E QUANTAS VÊSES...
E quantas vêses se buscou a verdade, que se sabe,
se à buscou a fundo nos submundos do mundo
entremeio à mentiras torpes fúteis destrutivas...
Demorou-se a se encontrar saída que se levasse
de encontro à verdadeira realidade de coisas...
E quantas vêses se chorou, quando, no leito se deitou,
olhava-se sério, para o teto e com incertezas se adormecia,
perdido-se entre idas e voltas de vãos devaneios...
Mas, depois que se conheceu um tal senhor que, a amar se dispôs,
percebeu-se, que, se querendo as coisas para melhor,
o de bom de tudo vêm e tudo transforma, sim,
E, se viu envolto por um carisma inebriante,
que tira qualquer um do trilho de cismas e, que,
sistemático, se deixa de se ser, em definitivo...
E quantas vêses já se sorriu, por se saber que agora
se é feliz de verdade, pois a verdade se encontrou,
jamais se esperava que a salvação do homem
estivesse tão assim perto de seu coração,
e, tudo pode e poderá ser mil maravilhas
de recompensada maior emoção sentida,
por se ter encontrado essa verdade,
verdade por aí muito dita e desentendida,
até que se soube a verdade sobre si e se à entendeu,
porque, de fato, se à encontrou...