Sábado da 12ª Semana do Tempo Comum

 

                                  Gn 18, 1-15, Sl  73 ; Mi8, 5-17

 

               O centurião fica fora da comunidade de Israel. Não por ser doente, mas por ser pagão; um judeu observante não podia entrar na sua casa. Além disso, representava o poder estrangeiro de Roma. Mas pela sua fé entra na nova comunidade e cresce como figura exemplar: denúncias dos que resistem a crer, anúncio de muitos que crerão..Percebe-se a polêmica  da comunidade cristã frente ao judaísmo oficial: obstáculos legais não são impedimento para a ação benéfica de Jesus

           O centurião expõe com simplicidade a gravidade da situação, Jesus o entende como pedido discreto e se oferece para intervir pessoalmente. Mas o centurião entende o poder de Jesus em termos militares da sua experiência pessoal. Imagina Jesus como subordinado a um poder superior e as doenças como subordinados dóceis.

Deus age em nós conforme nossa reciprocidade na fé.

              “Socorrei-me Senhor em minhas angústias”canta o salmista.E na 2ª parte do Evangelho, v.v.14-17, vemos Jesus socorrendo a sogra de Pedro que logo após a cura começa a servir. Nas curas aparece a bondade do nosso Deus e  Salvador e se amor pelos homens.




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