6ª.Feira após a 4ª Feira de Cinzas

                                Is 58,1-9ª; Sl  50    Mc 9, 14-15

 

“O jejum é um sinal de penitência e conversão interior e deve ser acompanhado de amor e de justiça para com o próximo. Mas é também um meio de formar em nós uma atitude de expectativa, de abertura à graça de Deus, de acolhimento diário de sua presença. Esta sempre transita por nosso caminho e bate à nossa porta para entrar.

A encarnação teve o sentido de um casamento com a humanidade: Deus se fez presente; por isso não há motivo para os discípulos jejuarem. Mas quando Cristo se afastar de nossos olhos, a Igreja se preparará para acolhê-lo, percebendo os sinais, ouvindo seus apelos, o que pressupõe uma tensão constante contra as forças do mal, a rotina e a insensibilidade a Deus”.

Na 1ª. Leitura o profeta Isaías fala sobre o verdadeiro jejum. O salmista diz que Deus não despreza um coração contrito e humilhado. Mateus diz que os discípulos de João estão ainda fechados na velha mentalidade, como que centrados na penitência e não descobrem a festa que já começou.;João não é o esposo nem o Messias,Jesus procura com  abrir-lhes os olhos.Ao mesmo tempo deixa entrevero desenlace trágico,”lhes será tirado o noivo”, como arrebataram o Servo.
















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