Deus falou comigo - visão noturna - A máquina reparadora

A MÁQUINA REPARADORA

Um sonho (visão noturna) que tive em agosto de 2009, já contado para a minha Gláucia no meso dia

Escrito em 30/09/2009

Em agosto de 2009 resolvi fazer um propósito diante de Deus de ir ao máximo de reuniões de louvor, adoração, pregação e oração possível, dentro dos meus 21 dias de folgas pelo trabalho na p-54.

Numa destas das noites tive um sonho muito especial e detalhado.

Como personagens principais: Um ser invisível,eu e mais dois amigos, que não pude reconhecer, do meu local de trabalho.

No cenário: Caminho, passagem de nível, trem especial, estrada de ferro, desvios, oficina, vagões de tarefas específicas, vagão de comando, painéis de controle, Botoeira Principal e um Chefe Geral que não era visível.

Íamos nós três, juntinhos, por uma rua onde tínhamos que atravessar por um passagem de nível.

Bem próximo da passagem eu conversava distraído quando o meu colega da direita ergueu o seu braço e me alertou para o vagão que vinha lenta e silenciosamente da esquerda para a direita. Não era um modelo conhecido nem parecido com cargueiro ou de passageiro. Ele tinha um aspecto de uma oficina moderna; sua cor era azul claro e com uma listra em degrade. Parados pudemos perceber aquele vagão passar e após ele vários outros.

Em seguida eu me projetei acima e em vista aérea eu pude contemplar uma beleza que jamais pude imaginar.

Observei que os vagões, em determinado ponto, tomavam nova direção pelos desvios que haviam. Numa cena absolutamente impossível de acontecer na vida real, cada um tomava direção em sentido diferente do seguinte, mas sem perder a ligação com a máquina propulsora que ainda não aparecia na cena. Assim, pela linha de chegada vinham os vagões perfilados e em determinado ponto um ia para a direita, outra para a esquerda e em cada nova direção a cena se repetia indo cada um para um a nova direção, mas sempre em sentido de avanço, isto é, nenhum retornava.

Depois de ver todos os vagões nos lugares definitivos a imagem era magnífica e muito me impressionava. Eu falava comigo: Isto não pode ser verdade, como pode tosos ganharem estas posições sem que se desprendessem de seus predecessores? Mas era o que eu via no meu sonho. Mas o que estava para acontecer era ainda muito mais relevante.

Logo que os vagões pararam uma cena forte e marcante contemplei: Cada um daqueles vagões tinha uma característica especial: Todos eles eram preparados para realizar tarefas específicas, trabalhando simultaneamente com os outros. Pude observar minuciosamente o trabalho específico de três:

Um dos vagões que tinha um dispositivo hidráulico que fazia descer pois cilindros medidores que rolavam por entre as linhas e as mediam para aferir as dimensões máximas e mínimas, conforme o padrão;

Outro vagão que tinha um dispositivo com sensor de tensão que "percebia" a presença de grampos de fixação soltos e os encontrando, imediatamente acionava um martelo hidráulico que sem fazer qualquer barulho os fixavam;

O terceiro era esplendido e chorei abundantemente quando o vi executando a sua tarefa. Ele tinha um sensor que media os intervalos entre os dormentes e quando "percebia" irregularidade nas dimensões entre eles, fazia descer dois ganchos especiais que desciam por um comando hidráulico e de forma cirúrgica ajustava as medidas de forma que todos se posicionassem com o mesmo espaço entre eles, quer afastando-os ou juntando-os. Fiquei, no meu sonho, me perguntando: por que tem que estar tão ajustado? Um pouquinho mais para um lado ou mais para o outro não vai fazer nenhuma diferença...

Depois de contemplar a grandiosa intervenção rápida e simultânea daquela poderosa máquina reparadora, fui deslocando o foco para o vagão que estava por sobre a linha principal de onde vieram os vagões e vi na ponta o Vagão Comando, que ele era o cérebro de todo o trem reparador. Nele havia um moderno painel e em separado havia também uma Botoeira Principal. Nos painéis se podiam dar comandos específicos, mas na Botoeira Principal todas as tarefas poderiam ser executadas simultaneamente se acionada.

Tomei conhecimento que para aquelas tarefas que o trem realizou, foi dado o comando para que fosse acionada a Botoeira Principal, mas não pude ver quem a acionou nem quem comandou.

Eu tentava descobrir quem acionou a Botoeira... quando despertei do meu sono chorando.

Em seguida, assentado ao lado da cama contei o sonho para a minha Gláucia.

Eu deduzi:

Deus pode mudar toas as áreas da minha vida de uma só vez, basta querer e apertar a botoeira da A Máquina que Repara Tudo Simultaneamente.

Enoque Rodrigues Nogueira
Enviado por Enoque Rodrigues Nogueira em 30/09/2009
Reeditado em 25/12/2009
Código do texto: T1840100
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