BAÇO
Eu sou uma vitima civil no confronto de cegas querrilhas
Que comugam o inferno do sem
Na defesa de velhos rigores
No arcaico iluminismo da querra, eis a questão...
Revezes de contra razão
Incomensuravéis jargões de deleito
Torturemos a velha de burquas
Classifiquem meus dedos sem braço
Covardina me encaro ao extremo
Um cachorro de quatro no áquario
Pois Aisha não sabe brincar
Ponha-se a joelos da morte
Espancada em escudo do homem
Falsifiquemos o veredito do sol
Apedregem o pai do cadaver como folha de mármore rasgada
Na tarde ofegante dos judeus o mérito da chuva é cair
Nos fundamentos do prazer intelectual
Do retirante receio a forca da existência
A sagrada tolerância é resistir
Ao coro dos livros em dono na mansão de palavras sem efeito
A mensagem de paz requer tolerância
A cidade de Meca atua recitais, de Mauhammad á Maomé
A questão da grafia é algo além do inverso
Que enfermo eu temo
Uma morte em vinho no deleito da fé.