BAÇO

Eu sou uma vitima civil no confronto de cegas querrilhas

Que comugam o inferno do sem

Na defesa de velhos rigores

No arcaico iluminismo da querra, eis a questão...

Revezes de contra razão

Incomensuravéis jargões de deleito

Torturemos a velha de burquas

Classifiquem meus dedos sem braço

Covardina me encaro ao extremo

Um cachorro de quatro no áquario

Pois Aisha não sabe brincar

Ponha-se a joelos da morte

Espancada em escudo do homem

Falsifiquemos o veredito do sol

Apedregem o pai do cadaver como folha de mármore rasgada

Na tarde ofegante dos judeus o mérito da chuva é cair

Nos fundamentos do prazer intelectual

Do retirante receio a forca da existência

A sagrada tolerância é resistir

Ao coro dos livros em dono na mansão de palavras sem efeito

A mensagem de paz requer tolerância

A cidade de Meca atua recitais, de Mauhammad á Maomé

A questão da grafia é algo além do inverso

Que enfermo eu temo

Uma morte em vinho no deleito da fé.

PANDORA AEDO
Enviado por PANDORA AEDO em 02/05/2006
Código do texto: T149119