anjos abalou Maria Madalena, por estar muito perturbada).
Tendo dito isto, voltou-se e viu o Jesus ali em pé, mas não percebeu que era Jesus.
Novamente a mesma pergunta acompanhada de uma outra: Mulher porque choras? A quem procuras?
E como quem clama por um favor, roga aquém supunha ser o jardineiro, ela respondeu: Senhor, se tu o levaste, dize-me onde o puseste e eu irei buscar.
Que manifestação de amor, ela iria buscar o seu "amado Senhor", não se preocupou com o peso do corpo, se iria conseguir trazê-lo ou não.
Mas por Jesus vale a pena tentar levar carga muito além de nossa força, e creia, Ele irá nos ajudar, ai então conseguiremos. Ficaremos admirados com o resultado.
Imagine Maria Madalena chegando com um defunto e guardá-lo com medo de alguém rouba-lo. Ela nem pensou que dias mais tarde iria começar a decomposição, ela queria buscar o seu "amado" a qualquer custo.
Os discípulos voltaram para um lugar entre os outros em casa, de porta serrada.
Mas Maria Madalena não, ela estava lá ainda que chorando estava prostrada, estava ela em pé espiritualmente, no campo de batalha.
Como muitos hoje se encerram dentro de suas casas ou em outro lugar qualquer, os servos do Senhor Jesus ainda que prostrados banhando o seu rosto em lágrimas eles estão no campo de batalha onde seu general deseja vê-los, contra o reino das trevas.
Sim Maria Madalena estava lá prostrada aos pés do seu amado, mas a tristeza profunda não a deixa reconhecê-lo.
Mas quando ela ouve seu nome ser chamado pelo Senhor, o espanto, é impossível, mas é o Senhor! É impossível não reconhecer quando Jesus nos chama.
O bom pastor chamando sua ovelha. S. João diz: a este (Cristo) o porteiro (Espírito Santo) abre, as ovelhas ouvem a sua voz, e chamam pelo nome ás suas ovelhas, e as leva para fora.
Quando tira para fora as ovelhas que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque conhecem sua voz.
O próprio Senhor Jesus é quem diz:
Eu sou a porta. Todo aquele que entrar por mim, salvar-se-á, e achará pastagens.
Eu sou o bom pastor, eu conheço as minhas ovelhas, e as minhas ovelhas me conhecem.
Assim como o Pai (Deus) me conhece, também eu conheço o Pai, e dou minha vida pelas minhas ovelhas (João 10: 3, 4, 9, 11, 14, 15).
Agora Maria Madalena tem toda tristeza em jubilo e no afã Maria Madalena clama exaltando-o, Rabone! (mestre supremo, autoridade máxima e infalível) termo usado só para Deus.
Ela exaltou o seu senhor acima de todos os senhores; e não se contendo de tanta emoção arremessa-se aos pés de Jesus, abraçando-os, com o rosto em lágrimas.
Mas disse-lhe Jesus: Não me detenhas, pois não voltei ao Pai. Mas vai ter com meus irmãos, e dize-lhes: Eu volto para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Esse não foi um ato de repudio mais de amor, demonstrando-se a sua querida amada discípula antes mesmo de comparecer diante do Pai.
Que amor, que mistério e essa preocupação com os seus discípulos que ficariam aqui, mais breve estaria com Ele, mas antes iria orientá-los como agir aqui na terra e para isso dar-lhe-ia o poder do Espírito Santo (At. 2: 1- 4).
Maria Madalena não foi só a ultima a deixar a cruz, como a primeira a chegar ao sepulcro, como a primeira a ver seu "amado" ressuscitado.
Valeu a pena essa busca que aparentemente era vã.
Jesus nunca ficou devendo nada a ninguém, retribui a Maria Madalena à altura do seu "amor e zelo" por Ele.
Jesus tinha chamado seus discípulos de servos, e em outra ocasião de amigos (João 15:15) e agora os chama de irmãos.
Maria Madalena foi constituída a primeira missionária, pós-ressurreição. E que mensagem ela trazia.
Na frente daquela mulher estava alguém que podia ser tocado e apalpado, mas ela preferiu adorá-lo, ato que é devido somente a Deus.
Os discípulos não sabiam da noticia maravilhosa que estava preste a chegar por intermédio de Maria Madalena.
Eles talvez pensassem nas suas atitudes a certa distância da cruz, talvez isso lhes pesava o coração, falharão com seu mestre, não estava ali apostos, naquela hora de maior necessidade e sofrimento, mas Jesus manda dizer-lhes: meus irmãos.
Mas como todos aqueles que tem uma palavra de Cristo ao mundo, ela Maria Madalena lhes anunciaria: Jesus ressuscitou e manda dizer-lhes que terá um encontro com todos aqueles que o ama.
Assim como Ele passou através dos panos, através das portas trancadas (Jo. 20: 26), ascendeu aos céus, passando o limite do espaço chegando até o trono real como Deus e Senhor dos Senhores; Jesus pode agora estar em nós em Espírito (Ef. 2: 21, 22).
Em busca do “Amado” estão muitos, só Deus sabe as dificuldades e o quadro que o diabo pinta para nossa vista, se um Cristo morto ou um túmulo de esperanças mortas, devemos fazer como Maria Madalena permanecermos no campo de batalha até ouvirmos a voz meiga e suave, perguntando: Porque choras?
Não te assombre nem te pasme porque estou contigo todos os dias até a consumação dos séculos (Mt. 28: 20).
Maria Madalena foi em "busca do amado" mas voltou muito mais "amada".
Jayme Landell