12º Domingo do Tempo Comum
Jó 38.1.8-11, Sl 106;IICor 5, 14-17 ; Mc 4,35-41.
O mar é a criatura que se revolve e se encrespa perturbando a ordem da criação, é herdeiro de monstros mitológicos. Jesus se põe de pé sem vacilar pelas sacudidas, ameaça o mar com uma ordem decisiva. O vento e o mar lhe obedecem.
O poder de Jesus de acalmar uma tempestade simboliza seu poder de acalmar tentações, mesmo as mais sérias, como o desejo do poder e do dinheiro, a opressão dos pobres e as obras e atitudes injustas. Ele pode transformar nossos sentimentos e ações negativas em obras cristãs.
Muitas vezes somos como os discípulos que falham na fé e na confiança de Jesus. Devemos tentar vencer os obstáculos, pondo nossa total confiança nele, mesmo nas ocasiões em que não o “sentimos”. Jesus ressalta que uma forte fé é sempre fonte de coragem para enfrentar problemas e para superar compromissos arriscados e difíceis.
Deus nos ama por isso devemos sempre “louvar ao Senhor porque Ele é bom”.
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