4ª Feira da 4a Semana da Páscoa
Atos12, 24- 13,5; Sl 66; Jo 12,44-50
Hoje o Evangelho nos mostra a riqueza e o poder libertador da Palavra de Jesus. Ela põe em paralelo crer e ver, sua pessoa e a do Pai. Jesus é o mediador único, revelador do Pai. É a luz do mundo que se recebe pela fé e tem a capacidade de afastar o mal dos corações dos homens e das sociedades do mundo, propondo um dinamismo de libertação. Jesus provoca fé e incredulidade. Quem crê nele permanece na luz e quem não crê fica na escuridão.
Sua Palavra é salvação para aqueles que O seguem e julgamento para os que O rejeitam. A palavra de Jesus, acolhida ou rejeitada, tem a força de nos julgar aptos ou não para a dura e difícil missão de viver dignamente como seus discípulos, na 1ª leitura. É ainda a função profética elevada ao grau supremo. É mais que a palavra de um sábio, profeta ou líder. É a palavra de Deus. E dar a vida eterna é a finalidade da mensagem.
A palavra, Jesus e Deus são uma unidade real. Não se pode aceitar uma e recusar outra. E cabe a nós hoje dar continuidade a missionariedade de Jesus e dos primeiros discípulos de maneira que possamos como o salmista, cantar: “Que todas as nações vos glorifiquem, ó Senhor”!
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