ONDE VAMOS PARAR?

Talvez fosse melhor perguntar quando vamos parar? Sim, porque tudo parece só depender de bom senso.

As manchetes do mundo inteiro confirmam: Estamos em guerra. O mundo está doente, e pior, não quer reconhecer isso.

Vi e ouvi na TV: Em um só ataque na Faixa de Gaza morreram 41 palestinos, no outro dia foram 109 iraquianos mortos e um soldado americano. Ainda ontem a Internet divulgou que um vídeo da Al Qaeda incentiva a morte de judeus.

A perplexidade não está só meu coração. Salomão lá pelo século. X a.C. já afirmava: “Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias”. (Ecl. 7:29)

No momento em que se tem o maior número de líderes mundiais, com uma formação social e política adequada a grandes possibilidades diplomáticas, será que o homem e o mundo estão desgovernados? Depois de tantos estudos, do aumento da ciência e da vasta produção de conhecimento dos últimos séculos, será que voltamos à barbárie? Aqui, ali, acolá, só se ouve falar de destruição, conflitos sociais, derrocada religiosa e muito mais. Onde e quando vamos parar?

Parar para refletir, e sobretudo para mudar, porque quem no passado disse: Holocausto e Hiroshima nunca mais! Certamente já se esqueceu dos resultados que a história se encarregou de registrar e da maldade que os homens cuidaram de toldar. E pensar que somos seres racionais...

Temos, porém, o conforto de Cristo que nos indica os sinais de sua segunda vinda e da consumação dos séculos. Ele afirmou aos seus discípulos: “... Ouvireis falar de guerras, fome e pestes. E sereis atribulados e vos matarão. Sereis odiados por todas as nações por causa do meu nome. Muitos hão de se escandalizar, trair e se odiar uns aos outros. E muitos falsos profetas enganarão a muitos. E por se multiplicar a iniquidade o amor se esfriará de quase todos” (Mt.24. 6)

Caminhamos para o fim? É verdade, mas não devemos esquecer que Deus pedirá contas de cada um de nós a respeito da construção dessa história.

Jailson Estevão dos Santos
Enviado por Jailson Estevão dos Santos em 22/05/2009
Reeditado em 20/06/2009
Código do texto: T1608621
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