A Igreja do presente século.

Oremos pelos irmãos, que estão sempre procurando uma desculpa, para ao invés de ir a Igreja, simplesmente, ficar no conforto dos seus lares, frente à TV ou, frente ao PC, com as desculpas mais variadas, desde a visita que chegou, até, o fazer a obra através do PC.

Foi o próprio Senhor que instituiu a Igreja, o Templo, para que pudéssemos “buscá-lo, em adoração e rogos”.

“É a Palavra, e contra Ela, não há argumentos”. Podemos ganhar as nações para Jesus, através do PC, e por ele, perdermos a Salvação.

Façamos da casa do Senhor o Santo lugar de busca e adoração ao Deus Vivo; do PC, um instrumento de bênçãos, para alcançarmos as nações ( Obra Missionária). Aprendamos disciplina e organização, a remir o tempo ( Ec.3:1) Há um tempo determinado por Deus para todo o propósito embaixo dos céus.

Os do PC, dizem está fazendo a obra, levando a Palavra às nações. Não deixa de ser verdade... porém, temos que ser responsáveis e praticantes da Palavra, exercendo-a, vivenciando-a, é uma inverdade a afirmativa de que o cristão, pode servir a Deus em casa. Devemos ser cristãos sempre. Porém, temos que saber colocar, cada coisa à seu tempo, a sua hora.

Quantos questionam o fato de não mais ver freqüentemente “O PODER DE DEUS OPERANTE” na Igreja como o foi na IGREJA PRIMITIVA. Indagam o porquê da Igreja do presente século, não ser tão ativa – isto concernente aos dons – a verdade é que a Igreja dos primórdios, ansiava por Cristo, “ELE ERA O TESOURO” dos primeiros cristãos; nossos Pais Apostólicos, e os seus seguidores, davam seu todo para tudo ter em Cristo, não cansavam da sã doutrina, eram ávidos em aprender, varavam a madrugada ouvindo a Palavra

incansavelmente. Submissos aos seus líderes ofereciam tudo de si, desde o material, até a própria vida.

Sofriam torturas desumanas, para as quais seguiam jubilosos, como os que são convidados, para um banquete nupcial. Cantavam salmos, enquanto queimavam na fogueira, sofriam açoites, apedrejamentos, cadeira de ferro incandescente, navalhas em brasas, retalhando-os vivos, dilaceração dos membros pelas feras selvagens, decapitações, enforcamentos, cama de pregos em brasas, grelhas, tonéis de piche efervescentes, e muito mais. O TESOURO ERA CRISTO.

Hoje, vêm a Cristo, buscando a realização dos seus próprios interesses – visão material –, JESUS VIROU MARKETING!

Para estes, não há prazer simplesmente no Senhor, a Igreja tem que ter menos oração, a Palavra que é a vida do cristão, se tornou enfadonha, estes querem diversão, festança, gincana, viagens, senão... Não há como permanecer, saem da Igreja da mesma forma que entraram. Sem comunicação aos líderes, do nada, sem olhar para trás. Outros, marcam até o tempo, para esperar a ação de Deus, em suas vidas, como se Cristo, fosse submisso a eles. Crentes modernizados... Banalização do pecado! Querem às bênçãos, e rejeitam o abençoador. Assim, jamais poderão ver á Deus!

Se o Templo, não for transformado em parque de diversões, estarão fora! Voltando ao estado espiritual lastimável... simplesmente por não ter buscado a Deus, porém, a uma ascensão financeira. Jamais ansiaram por Cristo!

( I Jo 2: 6) Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou.

(I Jo 2 :15) Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.

Quando o Espírito de Deus nos exorta a não amarmos o mundo nem às coisas que no mundo há, Ele está a nos dizer, que: ao que em verdade ama e segue a Cristo, os prazeres mundanos têm que dar lugar a santificação, sem a qual, ninguém chega a Deus. Há os que pensando se converterem a Cristo, convencem a si próprios, de que não precisam mudar...Não anseiam por um “Novo Nascimento” (mudança espiritual): em atitudes, modos, visão cristocêntrica, que com certeza, é uma mudança de dentro para fora e jamais, só de aparência. O invólucro nem sempre diz acertadamente o conteúdo do recipiente!

Não serão vestimentas que transformarão o homem, tampouco ter uma Bíblia à mostra, mas, ter à Palavra no coração e vivenciá-la; não é uma questão de aparente santificação e para tal, não podemos nos abster do mundo, porém, no mundo fazer a diferença: Sem imposições, ou acusações. Seguir a Cristo, não é vestir uma farda, é mudança de atitudes, e essa deve acontecer de dentro para fora, para â glória de Deus! A Palavra tem que estar no coração, no abrir da boca, nas atitudes momentâneas, no se conduzir, posicionar, no abandono da egolatria, na busca do prazer em agradar a Deus, jamais do próprio prazer. Há quem pense, de forma enganosa, que o que nos dá prazer, o que é bom é correto... Dessa forma, adere a tese hedonista: "A felicidade humana consiste na busca do prazer, todo prazer é legítimo desde que tenha uma base afetiva." Assim, dizem os defensores do hedonismo: se dá prazer, é certo!"

No Hedonismo, tudo é medido pelo parâmetro do prazer.

A Igreja do Senhor Jesus, ama a criação do Pai, porém, aborrece às ações anti-cristãs de alguns homens. Devemos primar pelos dogmas cristocêntricos, fora dos quais, não há vida em Cristo.

Primo pelo equilíbrio... A tese hedonista leva o homem a segunda morte, vez que a primeira morte é a do corpo ( material), a segunda morte é a do espirito ( morte espiritual).

A filosofia estóica, conduz o homem a degeneração da visão bíblica coerente, com os princípios divinos. Sabemos que esta, nasceu com Zenão de Cítio (334-262 a.C), tendo como principal filósofo Crisipo de Solunte (280-205 a.C). O estoicismo era dividido em três partes: lógica, física e moral, concentrando nesta última o seu maior interesse. A negação do prazer como virtude e o cumprimento do dever como caminho do saber, estas foram as máximas que nortearam o avivamento dos mosteiros no século XI. Houve a degeneração da visão, levando-os a considerar todo o prazer como mau, por promover a lassidão do dever.

A diferença está nas escolhas. A maioria chega a Igreja carregando o mundo consigo e, desejosos de implantá-lo no Templo do Senhor, trazendo em si, vestígios hedonistas, com os quais não poderemos jamais servir a Deus.

Há três gigantes de um sistema anti-Deus que nos leva à luta espiritual, constante, para não cairmos na atração do mundanismo: As concupiscências da carne e dos olhos e a soberba da vida (egolatria).

Daí, a causa da pouca, ou nenhuma OPERAÇÃO DO PODER DE DEUS, nas nossas Igrejas, no presente século.

IMPFAV

Mensagem: A IGREJA DO PRESENTE SÉCULO.

Recife/PE 17/06/09.

MISSÕES É PRECISO!

EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 17/06/2009
Reeditado em 24/01/2018
Código do texto: T1653680
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